1 Revista de Enfermagem da UFSM- REUFSM Nº de protocolo: 19832 PREZADO AUTOR Informamos que durante o check list inicial do artigo “ATENÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR: INSTRUMENTO PARA SUBSIDIAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM”, verificamos a necessidade de normalizar alguns itens pendentes, conforme segue assinalados no quadro. AGUARDAREMOS O REENVIO DO DOCUMENTO, COM ATENDIMENTO DE TODAS AS PENDÊNCIAS LISTADAS, EM UM PRAZO DE ATÉ 07 DIAS. Informamos ainda que se for respeitado o prazo do reenvio o artigo permanecerá com o mesmo número de protocolo. Após os 07 dias será considerada nova submissão, o que implicará em novo protocolo. Favor atender aos itens assinalados, salvar novo documento de word. Entrar na revista como autor, selecionar o título do artigo e anexar na SUBMISSÃO, Versão para Avaliação atualizada. CHECKLIST DE SUBMISSÃO À REUFSM Documentação Cópia do Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), registrado na CONEP, com nº de protocolo Categoria dos artigos e formatação Categoria Artigo original - limite de 20 páginas Artigos de Revisão- limite de 15 páginas Relato de experiência - limite de 15 páginas Reflexão- limite de 15 páginas Resenhas - limite de 3 páginas Nota prévia - limite de 3 páginas Editorial - limite de 2 páginas Cartas ao editor - limite de 1 página Biografia - limite de 10 páginas Formatação geral A identificação de autoria do trabalho foi removida do arquivo e da opção Propriedades no Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso submetido para avaliação por pares conforme instruções disponíveis em Assegurando a Avaliação Cega por Pares. A autoria é composta de,no máximo, 6 autores Os arquivos para submissão em formato Microsoft Word digitado em doc (desde que não ultrapassem 2MB) Tamanho A4, com 2,5cm nas quatro margens Rever Adequad o X (o arquivo encontra-se com 16 páginas) x X X Em parterever 2 Redigido na ortografia oficial, fonte Trebuchet MS de 12-pontos, com espaçamento duplo em todo o corpo do manuscrito X (todo o texto deve estar em espassamento duplo X (títulos em inglês e espanhol não estão em itálico) Itálico para palavras de idioma diferente do manuscrito Resultados e discussão estão apresentados Estrutura do manuscrito Título Inédito que identifica o conteúdo do artigo, com no máximo 15 palavras, digitado em caixa alta, negrito, centralizado, espaço duplo e no idioma em que o manuscrito O título equivalente em inglês, em maiúsculas, negrito e itálico O título equivalente em espanhol em maiúsculas, negrito e itálico Retirar os números dos títulos e subtítulos das seções Título de seção secundária somente a primeira letra em maiúscula, demais em minúsculas e negritas. Resumo Limite máximo de 150 palavras, abaixo da apresentação do título nos três idiomas com espaçamento duplo. Evitar sigla em resumo. Se necessário, apresentar primeiro a “nomenclatura por extenso”, seguida da sigla entre parênteses (ver também abstract e resumen). X X X X X X X X Estruturado. Apresenta a modalidade do estudo, as principais informações do método (período, local, participantes), as atividades desenvolvidas e os principais resultados. Deve ser estruturado separado nos itens: objetivo, método, resultados e considerações finais ou conclusões (em negrito). Deverão ser destacados os novos e mais importantes aspectos do estudo. Letra minúscula após os itens do resumo, abstract e resumen Abstract Limite máximo de 150 palavras em itálico Resumen Limite máximo de 150 palavras em itálico Descritores Apresentados imediatamente abaixo do resumo, abstract e resumen, no mesmo idioma destes X X X x X 3 Mínimo de 3 e máximo de 5 tal como aparecem DeCS/MeSH (http://decs.bvs.br), que traz equivalência nos 3 idiomas. Separados por ponto e vírgula, a primeira letra cada descritor em caixa alta e o último seguido ponto final no a X de de x (somente a primeira letra de cada descritor em caixa alta) Introdução Deve ser breve, apresentar a questão norteadora, justificativa, revisão da literatura (pertinente e relevante) e objetivos coerentes com a proposta do estudo. Método Indicar os métodos empregados, a população estudada, a fonte de dados e os critérios de seleção, os quais devem ser descritos de forma objetiva e completa. X X (o método não especifica: população; período em que se deu a experiência; local) Deixar claro: o período em que foi realizada a experiência, bem como o local; os participantes e instituições envolvidos. Inserir o número do protocolo e data de aprovação do projeto de pesquisa no Comitê de Ética em Pesquisa. Deve também referir que a pesquisa foi conduzida de acordo com os padrões éticos exigidos. Resultados e discussão Os resultados devem ser descritos em sequência lógica. Quando apresentar tabelas e ilustrações, o texto deve complementar e não repetir o que está descrito nestas. A discussão, que pode ser redigida junto com os resultados, deve conter comparação dos resultados com a literatura e a interpretação dos autores. X (não se aplica) x (Descrever como foi a experiência da aplicação do instrumento e se o mesmo ainda é utilizado) Figuras Poderão ser incluídas até cinco (gráficos, quadros e tabelas), em preto e branco ou colorido As figuras devem ser elaboradas no programa Word ou Excel e não serem convertidas em figura do tipo JPEG, BMP, GIF, etc. Tabela Indicados no corpo do texto, com a primeira letra maiúscula Apresentadas em tamanho máximo de 14 x 21 cm (padrão da revista) e comprimento não deve