Num país em economia aberta, segundo o modelo clássico

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Num país em economia aberta, segundo o modelo clássico ricardino, verá situar-se o seu
consumo: fora da sua FPP;
A especialização internacional no modelo clássico ricardino tende a ser: completa com custos de
oportunidade constantes;
Como resultado do CI, a especialização no modelo ricardino tende a ser: completa com custos
constantes;
A existência de custos de oportunidade constantes no modelo clássico ricardino: origina a que
haja lugar a especialização total;
Segundo Ricardo, um país tem vantagem comparativa na produção de um bem no qual tem:
Produtividade do trabalho relativa mais elevada;
O principio da vantagem comparativa deve-se em primeiro lugar a: David Ricardo
A teoria ricardina das vantagens comparativas defende que um país tem vantagens comparativas
no bem X se: a produção por trabalhador de X, comparada com a produção do trabalhador de
outros bens, é superior nesse país;
A teoria das vantagens comparativas ricardina associa os ganhos com o CI: À diferença de
tecnologia entre os países,
Se um pequeno país A comercializa com um grande país B, segundo o modelo ricardino: ambos
os países ganham com o CI, mas o país A ganha comparativamente, mais do que o país B;
Se um pequeno país comercializa com um país muito grande, segundo a teoria ricardina: o
pequeno país terá só ganhos com o comércio.
Como resultado do comércio entre 2 países, com economias muito díspares em termos
de dimensão, a especialização segundo o modelo ricardino tende a: ser completa no país
pequeno mas incompleta no país grande;
Mahatma Ghandi defendia que a Índia deveria limitar as importações para promover o
seu bem-estar. Esta afirmação: Não é consistente com o modelo das vantagens
comparativas de Ricardo;
“Na antiguidade a China exportava seda, uma vez que nenhum país conhecia como produzir
este bem” – Segundo a teoria ricardina, a China tem vantagens absolutas e vantagens relativas
na produção de seda;
O modelo de Ricardo das vantagens comparativas
Cada país beneficiará com a especialização na produção e exportação dos bens que pode
produzir com um custo relativamente menor.
Custo de oportunidade: o custo de uma mercadoria representa a quantidade de uma
segunda mercadoria, da qual se pode abrir mão para libertar os recursos suficientes para
produzir uma unidade adicional da primeira mercadoria.
Hipóteses do modelo de Ricardo:
2 países produzindo 2 bens recorrendo apenas a um factor produtivo, o trabalho.
Mercado de concorrência perfeita
Mobilidade perfeita dos produtos dentro dos países e entre países.
Pleno emprego do factor trabalho
Ausência de desenvolvimentos tecnológicos.
A fronteira de Possibilidades de Produção (FPP) de uma economia mostra as
combinações máximas de produção de bens que uma economia consegue produzir,
utilizando eficientemente os seus recursos, num dado momento (o nível tecnológico é
considerado como fixo). Quando a economia utiliza todos os seus recursos, o custo de
oportunidade é igual ao valor absoluto do declive da recta FPP.
Questões e limitações da teoria das vantagens comparativas:
A teoria de Ricardo pressupõe o funcionamento contínuo de uma economia
concorrencial. As ineficiências podem ocorrer na presença de preços e salários
inflexíveis, de desemprego e de ciclos económicos, podendo uma economia estar a
operar no interior da sua FPP.
A abertura ao CI aumenta o rendimento de um país mas isso não é sinónimo de que
todos os indivíduos, empresas e consumidores, beneficiem com a liberalização. A teoria
das vantagens comparativas fala do conjunto dos países e não da possibilidade de
desemprego sectorial.
O modelo Ricardino defende a especialização produtiva completa dos países. Mas isso
não acontece devido à existência de custos de transporte, proteccionismo e de mais de
um factor produtivo.
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