PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: PEDAGOGIA Professores: Sonia de Fátima Gonçalves – [email protected] Período/ Fase: 8º Semestre: 2º Ano: 2011 Disciplina: Gestão em Instituição Escolares Carga Horária:60 horas/aula 2. EMENTA Gestão do tempo e do espaço na organização do trabalho escolar. As relações do/no trabalho. Descentralização e autonomia. A administração da educação e da escola. Gestão da prática pedagógica. O cotidiano das equipes de suporte pedagógico. Avanços e recursos do gestor pedagógico frente aos desafios em prol de uma escola de qualidade. Analise do papel do individuo nas organizações e do papel do pedagogo na implantação e execução de programas educativos que visam ao desenvolvimento dos recursos humanos e a maximização de seu potencial nas empresas. Empreendedorismo em educação. 3. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Analisar a gestão escolar, percebendo as problematizações existentes em sua implementação, contextualizando a Educação Básica de maneira crítica, considerando os aspectos políticos, sociais e legais, bem como diferenciando a organização e a dinâmica escolar, em relação à organização curricular, administrativa e pedagógica. 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Contextualizar aos acadêmicos o processo histórico da gestão democrática nas escolas e seu perfil na construção do planejamento estratégico da escola; Propiciar aos acadêmicos o conhecimento da organização e da dinâmica da Escola Básica, nos aspectos da organização curricular, administrativa e pedagógica. Promover a contextualização política, social e legal das questões educacionais, estimulando a evidência de posicionamento crítico, participativo e comprometido com a educação. 5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES A gestão em instituições escolares e não-escolares tem relações interdisciplinares com todas as disciplinas oferecidas ate a sétima fase do curso, visto que todas preparam o educador, e gestão contempla os espaços escolares e suas relações no dia-dia do trabalho pedagógico. 6. HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO A capacidade de entender as relações do processo pedagógico no ambiente escolar, bem como seu gerenciamento; 7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Gestão do tempo e do espaço na organização do trabalho escolar. As relações do/no trabalho. Descentralização e autonomia. A administração da educação e da escola. Gestão da prática pedagógica. O cotidiano das equipes de suporte pedagógico. Avanços e recursos do gestor pedagógico frente aos desafios em prol de uma escola de qualidade. Analise do papel do individuo nas organizações e do papel do pedagogo na implantação e execução de programas educativos que visam ao desenvolvimento dos recursos humanos e a maximização de seu potencial nas empresas. Empreendedorismo em educação. 8. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A exposição do conteúdo ocorrerá por meio de atividades que facilitem e estimulem a aprendizagem. Buscar-se-á interação constante com os alunos. Atividades propostas: Análise e interpretação de textos e artigos; Aulas expositivas; Filmes/Vídeos 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A verificação do rendimento pessoal compreenderá para fins de aprovação o disposto na Resolução CONSUN Nº 13, que prevê especificamente em seu art. 6º, que o aluno que obtiver na disciplina média igual ou superior a seis durante o período letivo e assiduidade não inferior a 75% será considerado aprovado. No decorrer do semestre, os alunos terão três momentos para que os conhecimentos adquiridos possam ser analisados (M1, M2 e M3). Esta análise de aprendizagem será feita em grupo e de forma individual, com pesos diferenciados, conforme especificação a seguir: Assim a verificação se dará da seguinte forma: a constatação de pelo menos 75% de freqüência nas atividades em sala de aula e no aproveitamento de três médias parciais (M1, M2 e M3), conforme dispõe a referida Resolução, nos seguintes termos: 1ª Média – M1: - Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta, com uma questão bônus de