exceder 55 linhas, incluindo título X X 4 Não usar linhas horizontais ou verticais internas. Empregar em cada coluna um título curto ou abreviado. Conteúdo em fonte 12 com a primeira letra em maiúscula Titulo da tabela apresentado acima do mesmo Ex: Tabela 1- título... Títulos de cada coluna curtos (se abreviados, constam na legenda imediatamente abaixo do quadro ou tabela) Colocar material explicativo em notas abaixo da tabela, não no título. Explicar em notas todas as abreviaturas não padronizadas usadas em cada tabela. Em caso de usar dados de outra fonte, publicada ou não, obter permissão e indicar a fonte por completo. Quadro Com a primeira letra da legenda em maiúscula descrita na parte inferior e sem grifo, numeradas consecutivamente com algarismos arábicos na ordem em que foram citadas no texto; Conteúdo em fonte 12 com a primeira letra em maiúscula Titulo do quadro apresentado abaixo do mesmo Ex: Quadro 1- título... Símbolos, abreviaturas e siglas Usar somente abreviaturas padronizadas. A não ser no caso das unidades de medida padrão, todos os termos abreviados devem ser escritos por extenso, seguidos de sua abreviatura entre parênteses, na primeira vez que aparecem no texto, mesmo que já tenha sido informado no resumo. Citações Utilizar sistema numérico para identificar as obras citadas Representá-las no texto com os números correspondentes sem parênteses e sobrescritos, após o ponto, sem mencionar o nome dos autores Citação seqüencial, separar os números por hífen Citações intercaladas devem ser separadas por vírgula Transcrição de palavras, frases ou parágrafo com palavras do autor (citação direta), devem ser utilizadas aspas na sequência do texto, até três linhas (sem itálico) e referência correspondente com mais de três linhas, usar o recuo de 4 cm, letra tamanho 12 e espaço duplo entre linhas (sem aspas e sem itálico), seguindo a indicação do número correspondente ao autor e à página Supressões devem ser indicadas pelo uso das reticências entre colchetes Depoimentos Nas transliteração de comentários ou de respostas, X X X X (rever no método) X X X X 5 seguir as mesmas regras das citações (usar o recuo de 4 cm, letra tamanho 12 e espaço duplo entre linhas), porém em itálico, com o código que representar cada depoente entre parênteses. As intervenções dos autores ao que foi dito pelos participantes do estudo devem ser apresentadas entre colchetes, sem itálico. Identificação do sujeito codificada, entre parênteses, sem itálico, separada do depoimento por ponto. Conclusões ou considerações finais: As conclusões ou considerações finais devem destacar os achados mais importantes comentar as limitações e implicações para novas pesquisas. Referências Observar o Estilo Vancouver, conforme Normas para Publicação da Revista. X X (rever formatação – justificada) X (suprimir traço após a numeração e introduzir um ponto) X (ver marcações no texto) X (ver referência número 14) Na lista de referências, as referências devem ser numeradas consecutivamente, conforme a ordem que forem mencionadas pela primeira vez no texto. Referencia-se o(s) autor(e)s pelo sobrenome, apenas a letra inicial é em maiúscula, seguida do(s) nome(s) abreviado(s) e sem o ponto Complementar os seis primeiros nomes dos autores antes da expressão “et al”. Tal expressão deve ser usada para mais de seis autores. Os títulos dos periódicos estão abreviados de acordo com o Index Medicus; Para abreviatura dos títulos de periódicos nacionais e latino-americanos, consultar o site: http://portal.revistas.bvs.br eliminando os pontos da abreviatura, com exceção do último ponto para separar do ano. Está em espaçamento duplo entre linha, fonte 12 No mínimo 80% das referências publicadas nos últimos cinco anos Substituir Referências Bibliográficas por Referências Limite de 25 referências para artigo original, relato de experiência e reflexão. Normas da REUFSM para artigos disponíveis online X X X x X X 6 ATENÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR: INSTRUMENTO PARA SUBSIDIAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM. HEALTH CARE WORKER: TOOL TO SUBSIDIZE NURSING VISITS. ATENCIÓN A LA SALUD DEL TRABAJADOR: UNA HERRAMIENTA DE APOYO A LA CONSULTA DE ENFERMERÍA. RESUMO Objetivo: descrever a construção de impressos para coleta de dados, diagnósticos, prescrições e resultados de enfermagem para subsidiar a consulta a trabalhadores. Método: relato de experiência produzido durante o curso de PósGraduação Lato Sensu em Enfermagem do Trabalho no ano de 2014. Resultados: criados três impressos: o primeiro destinado ao histórico de enfermagem; segundo lista de 37 diagnósticos de enfermagem e terceiro lista de 22 intervenções de enfermagem e 24 resultados de enfermagem esperados, os dois últimos impressos alinhados segundo as taxonomias North American Nursing Diagnosis Assosciation International (NANDA I), Nursing Intervention Classification International (NIC), Nursing Outcome Classification (NOC). Considerações Finais: como contribuições para a enfermagem e a saúde do trabalhador têm-se: criação de um instrumento para subsidiar a consulta de enfermagem sistematizada a trabalhadores; atendimento a legislação vigente da implementação do processo de enfermagem. Descritores: Enfermagem do trabalho; Processos de enfermagem; Saúde do trabalhador. ABSTRACT Aim: describe the construction of forms for data collection, diagnoses, prescriptions and nursing outcomes to support the consultation of workers. Method: experience report produced