UNIVERSIDADADE FEDERAL DO TOCANTINS Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica Formação de Professores: Inovação da Prática de leitura e escrita em sala de Aula Relatório apresentado como exigência parcial para conclusão do curso em Especialização em coordenação pedagógica, sob orientação da professora Ana Carmens, elaborado pela aluna Valda Maria Damaso Cardoso, graduada em Normal Superior pela Universidade do Tocantins – UNITINS, coordenadora pedagógica na rede pública estadual de ensino. valdadamaso@hotmail. 1.- Introdução: O objetivo deste relatório de pesquisa é discorrer sobre a importância da leitura para a socialização do indivíduo e a aquisição de novos saberes, construindo um sujeito decisivo e reflexivo, por tanto devemos iniciar e estimular a leitura desde a alfabetização. E por meio do relatório de pesquisa que enfocaremos uma análise sobre a deficiência de leitura e escrita dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental, como questão inicial. A identificação desta problemática possibilitou uma intervenção planejada com intuito de se trabalhar para os professores, para que estes reflitam e tenham uma nova postura a partir de práticas de inovação de leitura e escrita em sala de aula. Esse tema surgiu, devido ser diagnosticado uma enorme dificuldade dos alunos da série referida, necessidade de compreender o aprendizado, compreendendo que não se deve ensinar a ler por meio de práticas centradas na decodificação. Ao contrário é preciso oferecer aos alunos inúmeras oportunidades de aprenderem a ler usando os procedimentos que os bons leitores utilizam. Com objetivos claros buscou-se a inovação de procedimentos de ensino da leitura capazes de desenvolver a compreensão dos textos que leem e escrevem, desenvolvendo as habilidades de ler, escrever e falar construindo uma política de formação de leitores na qual todos possam expressar suas idéia, ampliando conhecimentos preparando-os para a sociedade. A questão da qualidade da educação e do processo ensino-aprendizagem constitui, atualmente, um tema muito debatido no mundo educativo. Pensamos, efetivamente, que de outra forma não poderia ser, na medida em que as mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais que atualmente ocorrem no mundo exigem dos sistemas educativos, em geral e, das escolas, em particular, um ensino de qualidade tendo em vista a formação de cidadãos competentes e capazes de responder ao cenário competitivo em que vivemos e aos desafios por este colocados. O projeto de pesquisa foi desenvolvido na Escola Estadual Dona Inês, localizada à Praça da Matriz s/n Centro, na zona urbana no município de Aurora do Tocantins, atende na modalidade Ensino Fundamental de 1º ao 5º Ano, totalizando 300 alunos. Diante disso, percebem-se outros fatores que contribuíram para a problemática detectada, é que grande parte dos alunos desta escola são filhos de pequenos agricultores, sendo a maioria filhos de pais desempregados, provenientes de baixa renda que sobrevive com alguns recursos dos programas governamentais como: Pioneiros Mirins, Bolsa Família e outros. O grau de instrução da maioria é Ensino Fundamental incompleto, sendo que muitos são analfabetos e poucos possuem Ensino Fundamental completo, Ensino Médio ou Ensino superior. Muitos dos alunos moram com os pais na zona rural, esse raramente procuram a escola para saber o desempenho dos filhos. A maioria reside na zona urbana, o que possibilitaria um maior acompanhamento autônomo à vida escolar dos filhos, o que raramente acontece, vez que os mesmos só comparecem à escola quando solicitados. A escola atende também a alunos portadores de necessidades educativas especiais, onde os mesmos são inclusos em turmas do ensino regular e no outro período frequenta a sala de recursos que está localizada no Colégio Estadual Professora Ranulfa. Essa proposta surgiu, após ser diagnosticado através das visitas na sala da aula, a necessidade da inovação da prática de leitura para melhor influir no aprendizado dos alunos. Essa análise possibilitou uma reflexão sobre o problema, levantando a hipótese de que a razão das dificuldades dos