Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva – SOBRATI Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva – IBRATI Mestrado Profissionalizante em Terapia Intensiva ANA CRISTINA COSTA DE CASTRO O IMPACTO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA São Paulo/ SP 2015 ANA CRISTINA COSTADE CASTRO O IMPACTO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Dissertação de Mestrado apresentado à Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva – SOBRATI, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Terapia Intensiva. ORIENTADORA: Prof. Dra. Claudia Conforto de Sá São Paulo/ SP 2015 RESUMO A educação permanente foi definida como uma política pública a partir de 2009, visando à necessidade dos serviços de saúde, tendo o enfermeiro em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que desenvolver suas habilidades para favorecer a organização do trabalho e melhoria da qualidade da assistência. Justifica-se o estudo proposto considerando a incessante busca pelo conhecimento explícito, o aprimoramento do atendimento prestado pela enfermagem, a implantação da educação permanente nas instituições de saúde conforme fomenta o Ministério da Saúde. O presente estudo tratase de uma pesquisa de revisão bibliográfica consultada nas bases de dados disponíveis em: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Bireme, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), revistas de enfermagem e resoluções. Foram inclusos 13 artigos que corresponderam ao período de 2009 a 2014, os quais descreviam educação permanente, enfermagem, unidade de terapia intensiva. Conclui-se que há a necessidade de atualização dos conhecimentos e aprimoramento da competência profissional do enfermeiro diante do cuidado ao paciente crítico. Percebe-se a importância da educação continuada em sua formação como um fator indispensável para a construção de um caráter crítico, assim como, a educação permanente na sua atuação, a fim de torná-la um ato imprescindível para a prática profissional, além de auxiliar na resolução dos problemas vivenciados. PALAVRAS-CHAVE: Educação Permanente; Enfermagem; Unidade de Terapia Intensiva. ABSTRACT Permanent education was defined as a public policy from 2009, to the need of health services, having the nurse in the intensive care unit (ICU) to develop his skills to promote the organization of work and improve the quality of care. The proposed study is justified considering the relentless pursuit for explicit knowledge, the improvement of care provided by nursing, the implantation of permanent education in health institutions as fostered by the Ministry of Health. This study deals with a literature review of research consulted in the databases available at: Virtual Health Library (VHL), Bireme, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), nursing journals and resolutions. They included 13 articles that refer to the period from 2009 to 2014, which described ongoing education, nursing, intensive care unit. The conclusion was that there is a need to update knowledge and improve professional competence of nurses on care to critically ill patients. It is possible to notice the importance of continuing education for a nurse’s training as an indispensable factor for building a critical character, as well as continuing education in their area in order to make it an essential act for professional practice, and help in solving the problems experienced. KEYWORDS: Continuing Education; Nursing; Intensive Care Unit.. SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 9 MATERIAIS E MÉTODOS........................................................................................... 10 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................... 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 15 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 16 INTRODUÇÃO Os enfermeiros são constantemente desafiados para a melhoria do cuidado prestado ao paciente, desse modo buscam o aprimoramento dos seus conhecimentos nos mais diversos âmbitos da sáude e dos avanços tecnológicos. A competência profissional vem se tornando foco de atenção dos enfermeiros e gestores, pois a enfermagem constitui uma grande parcela dos recursos humanos das instituições, interferindo diretamente na eficácia, qualidade e custo da assistência prestada (CAMELO, 2012). A partir de 2009, a educação permanente foi definida como uma política pública, dever do Estado, para o desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS), visando a necessidade dos serviços de saúde, as possibilidades de desenvolvimento dos profissionais, a capacidade resolutiva dos serviços de saúde e a gestão social sobre as políticas públicas de saúde (MS, 2009). Considerando a incessante busca pelo conhecimento explícito, o aprimoramento do atendimento prestado pela enfermagem, a implantação da educação permanente nas instituições de saúde conforme fomenta o Ministério da Saúde (MS). O enfermeiro em Unidade de Terapia Intensiva busca acompanhar as evoluções para desenvolvimento de suas habilidades, e consequentimente fortalecerem suas competências, favorecendo autoanalíse a organização do trabalho (CAMELO, 2012). Diante de tanta evolução técnica, científica, implementações das diretrizes do SUS, buscou-se saber: Qual impacto a educação permanente exerce na atuação do enfermeiro em Unidade de terapia intensiva (UTI)? Com intuito de identificamos a resposta, atravéz da exploração de artigos sobre o tema, foi proposto como objetivo geral: conceituar educação permanete; Objetivo específico: Definir o papel do enfermeiro diante desta realidade; Descrever quais os resultados e impactos existentes. 