Slide 1 - Ética e Filosofia

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ÉTICA E FILOSOFIA
Aula 1 –
António Albano Baptista Moreira
Aula 5 – 13/09/2012
OBJETIVOS
 Ética na prática das empresas
 Trabalho sobre ética
 Resultado da ética
Metodologia
 Aulas expositivas com apoio de slides e quadro, filmes,
estudo de casos, trabalhos individuais, filmes e
debates.
Material de apoio
 Cópias de apostilas, indicação de capítulos de livros, sites,
etc.
 Uso do site,
http://opeteticafilosofia.pbworks.com
 Login e senha
 Como usar
Ao final o que levaremos ?
APRESENTAÇÕES
ÉTICA NA PRÁTICA
RESULTADO DA ÉTICA
De que se trata ...
Fundamentos teóricos e correntes filosóficas.
As tendências e a formação filosófica da
sociedade. A passagem do senso comum à
consciência filosófica. Caracterização da
reflexão e da prática filosófica frente ao mundo
do trabalho. A investigação filosófica sobre: a
questão do Conhecimento; a Lógica; cultura e a
cultura midiática; a ideologia; a política e o
poder.
40 horas – 7 CHTAE
Competências
Nº Descrição
Nível
Obter a compreensão da origem e da natureza do F
1 conhecimento humano em sua dimensão teórico
e prática.
F
Identificar a origem da Filosofia e as formas de
2
aquisição de conhecimento.
Estabelecer os pontos centrais do campo
conceitual da Filosofia.
Identificar e categorizar a questão da existência
4 do pensamento filosófico como algo que inspira
as diversas concepções de mundo.
3
5 Diferenciar ética, moral e costumes
F
N
N
Competências
Nº Descrição
Nível
N
Compreender a importância da ética, moral e
6 costumes em relação à formação da sociedade e
o desenvolvimento do ser humano.
N
Identificar os fundamentos teóricos e as
correntes filosóficas de forma a compreender a
7
problemática do conhecimento crítico em relação
à formação da sociedade.
Formar juízos analíticos, através da lógica, para I
8 discutir os problemas da Filosofia, frente aos
temas da Cultura Contemporânea.
Competências
Nº Descrição
Nível
Formar juízos analíticos, através da lógica, para
9 discutir os problemas da Filosofia, frente à atual
estrutura social do Brasil e do mundo.
Formar juízos analíticos, através da lógica, para
10 discutir os problemas da Filosofia, frente à atual
estrutura social do Brasil e do mundo.
I
I
Apoio bibliográfico
Bibliografia Básica
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São
Paulo: Saraiva, 2002.
ARANHA, Maria L. de A; MARTINS, Maria H. P.
Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo:
Moderna, 1993.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo:
Ática, 2002.
Apoio bibliográfico
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria L. de A; MARTINS, Maria H. P. Temas de Filosofia. São
Paulo: Moderna, 1998.
ARRUDA, Maria C.C de.; WHITAKER, Maria do Carmo.; RAMOS, José
Maria Rodriguez. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. São
Paulo: Atlas, 2001.
ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios.
2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
CORDI, C. et. all. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2000.
MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo:
Pioneira, 2002.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: 2001.
ZAJDSZNAJDER, Luciano. Ser ético no Brasil. Rio de Janeiro: Gryphus,
2001.
ARANHA, Maria L. de A; MARTINS, Maria H. P. Temas de Filosofia. São
Paulo: Moderna, 1998.
Apoio bibliográfico
Bibliografia Complementar
Referência
IUDÍCIBUS, S. Análise de balanços. São
Paulo: Atlas, 1998.
LOPES, J. C. e ROSSETTI, J. P. Economia
monetária. São Paulo: Atlas, 1995
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira
de Balanços. São Paulo: Atlas, 1996.
ROSS, S.A, WESTERFIELD, R. W. e JAFFE,
J. F. Administração financeira – finanças
corporativas. São Paulo: Atlas, 1998.
Apoio bibliográfico - Livros de trabalho
TÍTULO
PRINCIPE
AUTOR/EDITORA
MAQUIAVEL
Nossos encontros
DATA
09/08
16/08
23/08
30/08
06/09
BASES TECNOLÓGICAS TRABALHADAS
Nºs COMPETÊNCIAS
ENVOLVIDAS
Apresentação individual e da disciplina, formas de
avaliação, contrato pedagógico, organização
geral.
TODAS DE FORMA GERAL
A importância das informações financeiras para a
gestão e sua relação com Marketing, preços.
Ética.
Moral.
Costumes
Ética.
Moral.
Costumes
Ética.
Moral.