during the course of Postgraduate Sensu Lato in Occupational Health Nursing in 2014. Results: created three printed: the first one intended for nursing history; second list of 37 nursing diagnoses and third list 7 of 22 nursing interventions and 24 results Nursing expected, the two aligned printed last second taxonomies North American Nursing Diagnosis Assosciation International (NANDA I), Nursing Intervention Classification International (NIC), Nursing Outcome Classification ( NOC). Final Considerations: as contributions for nursing and the occupational health has been: creation of a tool to support the nursing consultation systematized the workers; compliance with current legislation to the implementation of the nursing process. Descriptors: Occupational health nursing; Nursing process; Occupational health. RESUMEN Objetivo: describir la construcción de formularios para la recolección de datos, diagnósticos, recetas y resultados de enfermería para apoyar la consulta de los trabajadores. Método: experiencia informe producido durante el curso de Postgrado Lato Sensu en Enfermería del Trabajo en el año 2014. Resultados: creado tres impresos: el primero destinado a la historia de la enfermería; segunda lista de 37 diagnósticos de enfermería y tercera lista de 22 intervenciones de enfermería y 24 resultados de enfermería era de esperar, los dos alineados impresa últimos segundos taxonomías North American Nursing Diagnosis Asociación Internacional (NANDA I), la Clasificación Internacional de Intervención de Enfermería (NIC), Resultado de Enfermería (Clasificación NOC). Consideraciones Finales: como contribuciones para la enfermería y la salud laboral ha sido: la creación de una herramienta de apoyo a la consulta de enfermería sistematizada los trabajadores; el cumplimiento de la legislación vigente con a la aplicación del proceso de enfermería. Descriptores: Enfermería del trabajo; Procesos de enfermería; Salud laboral. INTRODUÇÃO: A Saúde do Trabalhador é um campo da Saúde Pública que atua nas relações de produção-consumo e no processo saúde-doença de indivíduos, 8 coletividades e trabalhadores de modo específico.1 Seu foco reside no processo de trabalho, ao defender mudanças nas condições de trabalho potencialmente produtoras de adoecimento e ao valorizar o saber e a experiência do trabalhador sobre seu próprio trabalho.2-3 O campo da saúde do trabalhador possui abordagem multidisciplinar e multiprofissional, pois conta com o corpo de conhecimento de várias disciplinas, desenvolvendo a interligação de diversos saberes e práticas. Dentre as várias profissões destacamos a enfermagem, que é imprescindível neste campo de atuação.4-5 O objeto do trabalho da Enfermagem é o cuidado a indivíduos e grupos sociais, com a finalidade de promover à saúde integral do ser humano. Portanto, faz-se necessária a instrumentalização de profissionais para a execução de ações voltadas à promoção e à proteção da saúde, com vistas a reduzir as morbimortalidades decorrentes das ações produtivas empregadas no trabalho. Dessa forma, o enfermeiro, ao prestar o cuidado em saúde, passa a atuar na manutenção de condições de trabalho seguras e saudáveis.6-7 Vale ressaltar que existe uma atuação da Enfermagem na área de saúde do trabalhador que independe de se ter uma especialização, sendo que todos os profissionais de enfermagem devem se sensibilizar para as questões relativas à saúde e o trabalho, por meio do conhecimento do ambiente de trabalho, a comunicação de riscos à saúde e realização ações de manutenção da saúde.8-9 A documentação e o registro da assistência prestada pelo enfermeiro propiciam a comunicação entre a equipe de saúde, favorece a continuidade da assistência, representa um histórico de saúde/doença de cada indivíduo, além de 9 ser exigido por lei. Assim, fica evidenciada a importância da criação e utilização de impressos para favorecer a qualidade da assistência.10 O Conselho Federal de Enfermagem por meio da resolução 358/2009 determina o uso da Sistematização da Assistência (SAE) e a implementação do processo de enfermagem nos ambientes em que o cuidado de enfermagem é realizado, o que orienta o registro, a comunicação e a documentação da assistência em instrumentos.11-14 Segundo a referida legislação quando o processo de enfermagem é realizado em ambientes como em instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, este é denominado de consulta de enfermagem.12 Diante das considerações acima apresentadas, surgiram as seguintes questões norteadoras, levantadas pelos pesquisadores: Como conciliar o objeto de enfermagem pertinente à saúde do trabalhador com taxonomias de diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem? Como basear a prática de enfermagem do trabalho de acordo com a legislação vigente que aborda a SAE? Assim, o presente estudo tem como objetivo descrever a construção de impressos para a coleta de dados, diagnósticos, prescrições e resultados de enfermagem para subsidiar a consulta a trabalhadores. Este estudo se justifica por possibilitar: o registro/documentação da assistência; padronizar a linguagem utilizada; respaldar legalmente as ações da enfermagem; além de possibilitar visibilidade e reconhecimento para esta profissão. MÉTODOS: Trata-se de um relato de experiência da descrição da construção de um instrumento para subsidiar e registrar as etapas de coleta de dados, diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem a trabalhadores, por meio da criação de três impressos. O presente estudo foi desenvolvido por pesquisadores durante um curso de especialização em Enfermagem do Trabalho no ano de 2014. 