alunos estaria centrada devido à maioria dos discentes virem de um ambiente que não seja estimulador a prática da leitura. Outro fator que pode ser influente é a falta da formação continuada aos professores, a fim de que aperfeiçoem a prática e ministrem aulas com metodologias mais dinâmicas voltadas para a leitura e escrita. Com o intuito de amenizar a problemática constatada fez-se necessário a elaboração de um projeto, que foi executado com o objetivo de amenizar a dificuldade de leitura e escrita, à fim de intervir nas ações pedagógicas, preparando melhor os professores na tentativa de sanar as dificuldades encontradas pelos alunos no hábito de ler, interpretar e consequentemente escrever. A leitura é um dos fatores primordiais na construção do conhecimento, pois a mesma possibilita desenvolvimento cognitivo, e também é capaz de tornar o sujeito leitor mais crítico e reflexivo. Além do mais, é o passaporte à escrita, sendo que esta é a fala representada graficamente. O ato de ler não está basicamente na decodificação de símbolos, mas na observação dinâmica do cosmo, de acordo Freire, “À leitura do mundo antecede a leitura da palavra.” Ao construir o meu memorial, que era exigência como ingresso no curso de Especialização em coordenação pedagógica passou por momentos de questionamentos e reflexões, em que avaliei diversas etapas da minha vida buscando “Pontes” que continham partes de mim, da minha história, que tivessem significados particulares e importantes na construção do meu pensar profissional. Mas tudo na vida acontecem de forma positiva quando supera todas as dificuldades, e isto foi um desafio muito grande, consegui vencer os obstáculos, conquistando uma vaga para fazer esse excelente curso que com muito esforço estou chegando ao fim, e tenho uma nova concepção com as contribuições dos estudos das salas ambientes, mais a essencial foi Realidade escolar e trabalho Pedagógico que é a real situação vivenciada nas escolas. Observa-se que as transformações das ações dos professores, em práticas, contextualizadas às novas necessidades da inovação da prática da leitura em sala de aula, são percebidas no acompanhamento do coordenador pedagógico nas visitas em sala de aula, como: melhor planejamento de procedimentos das aulas, com atividades diversificadas e manuseios de recursos pedagógicos, trabalhando leitura e escrita através de jogos, produções textuais semanalmente e campeonato do soletrando com gincana da leitura. Com isso é notório, que mesmo havendo vontade de se qualificar constantemente, ainda persiste dificuldades dos educadores, em criarem mecanismos que garantam maior desenvolvimento cognitivo para alunos que obtém distúrbios das mais variadas causas, sejam elas orgânicas ou psicológicas. Além destas, a dificuldade na aprendizagem da leitura pode também ser atribuída à esfera pedagógica como, por exemplo: inadequação nos métodos de ensino; pouca ou falta de estímulo a leitura; deficiência na relação professor-aluno; professor com método carente; atendimento precário as crianças devida superlotação das classes. Outros fatores determinantes estão na vida sociocultural da criança: desnutrição falta de estímulo familiar, privação econômica, social e cultural, o que a torna marginalizada. A escola é, portanto o lugar onde aglutina conhecimentos trazidos pela humanidade, além disso, é marco do processo ensino-aprendizagem, é também onde se procura formar um sujeito social alicerçado nos valores éticos e morais. Portanto formar leitores críticos é possibilitar aos alunos, sobretudo quando crianças que desenvolvam ou agucem suas capacidades. Este relatório é fragmentado de introdução, revisão da literatura, processo de pesquisa-ação e metodologia, discussão dos resultados e conclusão. 