Costumes
COMPETÊNCIA 5
Diferenciar ética, moral e
costumes
COMPETÊNCIA 6
COMPETÊNCIA 6
Conceito de filosofia Fundamentos teóricos da
filosofia Correntes filosóficas Formação filosófica
da sociedade Filosofia e trabalho Trabalho e
tecnologia Conhecimento Lógica Cultura Cultura COMPETÊNCIA 1
midiática Ideologia, política e poder Essência
Razão Consciência crítica e reflexiva da realidade
Ética. Moral. Costumes
OBSERVAÇÕES
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM
APOIO AUDIOVISUAL E
TRABALHOS EM EQUIPE
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM
APOIO AUDIOVISUAL E
TRABALHOS EM EQUIPE
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM
APOIO AUDIOVISUAL E
TRABALHOS EM EQUIPE
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM
APOIO AUDIOVISUAL E
TRABALHOS EM EQUIPE
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM
APOIO AUDIOVISUAL E
TRABALHOS EM EQUIPE
DATA
13/09
20/09
22/09
27/09
04/10
BASES TECNOLÓGICAS
TRABALHADAS
Conceito de filosofia
Fundamentos teóricos da filosofia
Correntes filosóficas
Formação filosófica da sociedade
Filosofia e trabalho Trabalho e tecnologia
Conhecimento Lógica Cultura Cultura
midiática Ideologia, política e poder
Essência Razão Consciência crítica e
reflexiva da realidade Ética. Moral.
Costumes
Conceito de filosofia
Fundamentos teóricos da filosofia
Correntes filosóficas
Formação filosófica da sociedade
Filosofia e trabalho Trabalho e tecnologia
Conhecimento Lógica Cultura Cultura
midiática Ideologia, política e poder
Essência Razão Consciência crítica e
reflexiva da realidade Ética. Moral.
Costumes
SABADO LETIVO
AVALIAÇÃO INDIVIDUAL
Conceito de filosofia
Fundamentos teóricos da filosofia
Correntes filosóficas
Formação filosófica da sociedade
Filosofia e trabalho Trabalho e tecnologia
Conhecimento Lógica Cultura Cultura
midiática Ideologia, política e poder
Essência Razão Consciência crítica e
reflexiva da realidade Ética. Moral.
Costumes
06/10 SABADO LETIVO
Nºs COMPETÊNCIAS
ENVOLVIDAS
COMPETÊNCIA 1
COMPETÊNCIA 2
COMPETNCIAS 5,6,1,2
COMPETÊNCIAS 5,6,1,2
COMPETÊNCIA 3
TODAS AS MINISTRADAS
OBSERVAÇÕES
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM
APOIO AUDIOVISUAL
E TRABALHOS EM
EQUIPE
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM
APOIO AUDIOVISUAL
E TRABALHOS EM
EQUIPE
REVISÃO
ENTREGA DO CHTAE
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM
APOIO AUDIOVISUAL
E TRABALHOS EM
EQUIPE
AJUDA NO TRABALHO
EM EQUIPE
DATA
11/10
18/10
25/10
BASES TECNOLÓGICAS TRABALHADAS
Conceito de filosofia
Fundamentos teóricos da filosofia
Correntes filosóficas
Formação filosófica da sociedade
Filosofia e trabalho Trabalho e tecnologia
Conhecimento Lógica Cultura Cultura midiática
Ideologia, política e poder
Essência Razão Consciência crítica e reflexiva da
realidade Ética. Moral. Costumes
Conceito de filosofia
Fundamentos teóricos da filosofia
Correntes filosóficas
Formação filosófica da sociedade
Filosofia e trabalho Trabalho e tecnologia
Conhecimento Lógica Cultura Cultura midiática
Ideologia, política e poder
Essência Razão Consciência crítica e reflexiva da
realidade Ética. Moral. Costumes
Conceito de filosofia
Fundamentos teóricos da filosofia
Correntes filosóficas
Formação filosófica da sociedade
Filosofia e trabalho Trabalho e tecnologia
Conhecimento Lógica Cultura Cultura midiática
Ideologia, política e poder
Essência Razão Consciência crítica e reflexiva da
realidade Ética. Moral. Costumes
Nºs COMPETÊNCIAS
ENVOLVIDAS
COMPETÊNCIA 4
COMPETÊNCIA 7
COMPETÊNCIA 8
OBSERVAÇÕES
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM APOIO
AUDIOVISUAL E
TRABALHOS EM EQUIPE
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM APOIO
AUDIOVISUAL E
TRABALHOS EM EQUIPE
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM APOIO
AUDIOVISUAL E
TRABALHOS EM EQUIPE
01/11
08/11
Conceito de filosofia