9 MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, descritiva e qualitativa. Foram consultadas nas bases de dados Bireme, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), além de artigos científicos de revistas de saúde, enfermagem, resoluções e parecer do Coren. Após análise de 32 artigos encontrados, foram inclusos13 artigos. O critério de inclusão foram incorporados os artigos que corresponderam ao período de 2009 a 2014 e que descreviam a unidade de terapia intensiva, educação permanente e a atuação do enfermeiro. Como artigos de exclusão, foram excluídosos que se repetiam e os que antecederam 2009, exeto as resoluções referentes ao assunto com data que antecede a 2009, visto que, são dados mais recentes referentes ao tema estudado. Foram utilizadas as palavras-chave: Educação Permanente; Enfermagem; Unidade de Terapia Intensiva. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a portaria GM/MS n. 1996 de 20 de agosto de 2007, que dispõe sobre as diretrizes para a implantação da política Nacional de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências, a educação permanente é um conceito pedagógico no setor da saúde que efetua relações entre ensino e ações de serviço. “A educação permanente é aprendizagem no trabalho, na qual o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das organizações e ao trabalho”. É baseada na perspectiva de que o aprendizado transforma as práticas profissionais, levando em consideração os problemas enfrentados, os conhecimentos e as experiências existentes (Ministério da Saúde, 2009). Concordando com esse conceito, CAVALCANTE (2013) acrescenta ser necessária a definição dos conceitos de educação permanente e continuada, pois são processos específicos. Segundo PARECER COREN-SP 009/2013, não há na literatura uma definição para os termos educação continuada e educação permanente, pois alguns autores consideram sinônimos e outros como termos distintos, destacando que a educação continuada e educação permanente estão centradas nas necessidades de transformação da prática, a partir da qualificação dos trabalhadores, como não há uma regulamentação específica na área de saúde no Brasil, faz-se com que um serviço de educação continuada numa instituição de saúde seja um processo amplo, tanto pela dimensão multiprofissional quanto restrito a enfermagem, 10 sendo importante que o enfermeiro tenha dedicação exclusiva a essa atividade. SARDINHA (2013) considera que quando há a valorização do conhecimento no ambiente de trabalho, observa-se melhor a resolução dos problemas na prática. Assim, define a Educação Continuada como um conjunto de atividades educativas com o intuito de atualização e desenvolvimento do funcionário em busca do saber técnico e científico para reflexão da profissão, promovendo desenvolvimento e elevação da autoestima, permitindo a autonomia e a qualificação. Define também a Educação Permanente como um processo dinâmico de ensino/aprendizagem, ativo e contínuo, tendo como finalidade a análise e a capacitação dos profissionais. Deve-se considerar a evolução tecnológica, as necessidades sociais, os objetivos e metas institucionais, nos quais o processo de educação dos profissionais se faz a partir dos problemas do cotidiano. Com um enfoque multiprofissional e interdisciplinar, conclui-se que os conceitos de educação permanente, educação continuada e educação em saúde são diferentes, mas se apresentam de forma complementar a cada prática, baseadas em metodologias diferentes, porém há conflitos ao conceituar cada processo educativo. Atualmente, tem sido constante a busca pelo conhecimento e melhorias nos ambientes de trabalho entre os profissionais, necessidade capital na área de saúde, devido à garantia da qualidade da assistência para a população. No entanto, CAVALCANTE (2013) ressalta que a educação em serviço é uma prática indispensável, a qual não vem sendo desenvolvida de maneira que causa impacto. Consequentemente deve-se ter caráter crítico e ser constantemente revista para garantir aos profissionais a autoanálise e a autogestão. O objetivo da educação em saúde é contribuir para a organização dos serviços através da atualização dos profissionais. O Ministério da Saúde (2009) considera que a formação e o desenvolvimento dos trabalhadores sejam feitos diante das necessidades de saúde da população, com o principal objetivo de transformação das práticas profissionais e a organização do trabalho. Ademais conceitua a educação cotinuada como um saber acadêmico, centrado em categorias profissionais. Em contrapartida, a educação permanente representa uma mudança na prática de capacitação dos trabalhadores, a qual incorpora o ensino e aprendizado ao cotidiano das instituições, questiona os problemas vivenciados e faz com que as pessoas sejam construtoras do conhecimento, a fim de trazer alternativas de ação que abordem todas as categorias profissionais, e ampliem todo o espaço de educação. 