2- Revisão da literatura: O projeto desenvolvido: “A Inovação da Prática de Leitura e Escrita em sala de aula”, foi executada através da formação continua dos professores do 2º Ano, séries iniciais, para que a problemática diagnóstica, dificuldades de leitura e escrita fosse amenizada através dos estudos realizados. A preocupação acima levantada é no tocante às práticas pedagógicas na sala de aula nas nossas escolas, constatamos, todavia, que continuam a pautar pela transmissão passiva de informações aos alunos, pela ausência da relação com o cotidiano do educando e pelo predomínio de metodologias pouco criativas. E as repercussões ao nível da qualidade da aprendizagem dos alunos não se fazem esperar: esta é qualificada de pouco ou nada sólida. Paulo Freire (pág.29, ano 1988) “Desde o começo na prática democrática e crítica, a leitura do mundo e a leitura da palavra estão dinamicamente juntas”. O comando da leitura e da escrita se dá a partir de palavras e de temas ligados do educador. Por essa ótica, ler é ato de comunicação e comunhão que significa dimensionar idéia, sensações, sentimentos e sonhos. A escola sente que seu papel é formar indivíduos criativos, reflexivos, críticos e dinâmicos, a partir desse conhecimento e dessa visão o setor educacional vem constantemente mudando sua postura, seus procedimentos metodológicos e pedagógicos, pois seu principal objetivo é que a criança aprenda a ler, interpretar e escrever fatos e conhecimentos em sua vida cotidiana. Jean Foucambert (1994) Todos sabem que há diferença entre ver e olhar, ouvir e escutar...ler não é apenas passar os olhos por algo escrito, não é fazer a versão oral de um escrito. “Ler significa ser questionada pelo mundo e por si mesmo, significa que certas respostas podem ser encontradas na escrita, significa poder ter acesso a essa escrita, significa contribuir uma resposta que integra parte das novas informações ao que já se é”. Valéria Queiroz, afirma que as preocupações com as questões relativas escritas é objeto de estudo constante, e, embora a literatura tenha feito progressos nas pesquisas sobre o assunto, muito ainda precisa ser analisado, principalmente no que diz respeito a processo de aquisição, metodologias mais adequadas e dificuldades mais comuns encontradas na escrita. Consequentemente cabe a escola transformar em um ambiente estimulador, onde os alunos venham sanar essas deficiências citadas, buscando inovar constantemente a prática de sala de aula. 3- Processo de pesquisa-ação e metodologia: A “Formação dos professores com o tema: Inovação da prática de leitura e escrita em sala de aula” iniciou-se mês de fevereiro do ano de 2011, com apresentação: Ação 01: apresentação e divulgação do PI aos professores de 2º ano, falando do trabalho em parceria com os mesmo. Ação 02: Preparação para o 1º encontro com os professores onde estudamos as habilidades de leitura e escrita prevista para as turmas de 2º anos, para melhor compreensão. Ação 03. Foi realizado momento de estudos com os professores do livro de Terezinha Nunes dificuldades na Aprendizagem da leitura; Teoria e Prática para melhor compreender o processo. Ação 04: realização de visita do coordenador pedagógico nas turmas de 2º Anos para observações necessárias com objetivos de fazer intervenções no sentido de melhorar o trabalho de práticas de leitura e escrita. Realização de oficina coletando vários procedimentos metodológicos para o trabalho com leitura e escrita. Ação 05: Socialização com os professores de todas as ações realizadas,na persistência da qualidade do ensino. Como o programa de ensino adotado pela unidade escolar é o “Circuito Campeão”, foi efetivado um período para realizarmos estudo das habilidades propostas pelo programa em leitura e escrita para a série referida, foi feito então uma análise de cada aluno para verificar o nível em que se encontravam e a partir daí fazer as intervenções pedagógicas necessárias. E para aprimorar o trabalho em sala de aula realizou-se uma oficina com o intuito de selecionar atividades e discutir procedimentos metodológicos que adéquem às atividades e a turma tais como: Cantinho da leitura na sala de aula: (ambiente atrativo na sala de aula para expor livros literários para lerem na aula e em casa, com objetivos de motivar e despertar a criança para o mundo da leitura). Varal expondo textos de diversos gêneros: (exposição de textos de acordo o gênero trabalhado na semana); Curtindo a leitura: (momento de leitura diariamente realizada pelo professor e alunos nos mais