Fundamentos teóricos da filosofia
Correntes filosóficas
Formação filosófica da sociedade
Filosofia e trabalho
Trabalho e tecnologia
Conhecimento
Lógica Cultura Cultura midiática
Ideologia, política e poder
Essência
Razão
Consciência crítica e reflexiva da realidade
Ética. Moral. Costumes
Conceito de filosofia
Fundamentos teóricos da filosofia
Correntes filosóficas
Formação filosófica da sociedade
Filosofia e trabalho
Trabalho e tecnologia
Conhecimento
Lógica Cultura Cultura midiática
Ideologia, política e poder
Essência
Razão
Consciência crítica e reflexiva da realidade
Ética. Moral. Costumes
COMPETÊNCIA 9
COMPETÊNCIA 10
22/11
APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
COMPETÊNCIAS 1 A 10
24/11
29/11
06/12
SABADO LETIVO
AVALIAÇÃO INDIVIDUAL
RECONSTRUÇÃO
COMPETÊNCIAS 3,4,7,8,9,10
COMPETÊNCIAS 3,4,7,8,9,10
TODAS AS COMPETÊNCIAS
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM APOIO
AUDIOVISUAL E
TRABALHOS EM EQUIPE
AULA EXPOSITIVA
DIALOGADDA COM APOIO
AUDIOVISUAL E
TRABALHOS EM EQUIPE
TRABALHOS EM EQUIPE,
CHTAE
REVISÃO
ENTREGA DO CHTAE
DATA
13/09
27/09
27/09
01/11
29/11
29/11
Nºs COMPETÊNCIAS
AVALIADAS
Competência 5 e 6
COMPETÊNCIAS 5, 6, 1, 2
COMPETÊNCIAS 5, 6, 1, 2
Competências 1,2, 3
COMPETÊNCIAS 3,4,7,8,9,10
COMPETÊNCIAS 3,4,7,8,9,10
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Trabalho individual CHTAE 1 horas
INDIVIDUAL ESCRTIA
TRABALHO INDIVIDUAL CHTAE 2 HRS
Trabalho em equipe CHTAE 2 hrs
INDIVIDUAL ESCRTIA
TRABALHO INDIVIDUAL CHTAE 2 HRS
Conteúdo Programático
Competências
• Conceito de filosofia
•Fundamentos teóricos da filosofia Correntes
filosóficas
•Formação filosófica da sociedade Filosofia e
trabalho
•Trabalho e tecnologia
•Conhecimento Lógica Cultura
•Cultura midiática
•Ideologia, política e poder
•Essência Razão Consciência crítica e reflexiva da
realidade Ética. Moral. Costumes
Material adicional
• Livros digitalizados
Na internet ...
• Links de páginas, blogs, etc
Retomando ...
• Serão retomados assuntos vistos na aula
anterior
O que responder
 Filosofia

FILOSOFIA
Cristiani Kobayashi
UNIP
O Filósofo
 Não é movido por interesses comerciais ou
financeiros;
 Não coloca o saber como propriedade sua;
 Não é movido pelo desejo de competir;
 Não faz das idéias e dos conhecimentos uma
habilidade para vencer competidores;
O Filósofo
É movido pelo desejo de
observar, contemplar, julgar e
avaliar a vida;
É movido pelo desejo de saber.
A Verdade





Não pertence a ninguém;
Não é um prêmio conquistado por competição;
Está diante de todos nós;
É algo a ser procurado;
É encontrada por todos aqueles que a desejarem,
que tiverem olhos para vê-la e coragem para buscála.
O surgimento da Filosofia
 Gregos
 Começaram a fazer perguntas e buscar respostas
para a realidade;
Mundo
Natureza
Ser humano
Podem ser conhecidos pela razão humana
O surgimento da Filosofia
 Pensadores gregos:
 Verdade do mundo e dos humanos não era algo secreto
e misterioso;
 Verdade podia ser conhecida por todos por meio das
operações mentais de raciocínio;
 Linguagem respeita as exigências do pensamento;
 Conhecimentos verdadeiros podem ser transmitidos e
ensinados a todos.
Características
 Tendência à racionalidade
 Recusa de explicações preestabelecidas
 Tendência à argumentação
 Capacidade de generalização
 Capacidade de diferenciação = análise
Legado filosófico grego
 Conhecimento = leis e princípios universais
 Verdade = provas ou argumentos racionais
 Conhecimento não se impõe aos outros
 Conhecimento deve ser compreendido por todos
 Capacidade de pensar e conhecer é a mesma em todos
os seres humanos
 Conhecimento só é verdadeiro quando explica
racionalmente seus objetos
Legado filosófico grego
 Natureza segue uma ordem necessária
 Opera obedecendo a leis e princípios necessários e
universais;
 Essas leis podem ser plenamente conhecidas pelo
nosso pensamento.


