Tópicos de Física Moderna 2004/2005 Formulário Medições e erros 1 n ~ x x xi n i 1 A melhor estimativa do valor verdadeiro a partir de n medidas - média aritmética 1 n ( xi x ) 2 n 1 i 1 x x x n x x g ( x) Resultado da experiência – a melhor estimativa do valor verdadeiro do x a incerteza neste com o nível de confiança de cerca de 68.3% O mesmo, mas com o nível de confiança de cerca de 95% 2 x n 3 x O mesmo, mas com o nível de confiança de cerca de 99% n 1 2 Desvio padrão, caracteriza a dispersão dos resultados de n medidas do x Distribuição de Gauss; corresponde à posição do máximo (e à média dos valores x) e é o desvio padrão (caracteriza a largura da distribuição) ( x) 2 e 2 2 Cinemática dx dt dv d 2 x a dt dt 2 v Velocidade (numa dimensão) Aceleração (numa dimensão) t Calculo da velocidade a partir da aceleração (numa dimensão) v(t ) a(t )dt v0 0 t Calculo da posição a partir da velocidade (numa dimensão) x(t ) v(t )dt x0 0 dr dx dy dz v , onde v x , v y , v z , , dt dt dt dt dv dv y dv z dv a , onde a x , a y , a z x , , dt dt dt dt Velocidade (em 3 dimensões) Aceleração (em 3 dimensões) t v (t ) a (t )dt v0 0 t r (t ) v (t )dt r0 0 Calculo da velocidade a partir da aceleração (em 3 dimensões) Calculo da posição a partir da velocidade (em 3 dimensões) Dinâmica dp F dt F ma F kx 2ª Lei de Newton em forma geral ( p mv - momento linear, F Fi - soma vectorial das forças a actuar sobre o corpo) 2ª Lei de Newton no caso de m=const Força elástica (k – constante elástica, x – elongamento) Trabalho e Energia dW F dr W AB F dr C WAB TB TA WAB (U B U A ) ( n.c.) WAB (U B U A ) WAB ( n.c.) E B E A WAB Trabalho da força F num deslocamento dr (definição) Trabalho da força F efectuada quando o corpo se desloca do ponto A para o ponto B ao longo da trajectória C A variação da energia cinética do corpo, T, ao deslocar-se do ponto A para o ponto B é igual ao trabalho das forças (todas, i.e. conservativas e não conservativas) a actuar sobre o corpo Num sistema conservativo: relação entre o trabalho das forças conservativas e a variação da energia potencial nos pontos de chegada, UB, e de partida , UA Num sistema não conservativo: adiciona-se o trabalho ( n.c.) efectuado pelas forças não conservativas, WAB Conservação da energia total mecânica (E=T+U) num sistema não conservativo Campos dU ( x) F ( x) dx F (r ) U (r ) Relação entre a energia potencial e a força num campo (força conservativa) numa dimensão Relação entre a energia potencial e a força num campo (força conservativa) em 3 dimensões U U U Fx , F y , Fz , , y z x mm F (r ) G 1 2 2 er r mm U (r ) G 1 2 r (q1 )q2 F ( r ) k er r2 (q1 )q2 U ( r ) k r Força da interacção gravitica entre dois corpos de massas m1 e m2 a distância r (G=6.6710-11 Nm2kg-2 – constante de gravitação; r er - vector unitário do r (versor r ) r Energia potencial da interacção gravítica Força de Coulomb (electrostática) Energia potencial da interacção electrostática Oscilações harmónicas 2f 1 T f Relação entre a frequência angular () e frequência linear (f) Notações: x Período de oscilações dx d 2x , x 2 ( x, x , x são funções do tempo, t) dt dt Oscilações harmónicas simples: a equação de oscilações harmónicas simples mx kx (m é a massa e k constante elástica, x=x(t) ) a sua solução x(t ) A cos( 0 t ) ( 0 - frequência própria do sistema, A – amplitude de oscilações, - fase inicial; A e são constantes de integração e determinam-se a partir das condições iniciais) 2 frequência própria angular do sistema oscilatório 0 k / m Oscilações amortecidas: mx kx x x(t ) Ae t cos( t ) 02 2 a equação de oscilações amortecidas (m é a massa e k constante elástica, - uma constante que caracteriza a força de atrito no sistema Fa v xev ) a sua solução ( - frequência angular do sistema amortecido, – coeficiente do amortecimento, A – amplitude inicial de oscilações, - fase inicial) frequência do sistema amortecido ( 0 k m - frequência do sistema na ausência do amortecimento) coeficiente de amortecimento 