diferentes gêneros textuais); Realização da gincana da leitura semanalmente: (o texto é entregue para o aluno ler em casa preparando para a aula seguinte, a atividade é realizada na sala de forma competitiva, objetivando alcançar a fluência); Soletrando: (as palavras são apresentadas aos alunos, onde os mesmos levarão para casa para realizar estudo, na sala de aula realiza o soletrando, em seguida o ditado das mesmas palavras); Socialização de livros: (os alunos lêem o livro em casa e na sala de aula, reserva-se um momento para que contem a história lida, desenvolvendo assim a leitura e a oralidade); Dramatização de livros: (realizado por alunos e professores); Hora do conto: (convidar pessoas da comunidade para contar histórias na sala de aula); Intercâmbio de bilhetes: (o intercâmbio é feito entre as turmas de segundo ano a fim de desenvolver leitura e a escrita); Concurso de leitor e escritor: (premiam-se os melhores leitores e escritores da sala de aula mensalmente); Cartilha complementar: (contém atividades de leitura que abrangem todos os níveis alfabéticos, é utilizado diariamente pelos alunos para que leiam em casa ou na escola, seguido de monitoramento pela coordenação pedagógica e por alunos monitores). Diante de todo o trabalho realizado, Vale ressaltar que as ações desenvolvidas tiveram uma contribuição significativa na aprendizagem dos alunos, podendo amenizar a problemática citada, mas o professor deve permanecer em formação constante na tentativa de oferecer um ensino com qualidade para os alunos. 4- Discussão dos resultados: Os rumos que acompanhamos ao longo do trabalho desenvolvido na escola levam-nos à verificação que a qualidade do ensino aprendizagem revela-se uma construção em longo prazo. Neste sentido, situar a educação numa perspectiva de qualidade significa encará-la como um processo contínuo, buscando realizar pesquisas, estudos constantemente inovando a prática pedagógica em sala de aula. Mas, para que se torne um bom leitor, é necessário trilhar um caminho que pode anteceder ou não a vida escolar isso se dá de acordo o meio em que a criança integra o que pode influenciar diretamente no processo de aquisição da leitura. Diante de uma sociedade marcada pelo célere desenvolvimento tecnológico, o qual propicia distintos meios de entretenimento, tomar posse de um livro, revista, jornal, etc. para realizar leitura tem tornado um ato cada vez mais raro. Mas é válido salientar que os recursos tecnológicos da modernidade requerem leitura e interpretação para seu manuseio, e estes não substituem o verdadeiro prazer da viagem, que é ler. Contudo o ato de ler não existe apenas para atender questões práticas da vida, mas principalmente, para tornar o ser humano mais dotado de capacidade intelectual capaz de exercer plenamente a cidadania. Além do mais um dos objetivos primordiais do ensino formal é desenvolver a capacidade de interpretação que vai muito além dos fonemas. Quanto às ações desenvolvidas discorre-se, que os momentos de estudos realizados foram significativos, obtendo uma compreensão melhor, dos professores onde passaram entender melhor o porquê dessa dificuldade de grande parte dos alunos no ato de ler e escrever através da leitura e discussão do livro dificuldades na aprendizagem da leitura: Teoria e Prática de Terezinha Nunes. As leituras e discussões das habilidades de leitura e escrita que espera-se desenvolver na referida série passou a auxiliar melhor o professor na avaliação dos alunos perante a leitura e escrita. A realização da oficina para montagem de uma coletânea de diversos procedimentos metodológicos para trabalharem leitura e escrita foi excelente, encontramos várias dinâmicas que possam vir enriquecer o trabalho de sala de aula tornando-as enriquecedoras desenvolvendo melhor a leitura e escrita. 5.