Surgimento da cosmologia
Surgimento da física
Legado filosófico grego
 A razão (ou o nosso pensamento) também opera
obedecendo a princípios, leis, regras e normas
universais e necessários.
 Podemos distinguir o que é verdadeiro do falso;
 Razão obedece à lei da identidade, da diferença, da
contradição e da alternativa.
Razão
 palavra latina ratio e a palavra grega logos
 Logos vem do verbo legein, que quer dizer: contar, reunir,
juntar,
calcular. Ratio vem do verbo reor, que quer dizer: contar,
reunir,
medir, juntar, separar, calcular.
 razão é a capacidade intelectual para pensar e
exprimir-se correta e claramente, para pensar e dizer as
coisas tais
como são.
Razão
 A razão é uma maneira de organizar a realidade pela
qual esta se torna compreensível
 Princípio da identidade, cujo enunciado pode parecer
surpreendente: “A é A” ou “O que é, é”. O princípio da
identidade é a condição do pensamento e sem ele não
podemos pensar.
 Princípio da não-contradição (também conhecido
como princípio da contradição), cujo enunciado é: “A é
A e é impossível que seja, ao mesmo tempo e na
mesma relação, não-A”.
Razão
 Princípio do terceiro-excluído, cujo enunciado é: “Ou A é x ou
é y e não há terceira possibilidade”. Por exemplo: “Ou este
homem é Sócrates ou não é Sócrates”; “Ou faremos a guerra
ou faremos a paz”.
 Princípio da razão suficiente, que afirma que tudo o que
existe e tudo o que acontece tem uma razão (causa ou
motivo) para existir ou para acontecer, e que tal razão (causa
ou motivo) pode ser conhecida pela nossa razão.
Legado filosófico grego
 O agir humano exprime a conduta de um ser racional
dotado de vontade e de liberdade
 As práticas humanas não se realizam por imposições
misteriosas e incompreensíveis (forças secretas,
invisíveis, divinas e impossíveis de serem conhecidas)
Legado filosófico grego
 Seres humanos naturalmente aspiram:
 Ao conhecimento verdadeiro (pois são seres racionais)
 À justiça (pois são seres dotados de vontade livre)
 À felicidade (pois são seres dotados de emoções e
desejos)
Os seres humanos instituem valores pelos quais dão sentido às suas vidas e às
suas ações.
Patricia Tedesco
[email protected]
Sumário da Discussão
 O Conhecimento
 Tipos de conhecimento
 Conhecimento Empírico
 Conhecimento Científico
 Conhecimento Filosófico
 Conhecimento Teológico
 O Estudo do Conhecimento Hoje
Introdução
 Mas... O que é esta Metodologia Científica?
 Uma forma concreta que se tem de buscar o
conhecimento

Meta = ao largo odos = caminho logos = estudo
 E o que é conhecimento?
 Homem precisa conhecer seu mundo para sobreviver
nele!
Introdução... II
 Conhecer é uma capacidade (e uma necessidade)
inerentes ao ser humano.
 De fato, nós somos os únicos capazes de elaborar nosso
conhecimento!
 Conhecimento supõe 3 elementos:
 O sujeito
 O objeto
 A imagem da realidade.
A Preocupação com o
Conhecimento
 Filosofia nascente tinha um preocupação com a
Ontologia.
 Diferença entre sentidos e pensamento...
 Sócrates e os sofistas
 Só temos opiniões subjetivas sobre a realidade.
 Podemos alcançar a verdade pelo pensamento.
 Diferentes formas de Conhecer: Platão e Aristóteles.
Alguns Princípios Gerais
 Platão: crença, opinião, raciocínio e intuição.
 Várias fontes (e formas de conhecimento) : sensação,
percepção, imaginação, memória, linguagem, raciocínio,
e intuição intelectual.
 Conhecimento sensível x Conhecimento Intelectual.
 Opinião  saber.
Alguns Princípios Gerais (II)
 “ As aparências enganam”.
 Definição de princípios, forma e procedimentos do
conhecimento verdadeiro.
 Conhecimento:
 Teorético
 Prático (Política).
 Técnico (Medicina, artesanato, arquitetura.
Um pouco de história...
 Na Idade Média a Fé teve um papel fundamental!
 Na Renascença, o conhecimento científico era
caracterizado como:
 Certo,
 Geral
 Metódico e Sistemático
 Objetivo, desinteressado e de espírito crítico.
 Ciência como resultado de experimentação e da
demonstração.
Mais História
 A Investigação científica passa por fases...
 Objeto
 Soluções Históricas
 Dúvidas
 Solução
 Sentenças Contrárias.
Mais História (cont)
 Bacon – crítica dos ídolos0
 Descartes – Dúvida constante. O conhecimento sensível
é a causa do erro.