10 Foi adotada a concepção da Sistematização da Assistência de Enfermagem operacionalizada por meio do processo de enfermagem para respaldar as ações do enfermeiro, no que se refere ao raciocínio clínico e a tomada de decisão para a o levantamento dos principais diagnósticos de enfermagem, bem como as principais intervenções e os resultados que se deseja alcançar para cada trabalhador na atenção à sua saúde. A construção do presente instrumento visou atender a Resolução 358/2009 que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem.12 Para padronização da linguagem e elaboração do instrumento proposto, foram utilizadas as taxonomias: North American Nursing Diagnosis Assosciation International (NANDA I); Nursing Intervention Classification (NIC) e Nursing Outcome Classisfication (NOC), conhecidas como taxonomia NANDA, NIC e NOC (NNN), para elaboração dos diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem respectivamente.15-17 RESULTADOS: Para operacionalizar a consulta de enfermagem no contexto da saúde do trabalhador, foram elaborados três impressos, sendo um destinado à coleta de dados, um aos possíveis diagnósticos e um com as intervenções e resultados de enfermagem, sendo os dois últimos consolidados no mesmo impresso. O impresso de coleta de dados destinado ao histórico de enfermagem (Figura 1), primeira etapa do processo de enfermagem, ficou diagramado em frente e verso e foi elaborado para subsidiar a realização da entrevista de enfermagem ao trabalhador. Ele contém as seguintes questões: dados socioeconômicos e demográficos, antecedentes ocupacionais, história familiar e pessoal de doenças, hábitos de vida, condições de trabalho e exame físico. 11 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS SOBRE O TRABALHADOR E SUAS CONDIÇÕES LABORAIS Nome: Data da coleta: Data Nascimento: Gênero: Estado civil: Renda: Número de dependentes familiar: Escolaridade (anos): Cor pele: Número de filhos: Antecedentes Ocupacionais Ocupações anteriores: Ano que começou a trabalhar: Ano que começou a trabalhar nesta empresa: Acidente de trabalho: Histórico Pessoal e Familiar Doença prévia Doença Familiar (pai, mãe, irmãos, avós) Doenças cardiovasculares.Especifique: Doenças cardiovasculares.Especifique: Doenças musculoesqueléticas.Especifique: Doenças musculoesqueléticas.Especifique: Doenças do aparelho reprodutor.Especifique: Doenças do aparelho reprodutor.Especifique: Doenças do AP. geniturinário.Especifique: Doenças do ap. geniturinário.Especifique: Doenças neurológicas.Especifique: Doenças neurológicas.Especifique: Doenças hematológicas.Especifique: Doenças hematológicas.Especifique: Doenças respiratórias.Especifique: Doenças respiratórias.Especifique: Doenças mentais. Especifique: Doenças mentais Doenças do AP. digestivo. Especifique: Doenças do ap. digestivo.Especifique: Doenças endócrinas.Especifique: Doenças endócrinas.Especifique: Doença ocular.Especifique: Doença ocular.Especifique: Alergia. Especifique: Alergia. Especifique: Doenças oncológicas.Especifique: Doenças oncológicas.Especifique: Outros – Especifique Outros - Especifique Hábitos de vida Medicações em uso: Tabagismo: Sim Não Número de cigarros por dia: Consumo de bebidas alcoólicas: Sim Não Frequência ingerida: uma vez por mês duas a quatro vezes por mês duas a três vezes por semana quatro ou mais vezes por sem. Atividade Física: Sim Não Tipo: Frequência: Alimentação (principais alimentos ingeridos): Número de refeições diárias: 3 456 Disfunção do sono: Sim Não Lazer: Frequência: uma vez semana mais de duas vezes todos os dias Situação Vacinal: Condições de Trabalho Cargo: Jornada semanal: Carga horária de trabalho diária: Vínculo empregatício: Número de empregos: Exposição a riscos: Biológicos – Especificar: Físicos – Especificar: Químicos – Especificar: Ergonômicos – Especificar: Psicossociais – Especificar: Ambiente de Trabalho: Insalubre Perigoso Penoso Dispõe de EPI para desenvolver trabalho: sim não não se justifica Utiliza o EPI Sim Não Necessidade de cumprir metas: Sim Não Assédio moral: Sim Não Assédio sexual: Sim Não Exame Físico Sinais Vitais: PA: Pulso: Temperatura: Frequência Respiratória: Medidas Antropométricas: Peso: Altura: IMC: Dinamometria: Teste de função pulmonar (espirometria): Teste de acuidade auditiva: Teste de acuidade visual: Outras informações relevantes: OBS: As questões podem ser alteradas de acordo com a especificidade de cada setor trabalhista. Figura 1: Impresso para subsidiar a coleta de dados do histórico da primeira consulta de enfermagem ao trabalhador, Juiz de Fora, outubro. 2015. 12 O impresso que contempla os diagnósticos de enfermagem (Figura 2), também disposto em frente e verso, apresenta 37 diagnósticos, segundo a NANDA I. Cada diagnóstico aparece identificado com sua página, título, fatores relacionados/de risco e/ou suas características definidoras dispostos com a opção de serem marcadas caracterizando a realidade de cada pessoa e garantindo a individualidade da assistência. No cabeçalho do impresso está presente a identificação do trabalhador, data da entrevista e a legenda que define os códigos “I” para diagnóstico identificado, “A” para diagnóstico acompanhado e “R” para diagnostico resolvido que serão alocados na coluna à direita. 