- Conclusão: Diante dos trabalhos realizados e posteriores a aplicação do projeto de pesquisa e intervenção na Escola Estadual Dona Inês, foi possível concluir que o ato de ler e escrever é um trabalho que requer muito estudo e dedicação. Além do mais é preciso conhecer as múltiplas faces que envolvem o processo ensinoaprendizagem, pois a educação lida com pessoas de diferentes formas e níveis de aprendizagem e cada um tem seu grau de desenvolvimento. Perante isso, foi possível perceber que esse trabalho de aquisição de leitura e escrita é processo gradativo e contínuo, principalmente quando se trata de salas superlotadas, onde o professor não obtém tempo disponível para atender todas as necessidades de forma individual, isso acarreta automaticamente no dito fracasso escolar. Além do mais, o professor precisa está ciente de sua formação continua, esta, no entanto não precisa acontecer somente em grupo quando convocados, mas de forma individual, a fim de ampliar sua prática profissional. Após diagnosticar vários alunos com enigmas na leitura e escrita e também pelo fato dos diferentes níveis que os mesmos se encontravam, a fim de amenizar essa circunstância foi sugerido e acatado a busca de parcerias com pais bem como a persistência da comunidade escolar em atender esses alunos de forma individual. Sabemos que o resultado é gradativo e de repente em longo prazo, pois se devem levar em consideração as limitações de cada aluno. Portanto, o mais importante é acreditar no potencial do aluno bem como no professor e dar suporte para que o sucesso chegue o quanto antes, pois a sociedade atual exige e necessita de pessoas capazes de atuar de forma crítica, ou seja, assumir o papel do verdadeiro cidadão. Para isso é necessário um trabalho que viabilize o ato de ler e escrever, impulsionando assim, cidadãos ativos na sociedade. Assim, a postura do professor diante do problema, foi motivar os alunos através do diálogo, elevando sua autoestima, mostrando-os que seus sabres não podiam ser ignorados, mas que necessitam ser sistematizado. Mesmo com toda essa conjuntura é importante mencionar que a leitura e a escrita constituem um fator primordial na construção do conhecimento. Um dos maiores desafios da educação é formar cidadãos capazes de intervir de forma autônoma na sociedade, para isso usando como passaporte a leitura e a escrita, e através desta, tornarem críticos e aptos a utilização desses instrumentos como reflexão do próprio pensamento, e também como recurso para organizar e reorganizar o próprio conhecimento, assegurando que todos tenham oportunidades de se apropriarem da leitura e da escrita como ferramentas essenciais de progresso cognitivo e pessoal. Ler e escrever não são exercícios escolares apenas, mas atividades de linguagem que ultrapassam os limites da escola. A linguagem está em todas as situações de vida, ela constitui e dá forma ao pensamento, aos conteúdos de nossas vivências. Diante disso, é perceptível a necessidade do desenvolvimento da leitura e da escrita, não apenas na vida de estudante, mas também para a vida prática, pois esta última exige um leitor e escritor capaz de interpretar e intervir de forma crítica construtiva. Cabe a escola então, procurar mecanismos que viabilizem esse processo, pois um dos seus principais objetivos é colocar na sociedade pessoas capazes de enfrentar os desafios propostos, assim sendo, é advertido que a equipe docente continuem com ações de inovações a prática de leitura e escrita . A escola é, deste modo o lugar onde aglutina conhecimentos trazidos pela humanidade, além disso, é marco do processo ensino-aprendizagem, é também onde se procura formar um sujeito social alicerçado nos valores éticos e morais. Portanto formar leitores críticos é possibilitar aos alunos, sobretudo quando crianças que desenvolvam ou agucem suas capacidades. O papel da escola é formar indivíduos, criativos, reflexivos, críticos e dinâmicos, a partir desses conhecimentos e dessa visão, os professores vêm constantemente mudando sua postura, seus procedimentos pedagógicos. Referências Bibliográficas: FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: artes Médicas, 1994.157p. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. Em três artigos que se completam. Cortez: São Paulo, 1998. FURTADO, Valéria Queiroz. Dificuldades na Aprendizagem da Escrita. 2ª ed: Vozes: Petrópolis, RJ, 2011. KLEIMAN, Ângela. Leitura: ensino e pesquisa. 2ª ed.: Pontes: Campinas, SP, 2001.