 Locke – conhecimento evolui.
 Conhecimento formal de Kant.
 Conhecimento obtém seu conteúdo na experiência.
Conhecimento e Pensamento
 Podemos conhecer sem pensar?
 Pensamento como habilidade fundamental para
construção de ciência...
 É o pensamento que nos permite nos adaptar a novas
realidades, melhorando nosso desempenho, explicando
fenômenos...
E... Tem teoria do
Conhecimento?
 Filosofia é uma tentativa da humanidade de
compreender o universo...
 Em reflexão sobre a conduta teórica, a filosofia é a teoria
da ciência...
 E a Lógica é a parte formal desta teoria...
Tipos de Conhecimento
Teológico
Empírico
Científico
Filosófico
Conhecimento Empírico
 Também chamado de vulgar, intuitivo, de senso comum
ou ordinário.
 Conhecimento dos fatos sem lhes inquirir as causas... É
superficial, acontece por informação ou experiência
casual.
 É ametódico e assistemático
 Constitui a maior parte do conhecimento de um ser
humano.
Conhecimento Empírico... II
 Conhecimento gerado para resolver problemas
imediatamente.
 Ex. Homem abrigando-se nas cavernas.
 Elaborado de forma instantânea e instintiva.
 O sujeito é um expectador passivo.
 Conhecimento Vivencial.
Conhecimento Empírico... III
 Tem um caráter utilitarista...
 Ex. Os “médicos” que todos conhecemos... 
 Tem objetividade limitada
 Muito ligado à vivência, à ação, à percepção
 Subordinado a um envolvimento afetivo do sujeito
 Incapacidade de se submeter a uma crítica sistemática e
imparcial.
Conhecimento Empírico... IV
 Linguagem vaga...
 Difícil determinar o que se encaixa e o que escapa de sua
significação.
 Significado dos Termos depende do contexto.
 Conduz a uma dificuldade de controle e avaliação
experimental.
 O que implica na impossibilidade de diálogo crítico.
Conhecimento Empírico V
 Difícil reconhecer os limites de validade...
 Útil e eficaz quando estamos falando de rotina.
 Por ser vivencial... Torna-se impreciso ou mesmo
incoerente.
 Muitas interpretações possíveis!
O Conhecimento Cientifico
 Procura conhecer, além do fenômeno, suas causas e
as leis que o regem.
 Descobrir os princípios explicativos que servem de
base para a compreensão da organização,
classificação e ordenação da natureza.
 Para Aristóteles o conhecimento só acontece quando
sabemos qual a causa e o motivo dos fenômenos.
Voltando...
 Conhecer perfeitamente é saber pelas causas; é ser capaz
de demonstrar.
 Lembra...
 Laboratório
 Instrumental de Pesquisa
 Trabalho Programado
 Metódico
 Sistemático
Então... O Conhecimento
Científico
 Surge da necessidade descobrir princípios explicativos.
 Resulta da Investigação Científica.
 Identificação da Dúvida.
 Conhecimento existente não basta.
 Precisamos de uma resposta para a dúvida.
 Resposta tem que oferecer provas de segurança.
 Ideais da Racionalidade e da Objetividade.
Outras Características do
Conhecimento Científico
 Enunciados devem ser passíveis de avaliação pela
comunidade.
 Uso de uma linguagem específica.
 Segue o Método Científico.
 Critérios variaram com as culturas das épocas – níveis
Sintático, Semântico e Pragmático
 Tem caráter hipotético!
Conhecimento Científico vs
Conhecimento Empírico
 CC privilégio dos especialistas...
 CC é programado, sistemático, metódico
 CC é crítico, rigoroso, objetivo
 CC vem da dúvida e se consolida na certeza das leis
demonstradas.
 CE atinge um fato, um fenômeno
 CE gera certezas intuitivas
 CE associa analogias globais.
O Método Científico
 Método: conjunto de passos a serem seguidos
ordenadamente na busca da verdade.
 Conduzir à descoberta;
 Permitir demonstração e Prova;
 Permitir a verificação de conhecimento;
 Técnica se refere aos procedimentos utilizados
dentro das etapas do método.
Conhecimento Intuitivo e
Conhecimento Científico
 Intuere = ver
 No conhecimento intuitivo, chegamos ao objeto sem
passar pelos meios.
 É possível ter intuição intelectual!
 CI é um ato, de ordem subjetiva, enquanto que no CC,
um ato é o princípio de um longo processo.
Conhecimento Teológico
 Mesmo objeto de estudo dos outros conhecimentos.
 Teoria da Evolução.
 Princípios Diversos
 Operativos
 Objetivos
 Fé nada tem de racional!