2m Oscilações forçadas: mx kx x F0 cos( f t ) x(t ) A( f ) cos f t ( f ) A( f ) A equação de oscilações forçadas ( f , F0 - frequência e amplitude da força exterior) A sua solução F0 m ( 02 2f ) 2 42 2f tan ( f ) Amplitude de oscilações forçadas 2 f 02 2f Fase de oscilações forçadas Ondas 1 T 2f f k Relação entre frequência linear, f, e período da onda, T Relação entre frequência linear, f, e frequência angular, , da onda 2 Número de onda ( – comprimento da onda) v f T 2 ( x, t ) t 2 Velocidade da onda k 2 2 ( x, t ) v 2 x Equação geral da onda ( - função da onda, v – velocidade da onda) Velocidade de propagação de ondas numa corda com a massa por unidade de comprimento m l (kg/m) esticada com uma tensão FT (N) Função da onda plana progressiva ( x, t ) A sin( t kx ) (monocromática) Função da onda estacionária 1 1 ( x, t ) 2 A cos kx 2 sin t 2 ( x, t ) 1 ( x, t ) 2 ( x , t ) 2 2 com FT v 1 ( x, t ) A sin( t kx 1 ) ( x, t ) 2 A cos t kxsin t k x 2 2 onde 1 , 1 1 2 2 2 k k2 k k2 k 1 , k 1 k1 k 2 2 2 f f 1 vr v 1 v f v f f 1 v c 1 v c 2 ( x, t ) A sin( t kx 2 ) Efeito de batimentos ( x, t ) 1 ( x, t ) 2 ( x , t ) com 1 ( x, t ) A sin( 1 t k1 x) 2 ( x, t ) A sin( 2 t k 2 x) tais que 1 2 e k1 k 2 Efeito Doppler para o som (f – frequência do som emitido, f´ - frequência do som detectado; v – velocidade do som no ar, vf – velocidade da fonte, vr – velocidade do receptor) Efeito Doppler para a luz (c – velocidade da luz, v – velocidade do movimento do receptor relativamente à fonte) Ondas da luz n c v i i nr sin r ni sin i Definição do índice de refracção (c=3108 m/s – velocidade da luz no vacuo, v – velocidade da luz no meio) A lei de reflexão (o ângulo de reflexão, i´, é igual ao ângulo de incidência, i) A lei de refracção (lei de Snell) que relaciona os ângulos de incidência, i, e de refracção, r (ni e nr são os índices de refracção dos meios respectivos) n sin ic r ni d sin m (m 0, 1, 2,...) d sin m 2 Experiência da dupla fenda (experiência de Young) – ângulos em que se observam os máximos de interferência (d – distância entre as fendas) (m 0, 1, 2,...) Experiência da dupla fenda – posição (angular) dos mínimos de interferência a sin m (m 1, 2,...) sin Ângulo crítico, ic ( nr ni ) para a reflexão total a Difracção da luz numa fenda estreita (de largura a) – posição (angular) dos mínimos Difracção da luz numa fenda estreita (de largura a) – largura angular da imagem central Relatividade t t 1 (v c ) Dilatação do tempo (c=3108 m/s – velocidade da luz no vacuo) 2 l l 1 (v c ) 2 x ( x ct ) y y z z ct (ct x) E m0 c 2 E mc 2 m Contracção do espaço Transformações de Lorentz para as coordenadas v 1 , , v a velocidade do referencial C´ em c 1 2 relação ao referencial C (v é ao longo dos xx) Equivalência massa-energia, partícula em repouso Equivalência massa-energia, partícula em movimento m0 1 (v c ) 2 Massa da um corpo a mover-se com a velocidade v; m 0 - massa do corpo em repouso E 2 ( pc) 2 (m0 c 2 ) 2 Relação entre energia total, momento linear e massa T E m0 c 2 Energia cinética p mv Q m0 v 1 (v c ) 2 mc 2 i mc 2 f Momento linear A energia libertada numa reacção nuclear (i indica estado inicial, f – estado final) Física quântica E hv ou E h 2 E c h p p Relação entre a frequência de onda da luz e a energia de um fotão (v – frequência linear, =2v – frequência angular, h – constante de Plank, h=6.6310-34 Js) Momento linear do fotão Comprimento de onda de uma partícula com momento linear p (relação de DeBroglie) 2 E t 2 2 2 d U ( x) ( x) E ( x) 2 2m dx x p x P ( x)dx ( x) dx P( x1 x x2 ) ( x) 2 dx A probabilidade de detectar a partícula numa posição com a coordenada x entre x1 e x2 2m(U 0 E ) A probabilidade para uma partícula com a energia E de atravessar uma barreira potencial rectangular de altura U0 e espessura b (E< U0) x1 PT e 2 b , onde Equação de Schrödinger numa dimansão para estados estacionários A probabilidade de detectar uma partícula no intervalo (x, x+dx) 2 x2 Relações de incerteza de Heizenberg