11 Para SANTOS (2010), MONTANHA e PEDUZZI (2010), a educação continuada é muito importante para os profissionais de enfermagem, pois transforma o processo de trabalho e orienta para a melhoria da qualidade dos serviços prestados. Para BATISTAL e GONÇALVES (2011), quando se planeja e se desenvolve o treinamento e a qualificação de pessoal, são produzidas mudanças positivas, desde que estejam alinhadas à estrutura do serviço, bem como aos objetivos da proposta, porque, para esses autores, a educação continuada é baseada na aprendizagem significativa, ou seja, quando o aprender faz sentido, buscando as lacunas de conhecimento e atitudes que fazem parte da estrutura explicativa, dos problemas identificados no serviço. Pode-se salientar que o significado do cuidado deve estar presente nos processos educativos, deve-se recuperar e valorizar cada profissional como um ser criativo e reflexivo das situações vivenciadas. Para SARDINHA (2013), é necessário considerar os trabalhadores como sujeitos de um processo de construção social de saberes e práticas e essa proposta pedagógica deve buscar metodologias diferenciadas para facilitar a resolução dos problemas na prática, baseada na aprendizagem significativa, tornando-os seres críticos e reflexivos de sua atuação. O objetivo da política de educação permanente é levar ao setor de trabalho a atuação autônoma e multiplicadora, tornando tecnicamente competente e compromissada com a qualidade da assistência, sendo possível observar a preocupação com o desenvolvimento de metodologias na área de educação em enfermagem. Outros sim, os programas de treinamento representam um investimento em pessoal por parte das unidades, pois o processo de planejamento, execução e avaliação exigem recursos e tempo para realização (GODINHO e TAVARES, 2009). NIETSCHE (2009), acredita que, para que a educação continuada se torne efetiva, é necessário que se tenha um setor responsável que planeja e organize as atividades, assegurando o desenvolvimento dos trabalhadores. Além disso, acrescenta que a educação continuada deveria ser parte integrante da carreira de todo enfermeiro, por serem inegáveis os benefícios que trazem para todos os envolvidos, por ser um processo dinâmico e flexível. A educação continuada é uma competência que deve ser adquirida obrigatoriamente e eticamente pelo enfermeiro, mesmo se o enfoque for a atualização contínua para inovar e suprir as necessidades de atualização do trabalho. No entanto, a instituição deve facilitar o planejamento para o desenvolvimento das ações educativas, sendo 12 que essa prática pode motivar e transformar o profissional, tornando-o responsável por sua educação permanente. Em se tratando de terapia intensiva, essa conduta é mais frequente, devido à variedade dos equipamentos altamente tecnológicos e à terapêutica dos pacientes críticos. MELO (2012), faz essa análise e conclui que a educação permanente leva o enfemeiro a se atualizar e adquirir conhecimentos para se tornar competente e reflexivo sobre suas práticas diárias. Há a perspectiva que se desenvolva uma melhor qualidade no trabalho quando se prioriza a educação dos profissionais de saúde, tornando-os críticos sobre a prática. Sendo a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) um setor hospitalar caracterizado, principalmente pela presença de tecnologia, faz-se necessário que profissionais sejam bem preparados nesta área, com a compreensão dos aspectos legais da prática (GODINHO e TAVARES, 2009). Atualmente, as UTI’s são vistas como um lugar para se recuperar a vida, uma unidade especializada, mas que busca integrar o paciente com o mundo exterior (BICALHO, 2002). De acordo com as Normas RDC 50/2002, uma UTI é obrigatória em hospitais que contam com mais de 100 leitos, portanto, os hospitais especializados que atendam pacientes com risco de perder a vida, devem garantir no mínimo cinco leitos e dispor de toda estrutura funcional de conforto para o paciente, para a família e para os profissionais que ali atuam. Para GODINHO e TAVARES (2009), o cuidado em UTI não se resume a máquinas, é essencial uma visão ampla do profissional, pois este sabe o momento para afastar o equipamento e ter o cuidado profissional. A UTI é uma unidade complexa com a prioridade de conhecimentos complexos diante da realidade integrante deste cuidado, como aspectos biológicos, sociais, tecnológicos e humanistas. O enfermeiro deve estar apto a cuidar de todos os pacientes independentemente do grau de complexidade, porém é na UTI que se deparam com a vida e com a morte. Devido às características tecnológicas e científicas desta unidade, para manter a vida do ser humano é indispensável priorizar os procedimentos de alta complexidade. Destaca-se ainda que o “enfermeiro que atua em UTI necessita além de qualificação adequada, também mobilizar competências profissionais específicas durante a exposição do seu trabalho, que lhe permita desenvolver suas funções eficazmente, aliando conhecimento técnicocientífico, domínio da tecnologia, humanização, individualização do cuidado e, consequentemente, qualidade na assistência prestada” (CAMELO, 2012). 