Escola de Relações Humanas

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Faculdade de Ciências Econômicas
TGA – Escola de Relações Humanas
• Origem:
– Estudos e experiências na Western Eletric em Hawthorne a
partir de 1927:
• Analisava a relação entre produtividade e iluminação
• Utilizava o paradigma de Taylor (produtividade
relacionada com movimentos ineficientes, fatiga e
deficiência do ambiente físico)
• Ciências Comportamentais, Freud:
– Dicotomia entre indivíduo e sociedade (homem induzido
pelos instintos e a sociedade agiria com um limitador
– Os outros homens seriam meios para atingir os objetivos
Jessé Alves Amâncio
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Faculdade de Ciências Econômicas
TGA – Escola de Relações Humanas
• Teóricos da Escola de Relações Humanas:
– O grupo primário é mais importante que os instintos
– A personalidade:
• Central é formada pela socialização do indivíduo
• Periférica é formada pela participação no grupo primário
– Mudanças periféricas são mais fáceis de efetuar que
mudanças centrais (é mais eficiente tentar mudar o grupo
que o indivíduo)
• Possíveis métodos de solução de divergências:
– Força (Administração Cientifica)
– Barganha
– Integração (a melhor segundo Mary Follet), a qual
fundamentou a Escola de Relações Humanas buscando
aumentar a lucratividade diminuindo os conflitos
Jessé Alves Amâncio
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TGA – Escola de Relações Humanas
• Pensadores da Escola de Relações Humanas:
– Follet: métodos de solução de conflitos
– Stuart Chasse:
• o reconhecimento como fator motivador
• a organização gera produtos (econômico) e satisfação
(social)
– Roethlisberger e Dickson:
• liderança natural
• limitação dos incentivos financeiros
– Barnard: valorização da organização informal
– Mayo: aspectos humanos da Administração, grupos
informais e suas relações
• Produtividade depende da satisfação no trabalho
• Ignora conflito entre indivíduo e grupo
Jessé Alves Amâncio
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TGA – Escola de Relações Humanas
• Idéias Centrais:
– Substituição do homem econômico pelo homem social:
• O homem é um ser complexo
• Condicionado social e biologicamente
• Necessidades de segurança, afeto, aprovação social,
prestigio e auto-realização
• Reconhecimento da importância do grupo informal
• Grupo informal emerge pela tecnologia adotada e semelhança
de interesses
• Participação nas Decisões:
– Favorece a motivação e conseqüentemente a produtividade
– Liderança democrática onde fosse permitido: Opinar,
Contribuir e Controlando por resultados
• A Organização formal recebeu pouca atenção da Escola de
Relações Humanas
Jessé Alves Amâncio
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TGA – Escola de Relações Humanas
• Conclusões:
– O trabalho é uma atividade coletiva
– Os grupo influenciam o trabalho do indivíduo
– O mundo social do adulto é estruturado em relação ao
trabalho
– Reconhecimento, segurança senso de pertencer são mais
importantes que as condições físicas
– Uma reclamação não anuncia somente um fato, mas releva
um distúrbio relacionado ao indivíduo
– As demandas sociais de dentro e de fora influenciam a
produtividade no trabalho
– A colaboração coletiva não ocorre por acaso, necessita ser
desenvolvida
Jessé Alves Amâncio
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TGA – Escola de Relações Humanas
• Críticas:
– Essas conclusões são “obvias”
– Dilemas:
• Interesses da organização X trabalhadores
• Interesses dos trabalhador x consumidores
– Favorece a Administração
– Aparentemente não se reconhece o conflito de interesses
entre as classes
– Não aprofunda as questões sociais
– Possibilidade de manipulação dos trabalhadores
Jessé Alves Amâncio
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