1 2 3 4 5 6 7 LISTA DE DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM AO TRABALHADOR LEGENDA: I= Diagnóstico Identificado A=Diagnóstico Acompanhado R= Diagnóstico Resolvido Nome: Data: Estilo de vida sedentário (208p.): relacionado a: conhecimento deficiente sobre os benefícios que a atividade física traz à saúde falta de interesse falta de motivação falta de recursos caracterizado por: escolhe uma rotina diária sem atividade físicas demonstra falta de condicionamento físico verbaliza preferência por atividades com poucos exercícios físicos Disposição para estado de imunização melhorado (218p.) caracterizado por Expressa desejo de: reforçar a condição de imunização reforçar o comportamento para prevenir doenças infecciosas de reforçar o registro das imunizações Nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais (231p.) relacionado a: ingestão excessiva em relação a atividade física ingestão excessiva em relação as necessidades metabólicas caracterizado por: comer em resposta a estímulos externos comer em resposta a estímulos internos que não a fome(ansiedade) dobra da pele do tríceps > que 25 mm em mulheres e 15 mm em homens ingestão de alimentos concentrada ao final do dia estilo de vida sedentário padrão de alimentação disfuncional peso 20% acima da altura e compleição Risco para nutrição desequilibrada: mais que as necessidades corporais(232p) fatores de risco associação comida c/ outras atividades comer em resposta a estímulos externos comer em resposta a estímulos internos que não a fome(ansiedade) disfunção dos padrões alimentares estilo vida sedentário Ingestão alimentos concentrada no final dia Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais (233p.) relacionado a fatores psicológicos caracterizado por aversão ao ato de comer falta de interesse na comida idéias erradas perda de peso com ingestão adequada da comida peso corporal 20% ou mais abaixo do ideal relato de ingestão inadequada de alimentos,menor que a porção diária recomendada Risco de glicemia instável (237p.) fatores de risco conhecimento deficiente sobre o controle do diabetes estresse falta de aceitação do diagnóstico falta de adesão ao controle do diabetes Insônia (273p.) relacionado a: ansiedade depressão estresse fatores ambientais ingestão de álcool fatores ambientais (ruído, luz, temperatura ambiental, umidade, ambiente desconhecido higiene do sono inadequado medicamentos ingestão de estimulantes medo prejuízo do padrão de sono normal (viagens e turno de trabalho)definido por: aumento do absenteísmo falta de energia observada relato de acordar mais cedo relato de aumento de acidentes relato de dificuldade de concentração relato de dificuldade para adoecer relato de dificuldade para permanecer dormindo 13 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 relato de distúrbios do sono que provocam conseqüências no dia seguinte relato de falta de energia relato de insatisfação com sono relato de mudança de humor relato de qualidade de vida diminuída relato de sono não restaurador Privação de sono(276p.) relacionado a:apnéia sono assincronia circadiana sustentada estimulação ambiental tempo prolongado higiene sono inadequada por tempo prolongado caracterizado por:agitação ansiedade apatia capacidade funcional diminuída fadiga incapacidade concentrar-se indiferença inquietação irritabilidade letargia mal estar reação lenta sensibilidade aumentada dor sonolência durante dia Fadiga (287p.) relacionado a: barulho luzes temperatura umidade anemia condição física debilitada desnutrição esforço físico aumentado gravidez privação de sono ansiedade depressão estresse estilo de vida enfadonho eventos negativos na vida ocupação caracterizado por: aumento das queixas físicas concentração comprometida desatento desempenho diminuído desinteresse quanto ao ambiente que o cerca falta de energia introspecção letárgico necessidade de energia adicional para realizar tarefas de rotina cansaço relato de cansaço relato de incapacidade de manter as rotinas pessoais relato de sentimentos de culpa por não cumprir com as suas responsabilidades relato de incapacidade de restaurar energia mesmo após o sono relato de uma constante falta de energia sonolenta Risco de intolerância à atividade (294p.): fatores de risco: estado de não condicionamento físico história prévia de intolerância à atividade inexperiência com a atividade presença de problemas cardíacos presença de problemas respiratórios Memória prejudicada (333p.) relacionado a:falta de capacidade de recordar falta de interesse aprender interpretação errônea limitação cognitiva falta de familiaridade recursos informação caracterizado por:comportamentos exagerados comportamentos impróprios seguimento inadequado de instruções/verbalização de problemas Risco de distúrbios da identidade pessoal (344p.) fatores de risco: baixa autoestima crônica baixa autoestima situacional crises situacionais discriminação inalação de substâncias químicas tóxicas mudança de papel social preconceito percebidotranstornos psiquiátricos uso de drogas psicoativas Interação social prejudicada (379p.) relacionado a: barreiras de comunicação deficiência de maneiras de fortalecer a mutualidade (conhecimentos e habilidades caracterizado por: comportamentos de interação social mal sucedidos desconforto em situações sociais relato familiar de mudança de interação Síndrome do estresse por mudança (399p.) relacionado a: estado de saúde diminuído falta de um sistema adequado de apoio isolamento mudança de um ambiente para outro relato de sentimento de impotência perdas caracterizado por: alienação ansiedade aumento de