Conhecimento Teológico e
Conhecimento Científico
 CT exige autoridade divina.
 CC não pressupõe dons especiais para
conhecimento da natureza.
 CC estuda fenômenos e se renova com as novas
descobertas.
 CC pede entendimento a partir da evidência.
 CT procura rever os ensinamentos para não
contradizer CC.
Conhecimento Filosófico
 Filósofo : amigo da sabedoria.
 Filosofia: esforço da razão para questionar os problemas
humanos e discernir entre o certo e o errado.
 Mesmo objeto das outras ciências, mas finalidades
diferentes.
Conhecimento Científico e
Conhecimento Filosófico
 CF tem por objetos as idéias, relações conceituais,
exigências lógicas. Não passíveis de experimentação!
 CF usa o método racional!
 CC busca o específico e CF busca o mais geral.
 CF tem por objetivo questionar a própria ciência.
 CF pergunta; CC avança.
Um trinômio famoso
 O que é a Verdade?
 Há verdade quando percebemos o que está se
desenrolando a nossa volta e o conseguimos comunicar.
 Nunca conheceremos a verdade absoluta!
 A nossa interpretação da verdade muitas vezes gera
erros...
Um trinômio famoso...II
 Verdade só é encontrada quando houver evidência.
 A evidência é o que aparece do objeto de estudo.
 Cuidado! Nem tudo se desvela por completo – não
podemos “ inventar” coisas sobre o que não vimos!
Um trinômio famoso...III
 A Certeza é a confiança na verdade – está
fundamentada na evidência!
 Quando não há certeza temos...
 Ignorância
 Dúvida
 Opinião
 Queremos chegar a verdades que possam ser
afirmadas com certeza!
O Espírito Científico
 O método não funciona se não quisermos buscar
soluções bem fundamentadas...
 Formação de uma consciência crítica...
 Desenvolvimento da criatividade, observação, precisão,
curiosidade e discernimento e honestidade!
O Estudo do Conhecimento
Hoje
 Cibernética: ciência que estuda as máquinas
automáticas e os seres vivos em seus sistemas autogovernados!
 No fundo, queremos uma ciência da mente, que:
 É interdisciplinar;
 Filosofia
 Psicologia Cognitiva
 Inteligência Artificial
 Antropologia
 Neurociência
Cenas dos Próximos Capítulos
 Vimos...
 O que é conhecimento e suas diferentes formas;
 Como o método faz parte da construção de
conhecimento;
 O que se tem hoje em termos de ciências do
conhecimento e seu processamento.
 Veremos...
 E o método, vai ajudar como?
 Quais são as ciências e suas diferenças?
 O que sou eu?
Uma substância que pensa. O
que é uma substância que
pensa? É uma coisa que
duvida, que concebe, que
afirma, que nega, que quer,
que não quer, que imagina e
que sente.
(Descartes)
Conhecimento: um tema para
muitas discussões
 A teoria do conhecimento pode ser definida como a
investigação acerca das condições do acontecimento
verdadeiro. Neste sentido podemos dizer que existem
tantas teorias quantos foram os filósofos que se
preocuparam com o problema, pois é impossível constatar
uma coincidência total de concepções mesmo entre
filósofos que habitualmente são classificados dentro de
uma mesma escola ou corrente.
Dentre as principais questões tematizadas na
teoria do conhecimento podemos citar:
 Fontes primeiras de todo o conhecimento ou o
ponto de partida;
 Processo que faz com que os dados se transformem
em juízos ou afirmações acerca de algo;
 Maneira como é considerada a atividade do sujeito
frente ao objeto a der conhecido;
 Âmbito do que pode ser conhecido segundo as
regras da verdade, etc.
Diferentes reflexões filosóficas:
 as origens;
 as possibilidades;
 os fundamentos;
 a extensão;
 e o valor do conhecimento.
Idade Moderna:
 A partir desse período é que a Teoria do Conhecimento
passou a ser tratada como uma das disciplinas centrais
da Filosofia.
 Importantes colaborações dos pensadores e suas obras
na valorização da Teoria do Conhecimento;
 Renê Descartes, filósofo francês (1596-1650);
 John Locke, filósofo inglês (1632-1704);
 Immanuel Kant, (1724-1804).
Sujeito e objeto: elementos do
processo de conhecer
 O que é afinal conhecer? Conforme analisa o filósofo
norte-americano contemporâneo, Richard Rorty, na
concepção de grande parte dos filósofos, “conhecer é
representar cuidadosamente o que é exterior à mente”,
isto é, uma “imagem” ou “ reprodução mental da coisa
conhecida.
Exemplo: pássaro
 Quando conhecemos, formamos uma representação,
uma “imagem adequada” desse pássaro em nossa
mente.
