Instituições Sociais - Aulas do Prof. Tadeu

Instituições Sociais
em um mundo em
mudanças
Inquisição
Victor Manzano
(1831 – 1865)
Abu Ghraib - Iraque
BOPE – Tropa de Elite
Padrões de Controle
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A coerção social é uma
característica fundamental
da vida em sociedade.
Comportamentos humanos
tendem a uma padronização,
uniformização.
As coerções sociais sempre
influenciam o
comportamento do indivíduo
Patrick Demarchelier
(1943)
Padrões de Controle
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Responsável pela padronização
dos comportamentos:
Instituições Sociais:
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Qualquer forma de organização
que reúna pessoas com
objetivos comuns!
Também designa entidades
mais amplas: governo, sistema
educacional ou Igreja.
Padrões de Controle
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Sentido Estrito (Sociológico):
Padrão de controle, ou seja,
uma programação da conduta
individual imposta pela
sociedade !
(Peter e Brigitte Berger)
Realidade exterior ao indivíduo
(existem independentes da
vontade deles)
Padrões de Controle
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Instituições:
Acumulam contribuições
e características de várias
gerações, tornando-se
cada vez mais poderosas,
que moldam o
comportamento das
pessoas!
Henry Cartier Bresson
(1908 – 2004)
Autoridade e Legitimidade
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As instituições além de sua
Coercitividade e
Exterioridade
adquirem, com o passar
do tempo
Autoridade!
O reconhecimento de sua
existência e força lhe
concede Legitimidade.
Autoridade e Legitimidade
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Quem desrespeita as regras
por ela estabelecida pode ser
punido.
Graus variados de Punições:
# olhar reprovador
# ridicularizarão pública
# prisão
# segregação social
As sanções só são aceitas
pela coletividade se é
reconhecida a autoridade da
instituição que as aplica.
Propriedade Privada
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Perspectiva econômica:
Instituição fundamental é a
Propriedade Privada
Autoridade tão grande que é
garantida por lei.
Base das Injustiças Sociais?
Sem ela a sociedade seria
possível?
Instituições e Mudanças
Instituições Sociais:
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Fenômenos Históricos
Mudanças (reestruturação)
Extinção (quando não consegue
se reestruturar ou se redefinir)
Globalização favorece maior
rapidez nas mudanças
Mudanças por processos coletivos
e não vontades individuais