conhecimentos gerais, valendo 0,5 ponto = Peso 7,5 (75%) - Trabalhos em grupo = Peso 1,5 (15%) - Nota de participação, freqüência e produção em sala = Peso 1,0 (10%) 2ª Média – M2: - Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta = Peso 8,0 (80%) - Trabalhos em grupo = Peso 1,0 (10%) - Nota de participação, freqüência e produção em sala = Peso 1,0 (10%) 3ª Média – M3: - Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta = Peso 70,0 (70%) (contemplando todo o conteúdo ministrado no semestre). - Trabalhos em grupo = Peso 3,0 (30%) Observações Importantes: As análises de aprendizagem individuais (provas) serão escritas, constituídas de pelo menos 50% de questões discursivas, e aplicadas em data previamente marcada; O aluno que se ausentar no dia da realização da prova só terá direito à prova substitutiva mediante processo administrativo devidamente protocolado e autorizado pela Secretaria do Aluno, limitando-se a apenas 01 (uma) prova substitutiva no semestre; Os trabalhos devem ser entregues em sala de aula, em documento impresso; Os trabalhos entregues com atraso terão a redução de 30% do valor e poderão ser recebidos até a aula da semana seguinte, a partir da data de entrega determinada. Não cabem formas substitutivas para os mesmos; Receberão nota 0 (zero) os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros trabalhos, contiverem evidências de material literalmente copiado ou traduzido de livros ou Internet; Sobre os trabalhos escritos: a avaliação tem como critérios de análise: 1. Qualidade das idéias: fundamento das idéias, correlação de conceitos e inferências, riqueza na argumentação, profundidade dos pontos de vista; 2. Uso de convenções: normas técnicas, gramaticais e de digitação. Serão descontados os erros gramaticais das avaliações e trabalhos entregues. O aluno terá direito a reaver os pontos perdidos desde que apresente a avaliação ou trabalho corrigido na aula posterior à entrega do mesmo. 3. Sempre, criatividade. Sobre as apresentações: A apresentação oral é avaliada individualmente e será observado o domínio do aluno sobre o assunto bem como sua capacidade de fazer correlações, além de se valorizar formas criativas de exposição do conteúdo. Caso haja interesse, será fornecido feedback particular quanto à postura e apresentação do(a) acadêmico(a). Sobre a originalidade: Os trabalhos e provas que apresentarem qualquer sinal de cópia serão desconsiderados e receberão nota zero e não têm direito à recuperação. 10. BIBLIOGRAFIA 10.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LIBANEO, José Carlos. OLIVEIRA, João Ferreira de. TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 2 ed. São Paulo. Cortez, 2005. 2. LIBANEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola. Teoria e Prática.5 ed. Goiânia. Editora Alternativa, 2004. 3. LUCK, Heloísa. Gestão educacional – Uma questão paradigmática – volume I.Série Cadernos de Gestão. 2 ed. Petrópolis. RJ. Vozes.2006. 4. LUCK, Heloisa.Concepções e processos democráticos de Gestão educacional – Vol II. Série Cadernos de Gestão. 2 ed. Petrópolis. RJ. Vozes.2006. 5. LUCK, Heloisa. A gestão participativa na escola – Volume III. Série Cadernos de Gestão. 2 ed. Petrópolis. RJ. Vozes.2006. 10.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Gestão em rede. Veiculo de comunicação do projeto Renageste. Rede Nacional de Referencia em gestão Educacional do CONSED (Conselho Nacional de Secretários de Educação) – revistas 59 a 64 (artigos) 2. MOLEVADE, João e SILVA, Maria Abdia. Quem manda na educação no Brasil? Brasília. Idea Editora. 3. BRASIL. Ministério da Educação. Constituição Federal de 1988. Brasília, 1999. 4. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília. 1996. 5. GODOY, A.C. de Souza. Gestão escolar e prática reflexiva. In: BELLOTO, A.A. Monteiro et.Alli (org). Interfaces da gestão Escolar. São Paulo. Editora Alínea, 1999. 6. NEVES, Carmen Moreira de Castro. O Projeto pedagógico da escola na lei de diretrizes e bases. In: SILVA, Eurides brito (org). A Educação básica pós-LDB. São Paulo. Pioneira, 198. 7. PARO, Vitor Henrique. Gestão Democrática da escola pública. São Paulo. Ática, 1998.