O GADE foi idealizado pelo Dr. Marcelo P. Braz em janeiro de 2005. O Grupo visa dar um atendimento multidisciplinar com foco no paciente portador de lesões congênitas da medula espinhal como mielomeningocele, atresia de sacro, seringomielia, entre outras. Com isso, predominam nas crianças alterações neurológicas, motoras, intestinais e do aparelho urinário, levando à impossibilidade de andar, necessitando de cadeira de rodas, além de incontinência urinária e fecal, e defeitos graves da coluna vertebral, como escoliose. A proposta do GADE é conseguir um atendimento multidisciplinar e interdisciplinar que consiga avaliar e dar atendimento a estes pacientes em um único dia. Em julho de 2007, o projeto foi reiniciado com o apoio da assistente social Márcia Azevedo, com intuito de agregar os pais e cuidadores destas crianças, para informá-los, orientá-los e cadastrá-los. Segundo o Dr. Marcelo, este ano foram realizadas palestras com os pais com o intuito de informação sobre o quadro de saúde destas crianças. “Nosso objetivo é transformar o GADE em uma área autônoma de atividade multidisciplinar nos moldes do atendimento para crianças com necessidades especiais, ministrado pela rede SARAH, pelo menos dentro da área de pacientes portadores de mielomeningocele”, disse o médico. Equipe que compõe o GADE O Grupo é formado por profissionais do HGB, que atuam diretamente com os diversos aspectos das patologias inerentes às seqüelas do disrafismo espinhal, tais como: neurocirurgião pediátrico, pediatra, urologista pediátrico, nefrologista pediátrico, ortopedista pediátrico, fisioterapeuta, assistente social, enfermeira e psicólogo. A proposta é dar atendimento, acompanhamento e suporte aos pacientes e seus cuidadores, desde o período neonatal até a adolescência.