doença baixa autoestima crônica baixa autoestima situacional dependência depressão distúrbios do padrão do sono frustração insegurança isolamento medo perda de identidade preocupação solidão Risco de síndrome do estresse por mudança (400p.) fatores de risco: estado de saúde diminuído falta de um sistema adequado de apoio mudança de um ambiente para outro relato de sentimento de impotência perdas Síndrome pós-trauma (402p.) relacionado a: abuso (físico/psicológico) acidentes graves ameaça grave a própria saúde desastres lesão grave a entes queridos lesão grave a si mesmo ocorrência trágica envolvendo múltiplas mortes testemunhar morte violenta testemunhar mutilação caracterizado por: abuso de substância agressão alienação comportamento compulsivo culpa depressão desesperança dificuldade de concentração dores de cabeça estados de humor alterados irritabilidade medo negação repressão tristeza vergonha Risco de síndrome pós-trauma (403p.) fatores de risco: ambiente que não oferece apoio papel de sobrevivente no evento percepção do evento profissão senso de responsabilidade aumentado suporte social inadequado Ansiedade (404p.) relacionado a: abuso de substâncias ameaça ao estado de saúde estresse exposição a toxinas mudança no estado de saúde mudança no ambiente necessidades não satisfeitas transmissão interpessoal caracterizado por: afetivas afobado apreensivo angustiado desesperado incerteza irritabilidade medo nervoso preocupado cognitivas atenção prejudicada bloqueio de pensamento capacidade diminuída de solucionar problemas capacidade diminuída para aprender 14 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 confusão dificuldade para concentrar-se ruminação comportamentais inquietação insônia nervosismo relato de preocupações devido a mudança em eventos da vida produtividade diminuída fisiológicas aumento da tensão tremores parassimpáticos diarréia distúrbio do sono dor abdominal fadiga náuseas simpáticos palpitação pulso aumentado respiração aumentada rubor facial Enfrentamento ineficaz(418p.) relacionado a:crise situacional distúrbio no padrão avaliação da ameaça incerteza oportunidade inadequada de preparar-se para estressores suporte social inadequado criado pelas características dos relacionamentos caracterizado por: abuso de agentes químicos alta taxa de doença comportamento destrutivo em relação a si mesmo comportamento destrutivo em relação aos outros concentração insatisfatória dificuldade para organizar informações distúrbios no padrão sono fadiga falta de comportamento direcionado a resolução de problemas incapacidade lidar conforme informações incapacidade satisfazer necessidades básicas Sobrecarga de estresse(420p) relacionado a:Múltiplos estressores concomitantes (ex. ameaças/exigências físicas, ameaças/exigências sociais) recursos inadequados (ex., financeiros, sociais, educacionais/nível de conhecimento) caracterizado por: relata aumento dos sentimentos de impaciência relata aumento dos sentimentos de raiva relata estresse situacional excessivo relata impacto negativo em decorrência estresse (ex. sintomas físicos, sofrimento psicossocial, sensação de “estar doente” ou de “estar para adoecer”) relata problemas com tomada de decisões relata sensação de tensão Sentimento de impotência (423p.) relacionado a: interação interpessoal insatisfatória caracterizado por: relato de dúvida em relação ao desempenho do papel relato de falta de controle relato de frustração quanto a incapacidade de realizar atividades anteriores Risco de sentimento de impotência (425p.) fatores de risco: ansiedade baixa autoestima crônica baixa autoestima situacional conhecimento deficiente desvantagem financeira doença falta de apoio social marginalização social padrões inadequados de enfrentamento Sofrimento Moral (478p) relacionado a:conflito entre tomadores de decisão distância física do tomador decisão informações conflitantes que orientam tomada decisões éticas informações conflitantes que orientam tomada de decisões morais perda de autonomia Risco de infecção (485p.) fatores de risco: aumento da exposição ambiental a patógenos conhecimento deficiente para evitar exposição a patógenos vacinação inadequada Risco de disfunção neurovascular periférica (493p.) fatores de risco: compressão mecânica (p.ex., torniquete, cobertura, atadura, curativo ou restrição) fraturas imobilização queimaduras traumas Integridade da pele prejudicada (494p.) relacionado a: externos fatores mecânicos (p.ex., forças abrasivas, pressão, contenção) hipertermia hipotermia radiação substância química umidade internos circulação prejudicada caracterizado por: destruição de camadas da pele rompimento de superfície do corpo Risco de integridade da pele prejudicada (495p.) fatores de risco: externos fatores mecânicos (p.ex., forças abrasivas, pressão, contenção) hipertermia hipotermia radiação substância química umidade internos circulação prejudicada Integridade tissular prejudicada (496p.) relacionado a: extremos de temperatura fatores mecânicos (p.ex., pressão, abrasão, fricção) irritantes químicos radiação caracterizado por: tecido destruído tecido lesado Risco de lesão (497p.) fatores de risco: externos biológicos (p.ex., nível de imunização da comunidade, microorganismos) físicos (p. ex., projeto, estrutura e organização da comunidade, do edifício e/ou equipamento) químicos (p. ex., poluentes, venenos, drogas, agentes farmacêuticos, álcool, nicotina, preservativos, cosméticos, corantes) internos perfil sanguíneo anormal Risco de