13 Para GODINHO e TAVARES (2009), a educação continuada ou permanente é uma estratégia fundamental para se alcançar resultados, garantir a qualidade da assistência e otimizar os avanços tecnológicos do setor. Constitui também uma estratégia bastante utilizada em UTI’s, sendo a equipe multidisciplinar uma fonte de troca de conhecimentos, com isso enriquece e atualiza o profissional. Afirma ainda que há a prioridade de profissionais mais preparados para lidar com situações adversas e que tenham perfil para exercer cargos neste setor. Afinal, o próprio ambiente proporciona um local de aprendizado devido ao avanço científico e tecnológico, fazendo com que haja necessidade de educação permanente para o auxílio dos profissionais na tomada de decisão e maior qualidade do trabalho. CAMELO (2012) destaca a educação continuada/permanente como uma competência a ser adquirida pelo enfermeiro de UTI, pois estes profissionais devem identificar e intervir nas alterações fisiológicas dos pacientes, amenizar a ansiedade, utilizar recursos tecnológicos que compõem o ambiente, além de facilitar a interdisciplinaridade. A educação continuada é uma forma de assegurar a manutenção da competência da equipe de enfermagem, e, o enfermeiro de UTI, além de outras atividades carece de avaliar o paciente, planejar e executar a educação permanente, ademais supervisionar a assistência, realizar tarefas burocráticas e administrativas. Há evidências disponíveis na literatura sobre a implementação da educação permanente na enfermagem, nos serviços de saúde, mas essa prática ainda é muito pequena no Brasil. Espera-se que deixe de ser apenas uma proposta para passar a ser estratégia para melhoria do processo de trabalho, ressaltando a importância do investimento na qualificação do pessoal, pois pode produzir mudanças positivas no desempenho das pessoas quando bem planejadas. Porém, para alcançar o resultado esperado, a interação entre a estrutura institucional e os objetivos das propostas requerem um bom alinhamento e, apesar de todo avanço político nacional sobre a implantação da educação permanente em saúde, ainda se mostra uma realidade distante, pois o que se vê são aproximações de estratégias que não revelaram transformações nos processos de trabalho (CAVALCANTE, 2013). 14 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os estudos demonstram que há a necessidade de atualização dos conhecimentos e aprimoramentos da habilidade profissional do enfermeiro diante do cuidado ao paciente crítico. Percebe-se a importância da educação continuada em sua formação como um elemento indispensável para a construção de um caráter crítico, assim como, a educação permanente na sua atuação, tornando um ato imprescindível para a prática profissional, auxiliando na tomada de decisões na resolução dos problemas vivenciados. Diante de uma política pública bem fundamentada, nota-se a necessidade de execução das propostas de educação permanente em serviço, a fim de que se transforme em estratégia e seja difundida entre os gestores como um investimento para se tornar efetivo. Pois a educação permanete não vem sendo desenvolvida de maneira que causa impacto, por que o que se ver são aproximaçao de estratégia que não revelaram resultados positivos. Sendo o enfermeiro um elemento fundamental da estrutura hospitalar, este deve planejar, executar e avaliar as ações de educação dentro da UTI, contribuindo para a valorização dos profissionais como seres criativos e reflexivos e, principalmente, para a busca da qualidade da assistência prestada ao paciente. Deve-se investir em estudos acerca do tema com o intuito de maiores esclarecimentos sobre os conceitos de educação continuada e educação permanente, devido a sua relevância na formação e atuação do profissional enfermeiro, assim alinhar propostas, metas institucionais e da equipe multiprofissional, para que saia do papel e torne se de fato estratégia de transformação das práticas de assistência e qualidade no atendimento prestado. 15 BIBLIOGRAFIA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Aprova o regulamento técnico destinado ao planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Resolução n.50, de 21 de fevereiro de 2002. Brasília, p. 1-125, fev. De 2002. Ministério da Saúde. Disponível em: portal.anvisa.gov.br. Acesso em: 08 de ago. de 2014. BICALHO, F. C. Planejamento físico de UTI’s: Projetos e consultoria hospitalar. 2002. 17p. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/palestras/somasus/uti.pdf. 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