 No processo de conhecimento sempre existiria a
relação entre dois elementos básicos:
 um sujeito conhecedor (nossa consciência, nossa
mente) e
 um objeto conhecido ( a realidade, o mundo, os
inúmeros fenômenos).
Assim...
 Só haveria conhecimento se o sujeito conseguisse
apreender o objeto, isto é, conseguisse representá-lo
mentalmente.
 Dependendo da corrente filosófica, será
dada, no processo de conhecimento,
maior importância ao sujeito (é o caso do
idealismo) ou ao objeto (é o caso do
realismo ou materialismo)
Realismo
 De acordo com as teoria realistas do
conhecimento, as percepções que temos dos
objetos são reais, ou seja, correspondem de fato ás
características presentes nesses objetos, na
realidade. Por exemplo: as formas e cores que o
sujeito percebe no pássaro são cores e formas que o
pássaro realmente tem em si.
No realismo “mais” ingênuo...
 Isto é, menos crítico, o conhecimento ocorre por uma
apreensão imediata das características dos objetos, isto
é, os objetos mostram como realmente são ao sujeito
que o percebe, determinando o conhecimento que
então se estabelece.
 Há no entanto, outras formas mais críticas de realismo,
que problematizam a relação sujeito-objeto, mas que
mantêm a ideia básica de que o objeto é determinante
no processo de conhecimento.
Idealismo
 Segundo as teorias idealistas do conhecimento, o
sujeito é que predomina em relação ao objeto, isto é, a
percepção da realidade é construída pelas nossas
ideias, pela nossa consciência. Assim, os objetos
seriam “construídos” de acordo com a capacidade de
percepção do sujeito.
Por exemplo:
 As formas e cores que o sujeito percebe no pássaro são
apenas ideias ou representações desses atributos;
não entra em questão se elas realmente estão no
pássaro.
 Também no Idealismo, há posições mais ou menos
radicais em relação à afirmação do sujeito como
elemento determinante na relação de conhecimento.
Possibilidades do conhecimento: a capacidade de
conhecer a verdade
 Somos capazes de conhecer a verdade? É possível ao
sujeito apreender o objeto? Afinal, quais são as
possibilidades do conhecimento humano?
 As respostas dadas a essas questões levaram ao
surgimento de duas correntes básicas e antagônicas
na história da filosofia:
 1ª Ceticismo: que diagnostica a impossibilidade de
conhecermos a verdade.
 2ª Dogmatismo: que defende a possibilidade de
conhecermos a verdade.
Mas o que queremos dizer por
verdade?
 Se eu digo “o pássaro é azul” e o pássaro é realmente azul,
então isso é uma verdade, um conhecimento verdadeiro.
 No entanto, quando os diversos filósofos que tratam da
temática do conhecimento falam em “conhecer a verdade”
estão se referindo não só a esse sentido básico, mas
também, e principalmente, a ideia de conhecer como
objeto é na sua essência, ou seja, a realidade mesma,
intrínseca, daquilo que se quer conhecer.
 Nesse sentido, eles também usam a expressão o
ser das coisas, ou seja, sua realidade essencial.
 O que se discute aqui é que, por exemplo: o
pássaro pode parecer azul a muitas pessoas, mas
ser de um verde-azulado para outras, talvez ter
outra cor totalmente diferente ou mesmo não ter
cor nenhuma. Qual será a cor verdadeira desse
pássaro? Será possível conhecer a verdade?
Principais correntes do Ceticismo, do
Dogmatismo e Criticismo:
 Objetivo: fornecer “respostas” as indagações e ainda,
no criticismo a tentativa de superar o impasse criado
pelas concepções antagônicas: ceticismo e
gogmatismo.
Ceticismo absoluto: tudo é
ilusório...
 Consiste em negar de forma total nossa
possibilidade de conhecer a verdade. Assim, para o
ceticismo absoluto, o homem nada pode afirmar,
pois nada pode conhecer com total certeza.
 Exemplo: Górgias, filósofo grego ( 485-380 a. C.), o
pai do ceticismo absoluto. Segundo ele: “o ser não
existe; se existisse não poderíamos conhecê-lo; e se
pudéssemos conhecê-lo, não poderíamos
comunicá-lo aos outros”.
Ceticismo relativo: o domínio
do provável
 O ceticismo relativo, como o próprio nome diz,
consiste em negar apenas parcialmente nossa
capacidade de conhecer a verdade, ou seja, apresenta
uma posição moderada em relação às possibilidades de
conhecimento, comparada ao ceticismo absoluto.
Algumas doutrinas do ceticismo
relativo:
 Subjetivismo – considera o conhecimento uma relação
puramente subjetiva e pessoal entre o sujeito e a
realidade percebida. O conhecimento limita-se às
ideias e representações elaboradas pelo sujeito
pensante,sendo impossível alcançar a objetividade.