quedas (505p.) fatores de risco: ambientaisambiente com móveis e objetos em excesso condições climáticas (p. ex., pisos molhados, gelo) pouca iluminação tapetes espalhados pelo chão fisiológicos dificuldades auditivas dificuldades visuais neoplasias (p. ex., fadiga/mobilidade limitada) problemas nos pés medicamentos agentes ansiolíticos agentes anti-hipertensivos antidepressivos tricíclicos diuréticos hipnóticos tranquilizantes uso de álcool Risco de trauma (513p.) fatores de risco: externos aparelhos elétricos com defeito combustíveis armazenados inadequadamente contato com frio intenso contato com 15 32 33 34 35 36 37 máquinas de movimento rápido contato com substâncias corrosivas dirigir veiculo mecanicamente inseguro exposição a máquinas perigosas exposição excessiva a radiação falta de proteção de fontes de calor fios elétricos desgastados pisos escorregadios realizar experiências com produtos químicos utilização inadequada de proteção necessária para a cabeça vazamento de gás potencialmente inflamável internos conhecimento deficiente em relação a precauções de segurança conhecimento deficiente em relação a procedimentos de segurança dificuldades cognitivas história de trauma prévio visão insatisfatória Contaminação (523p.) relacionado a: externos contaminação química da água contato sem proteção com agentes químicos contato sem proteção com metais pesados exposição a radiação exposição por ingestão de material radioativo falta de roupas de proteção serviços municipais inadequados (remoção do lixo, instalações para tratamento do esgoto) uso de contaminantes ambientais em casa (p. e., pesticidas, agentes químicos, fumaça de cigarro) uso inadequado de roupas de proteção internos doenças preexistentes exposições anteriores exposições concomitantes caracterizado por: pesticidas efeitos dermatológicos/gastrintestinais/neurológicos/pulmonares/renais de exposição a pesticidas produtos químicos efeitos dermatológicos/gastrintestinais/imunológicos/neurológicos/pulmonares/renais de exposição a produtos químicos agentes biológicos efeitos dermatológicos/gastrintestinais/neurológicos/pulmonares/renais de exposição a agentes biológicos poluição efeitos neurológicos/pulmonares de exposição a poluição resíduos efeitos dermatológicos/gastrintestinais/hepáticos/pulmonares de exposição a resíduos radiação efeitos genéticos/imunológicos/neurológicos/oncológicos de exposição a radiação exposição externa por contato direto com material radioativo Risco de contaminação (527p.) fatores de risco: externos contaminação química da água contato sem proteção com contaminantes químicos contato sem proteção com metais pesados exposição a radiação falta de roupas de proteção uso de contaminantes ambientais em casa (p. e., pesticidas, agentes químicos, fumaça de cigarro) uso inadequado de roupas de proteção internos doenças preexistentes exposições anteriores exposições concomitantes Risco de envenenamento (530p.) fatores de risco: internos conhecimento deficiente sobre prevenção de intoxicações dificuldades cognitivas falta de precauções adequadas relata ambiente de trabalho sem medidas de proteção adequada Risco de resposta alérgica (533p.) fatores de risco: alimentar exposição repetida a substâncias do ambiente medicamentos pelos/penas picadas de insetos produtos químicos substâncias do ambiente (p. ex., mofo, pó, pólen) Dor aguda (548p.) relacionado a: agentes lesivos (p.ex., biológicos, químicos, físicos, psicológicos) caracterizado por: comportamento expressivo (p. ex. agitação, gemido, choro, vigilância, irritabilidade, suspiro) distúrbio no padrão de sono evidência observada de dor expressão facial posição para evitar dor relato codificado (p. ex., uso da escala da dor) relato verbal de dor Dor crônica (549p.) relacionado a: incapacidade física crônica incapacidade psicossocial crônica caracterizado por: alteração da capacidade de continuar atividades prévias expressão facial fadiga interação reduzida com as pessoas inquietação irritabilidade relato codificado (p. ex., uso da escala da dor) relato verbal de dor Assinatura e carimbo do Enfermeiro→ Referência: NANDA. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 20092011 Trad. Regina Machado Garcez Porto Alegre: Artmed:2010 Figura 2 Lista de diagnóstico de enfermagem ao trabalhador. Juiz de Fora, outubro, 2015. O terceiro impresso (figura 3) diz respeito às intervenções de enfermagem, segundo NIC e estão alocadas juntas às avaliações dos resultados esperados, segundo NOC. As intervenções totalizam 22, já os resultados estão em total de 24 e estão precedidos por uma escala tipo likert de cinco pontos. Abaixo da lista tem-se 16 um espaço para proceder a observações, procedimentos e condutas realizadas e um espaço destinado para preenchimento da data, assinatura do enfermeiro. Instrumento de Intervenções e Avaliações dos Resultados de Enfermagem segundo NIC e NOC para abordagem ao trabalhador Intervenções de Enfermagem segundo Resultados de Enfermagem segundo NIC NOC Controle imunização/vacinação 1.2.3.4.5:Comportamento segurança (p.463)* pessoal (p.255) Controle do peso (p.593)* 1.2.3.4.5:Tolerância à atividade (p.719) Melhora do enfrentamento (p.334)* 1.2.3.4.5:Comportamento de imunização(p.241) Controle da hiperglicemia (p. 441)* 1.2.3.4.5:Comportamento de ganho de peso(p239) Controle da hipoglicemia (p. 448)* 1.2.3.4.5:Comportamento manutenção peso(p.243) Melhora do sono (p.696)* 1.2.3.4.5:Comportamento perda peso(p.245) Redução ansiedade (p.156)* 1.2.3.4.5:Enfrentamento (p.445) Apoio emocional (p.328)* 1.2.3.4.5:Conhecimento:controle diabetes(p.295) Assistência p/ parar de fumar (p. 414)* 1.2.3.4.5:Sono (p.712) Treinamento da memória (p.528)* 1.2.3.4.5:Autocontrole da ansiedade (p.171) Melhora da socialização (p.690)* 1.2.3.4.5:Conhecimento:controle uso Modificação do comportamento: de substâncias (p.298) habilidades sociais (p.236)* 1.2.3.4.5:Controle de risco: uso drogas (p.381) Melhora da imagem corporal (p.457)* 1.2.3.4.5:Cognição (p.221) Mediação de conflitos (p.241) 1.2.3.4.5:Comportamento cessação fumar(p.235) Apoio à proteção contra abuso (p.95)** 1.2.3.4.5:Memória (p.564) Controle do ambiente: segurança do 1.2.3.4.5:Processamento de informações(p.632) trabalhador (p.143) 1.2.3.4.5:Habilidades de interação social(p.549) Identificação de risco (p. 653)** 1.2.3.4.5:Identidade (p.553) Gerenciamento de protocolo de 1.2.3.4.5:Proteção contra abuso (p.633) emergência (p.326) 1.2.3.4.5:Recuperação de abuso (p.638) Controle de infecção (p.468)* 1.2.3.4.5: Controle de riscos (p.361) Controle da alergia (p.122) 1.2.3.4.5:Detecção do risco (p.433) Cuidados lesões: queimaduras (p.490) 1.2.3.4.5:Conhecimento: Controle infecção(p.291) Prevenção do suicídio (p.699)* 1.2.3.4.5:Vontade de viver (p.723) Observações importantes, procedimentos e condutas realizadas: Data: Assinatura e carimbo: Figura 3: Instrumento contendo as intervenções e avaliações dos resultados de enfermagem ao trabalhador, Juiz de Fora, outubro, 2015. DISCUSSÃO: A realização do histórico de enfermagem possibilita a identificação dos trabalhadores que estão em situação de risco, o levantamento das necessidades de forma individual e coletiva, os problemas vivenciados e as reações humanas, direcionando as ações de enfermagem e fornecendo subsídios para o desenvolvimento das outras etapas do processo de enfermagem.18-19 O diagnóstico de enfermagem, segunda fase do processo de enfermagem, é desenvolvido após a análise e interpretação dos dados colhidos na fase do histórico. 17 Estes são julgamentos clínicos acerca das repostas dos indivíduos, família e comunidade, podendo ser problemas reais, potenciais e dos processos de vida.15 A etapa do planejamento de enfermagem inicia-se logo após o levantamento dos diagnósticos e é concluída com o registro do plano de cuidados. Esta envolve estabelecimento de prioridades e resultados, determinação de prescrições de enfermagem, registro e documentação do plano de cuidados.12,18-19 A intervenção ou prescrição de enfermagem é a quarta etapa do processo, compreendendo ações para alcançar os resultados almejados. Na saúde ocupacional as intervenções podem ser pensadas individualmente e/ou coletivamente. Para tanto, o processo de enfermagem deve iniciar com a visita do enfermeiro aos locais de trabalho, para identificar os riscos ocupacionais que os trabalhadores estão expostos.12,18-19 A última fase do processo de enfermagem consiste na avaliação dos resultados, que abrange as respostas dos trabalhadores as ações de enfermagem, o que contribui para a qualidade e continuidade da assistência e fornece informações da efetividade do plano de cuidados, auxiliando a replanejar a assistência.18,20 O presente instrumento permite ter uma visão ampliada do trabalhador voltada para: riscos ocupacionais; estilo de vida; hábitos de manutenção ou não da saúde e a influência do ambiente de trabalho na vida dos trabalhadores.21 O instrumento construído representa uma busca incipiente de uma assistência sistematizada que contemple uma abordagem de cuidado integral ao trabalhador. Assim é importante que após a aplicação do instrumento, o mesmo seja validado em outras amostras, com vistas a garantir sua validade e confiabilidade.22 CONSIDERAÇÕES FINAIS: O presente estudo permitiu a construção de um instrumento, contendo três impressos para subsidiar a consulta de enfermagem a 18 trabalhadores por meio do processo de enfermagem, sendo levantados os possíveis diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem, portanto o objetivo proposto foi alcançado. Como contribuições deste estudo para a enfermagem e a saúde do trabalhador têm-se: criação de um instrumento para subsidiar a consulta de enfermagem a trabalhadores, uma vez que, na literatura pesquisada há limitação de instrumentos disponíveis; atendimento a legislação vigente relativa à implementação do processo de enfermagem, além de contribuir para a realização de registros/documentação do processo de enfermagem. A construção do instrumento também poderá favorecer a padronização da linguagem utilizada na enfermagem ao empregar taxonomias para diagnósticos, intervenções e resultados reconhecidos internacionalmente e possibilita a comunicação mais eficaz entre a equipe responsável pela atenção a saúde dos trabalhadores. O instrumento permite ainda um mapeamento dos grupos de risco e permite priorizar as intervenções e ações de promoção da saúde. Como limitação deste estudo tem-se que o instrumento proposto não aplicado e validado na prática clínica. Assim, sugere-se sua validação de conteúdo e clínica, com adequação para a realidade e especificidade de cada instituição. REFERÊNCIAS 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Estadual de Saúde. Construindo ações de Saúde do Trabalhador no âmbito das Superintendências e Gerências Regionais de Saúde. Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2011. 2. Silva CO, Ramminger T. O trabalho como operador de saúde. 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