Subjetivismo:
 Nasce com o o pensamento do grego Protágoras,
sofista do século V a. C., que dizia que “o homem é a
medida de todas as coisas”, ou seja, a verdade é uma
construção humana, ela não está nas coisas.
Relativismo:
 Entende que não existem verdades absolutas, mas
apenas verdades relativas, que têm uma validade
limitada a um certo, a um determinado espaço social,
enfim,a um contexto histórico etc.
Probalismo:
 Propõe que nosso conhecimento é incapaz de atingir a
certeza plena. O que podemos alcançar é uma verdade
provável. Essa probabilidade pode ser digna de maior
ou menor credibilidade, mas nunca chegará ao nível
da certeza completa, da verdade absoluta.
Pragmatismo:
 Propõe uma concepção dos homens como seres
práticos, ativos, e não apenas como seres pensantes.
Por isso, abandonam a pretensão de alcançar a
verdade, entendida como a correspondência entre o
pensamento e a realidade.
 Para o pragmatismo, o conceito de verdade deve
ser outro: verdadeiro á aquilo que é útil, que dá
certo, que serve aos interesses das pessoas na sua
vida prática.
 Nesse sentido, a verdade não seria correspondência
do pensamento com o objetivo a ser atingido.
 Dogmatismo: a
certeza da verdade
 Uma doutrina é
dogmática quando
defende, de forma
categórica, a
possibilidade de
atingirmos a
verdade. Dentro do
dogmatismo,
podemos distinguir
duas variantes
básicas:
 Dogmatismo ingênuo:
 Predominante no senso
comum, confia plenamente
nas possibilidades do
nosso conhecimento.
 Dogmatismo crítico:
 Defende nossa capacidade
de conhecer a verdade
mediante um esforço
conjugado de nossos
sentidos e nossa
inteligência ( trabalho
metódico, racional e
científico).
Criticismo: busca de superação do impasse (
ceticismo e dogmatismo)
 Desenvolvido pela filosofia de Immanuel Kant no
século XVIII, representa uma tentativa de
superação do impasse criado pelo ceticismo e o
dogmatismo.
 Tal como o dogmatismo, acredita na possibilidade
do conhecimento, mas se pergunta pelas reais
condições nas quais seria possível esse
conhecimento. Trata-se de uma posição crítica
diante da possibilidade de conhecer.
Resultado da análise de Kant:
 Distinção entre o que nosso entendimento pode
conhecer e o que não pode.
 Assim o criticismo admite a possibilidade de
conhecer, mas esse conhecimento é limitado e
ocorre sob condições específicas, apresentadas na
por Kant na obra Crítica da razão pura.
Origens do conhecimento (as
fontes do saber)
 De onde se originam os conhecimentos?
 De onde se originam as ideias, os conceitos as
representações?
Este é outro problema central
da teoria do conhecimento
 De acordo com a resposta dada a esse problema,
destacam-se basicamente duas correntes
filosóficas:
 1ª. Empirismo: “experiência sensorial”- defende
que todas as nossa ideias são provenientes de
nossas percepções sensoriais (visão, audição, tato,
paladar, olfato).
 “Nada vem à mente sem ter passado pelos sentidos”
(John Locke)
Lock afirmava também:
 “Nossa mente é como um papel em branco, desprovido
de ideias” = nossas ideias são provenientes de nossas
percepções sensoriais, ou seja, sem a experiência de
uma coisa não há ideia dessa coisa.
Racionalismo: a confiança na
razão (do latim: ratio = razão)
 Designa a doutrina que atribui exclusiva confiança na
razão humana como instrumento capaz de conhecer
a verdade.
 Segundo Descartes “Nunca nos devemos deixar
persuadir senão pela razão”
Negação dos racionalistas a
experiência sensorial:
 Fonte permanente de erros e confusões sobre a
complexa realidade do mundo;
 Somente a razão humana trabalhando com os
princípios lógicos, pode atingir o conhecimento
verdadeiro , capaz de ser universalmente aceito.
Conclusão:
 Para o racionalismo, os princípios lógicos
fundamentais seriam inatos, isto é, eles já estão na
mente do homem desde o seu nascimento. Daí por que
a razão deve ser considerada como a fonte básica do
conhecimento.
ABORDAGEM FILOSÓFICA:




PENSAR FILOSÓFICAMENTE SIGNIFICA:
ABANDONAR CRENÇAS E PRECONCEITOS;
FAZER USO DA RAZÃO NA BUSCA PELA VERDADE;
UTILIZAR-SE DA REFLEXÃO E DO PENSAMENTO
CRÍTICO.
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