Ano IV- No 38 Julho 2010 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PETGeo INFORMATIVO ISSN: 1982-517X Editorial Julho é um mês de férias e descanso para a maioria dos acadêmicos, mas não para muitos bolsistas da FAED. Os petianos da geografia estão entre os que continuam suas atividades, agora bem mais aliviados pelo encerramento do semestre. O final do mês passado e o início deste mês foram marcados pela realização do I Seminário de Geografia Urbana do PET Geografia, também II Seminário Interuniversitário do Plano Diretor Participativo, o qual abordou o tema Mobilidade e Qualidade de Vida. Neste evento tivemos a presença de pessoas ilustres, que nos ajudaram muito na problemática do sistema de transportes decadente da nossa cidade, assunto que tem gerado muita polêmica, discussão e conflitos também. Além disso, temos programado para este mês dar início a criação dos materiais didáticos para professores e alunos de escolas públicas. A idéia deste projeto surgiu pela carência de alguns temas, como África, no ensino fundamental e médio. No material confeccionado será disponibilizada a apostila para o aluno e outra para orientar o professor. Elaboraremos também uma nova atividade para próximos CinePET’s. Em escala nacional, acontecerá entre os dias 25 e 30 de Julho o maior evento do PET, o ENAPET – Encontro Nacional do Programa de Educação Tutorial –, em Natal – RN. Alguns dos nossos petianos irão para ajudar a reafirmar as idéias já postas em questão no SulPET. Nesta edição apresentaremos o artigo das bolsistas do NEA – Núcleo de Estudos Ambientais – que, em 2009, realizaram um projeto de extensão de educação ambiental com estudantes da Escola Básica Estadual Porto do Rio Tavares. Gostaria de parabenizá-las pelo resultado que conseguiram atingir com o projeto, pois os estudantes expuseram um posicionamento maduro da realidade com seus problemas. Grupo PET-Geografia FAED/UDESC 1 PetGeo FAED/UDESC Expediente: Bolsistas: Ana Paula Esnidei Pereira, Emannuel dos Santos Costa, Gabriela Bassani Fahl, João Garcia Neto, Laura Dias Prestes, Leonardo Lenzi Basbosa, Marcela Gonçalves Werutsky, Maria Carolina Soares, Michelle Martins de Oliveira, Morgana Giovanella de Faria, Paula Carvalho de Castro, Pedro Martins Gomes. Tutor(a): Vera Lúcia Nehls Dias. Edição: Leonardo Lenzi Barbosa Revisão: Impresso pelo Grupo PET-Geografia FAED/UDESC, em tamanho A4, fonte Times New Roman. Sugestões, reclamações, convites, opiniões: [email protected] Nessa edição: Página Educação Ambiental Na Escola: Ecossistemas Da Ilha De Santa Catarina.......3 Seminário de Mobilidade e Qualidade de Vida.........................................................7 ENAPET.....................................................................................................................6 PET Indica...................................................................................................................8 Eventos......................................................................................................................10 2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA: ECOSSISTEMAS DA ILHA DE SANTA CATARINA Haliskarla Moreira de Sá, Paula da Silva Ramos e Mariama Brod Bacci1 Estudantes da Escola Básica Estadual Porto do Rio Tavares2 Introdução A carta que se segue foi compilada a partir das produções textuais dos estudantes da 6ª série (601) de 2009 da Escola Básica Estadual Porto do Rio Tavares. Estes alunos participaram do Projeto de Extensão Educação Ambiental na Escola: Ecossistemas da Ilha de Santa Catarina, desenvolvido pelo Núcleo de Estudos Ambientais – NEA, Departamento de Geografia – FAED/UDESC. Durante o projeto, os alunos estudaram os ecossistemas da ilha, conceitos ambientais, a história ambiental da Ilha e da Mata Atlântica e o Bairro Rio Tavares. Como método de trabalho, utilizou-se diferentes elementos (mapas, imagens de satélite, fotografias, apresentações de slides, desenhos) dando suporte às aulas expositivas e dialogadas, dinâmicas, atividades, trabalhos em grupo, entre outros. Como forma de vivenciar os conteúdos estudados em sala, foram realizadas cinco excursões pedagógicas para Unidades de Conservação e outros espaços educativos que pudessem contemplar os temas abordados. Ao final do projeto, com o estudo do bairro Rio Tavares e seus problemas sócioambientais, foram levantados pelos estudantes os pontos positivos e negativos do bairro, bem como o que se poderia fazer para melhorá-lo. O principal resultado desta etapa do projeto foi a carta “O Rio Tavares que temos e o Rio Tavares que queremos”, onde os estudantes expõem suas opiniões acerca de suas percepções sobre o bairro Rio Tavares. 1 Bolsistas do NEA – Núcleo de Estudos Ambientais. Coordenação Prof. Drª Maria Paula Casagrande Marimon. 2 Estudantes da turma 601 no ano de 2009. 3 O Rio Tavares que temos e o Rio Tavares que queremos Com o projeto de educação ambiental na escola, aprendemos muito sobre os ecossistemas da Ilha de Santa Catarina e estudamos o Rio Tavares, nosso bairro. No Rio Tavares existe uma praia muito bonita, existem restingas, manguezais e florestas, que são muito importantes para a vida da flora e da fauna, e para a manutenção da água pura. É um bairro com muita diversidade de ecossistemas. É nosso dever preservar a riqueza de um bairro talvez pequeno, mas com tantos tesouros, como, por exemplo, fazer parte do bioma Mata Atlântica, que é rico em biodiversidade, e está ameaçado de extinção, isso porque só restam 7% da Mata Atlântica! Mesmo com toda essa riqueza de vida, vemos o descaso das pessoas em relação à poluição e ao desmatamento, à falta de cuidado, mas para esses problemas há soluções. E não é só falar que é obrigação do governo solucionar esses problemas, pois ainda há tempo de reverter essa situação, se cada um de nós fizer a sua parte. Sabemos que deveria haver mais áreas protegidas, para ter mais verde, mais ar puro e menos animais e plantas ameaçados de extinção. Ainda não preservamos tanto porque talvez não saibamos a importância de se manter uma Unidade de Conservação, de preservar a natureza de nosso bairro e até mesmo a natureza do quintal de nossas casas. Por isso, em todas as escolas deveriam ter mais projetos de educação ambiental. Gostaríamos que as pessoas se conscientizassem a não desmatar, não construir casas em lugares proibidos, que são as áreas de preservação permanente. Pois quando desmatamos a floresta da encosta dos morros para construirmos casas, além de afetar as nascentes das águas, que abastecem nossas casas, pode haver o risco de deslizamento. E quando desmatamos a mata ciliar, ao longo dos rios, ocorre o assoreamento dos mesmos, que é a terra que corre para dentro do rio, que fica mais raso, e quando chove, ocorrem às enchentes, e isso piora muito quando as pessoas constroem suas casas muito próximas aos rios. Muitas pessoas acham que jogar um simples papel de bala no chão não tem problema, não percebem que outras pessoas também pensam assim e fazem o mesmo, e isso que entope os bueiros que com as chuvas causam alagamento. Por isso deveria haver também mais lixeiras espalhadas pelas ruas do nosso bairro. 4 Com tão pouca infra-estrutura, o bairro carrega certo peso, pela falta de cuidado tanto do governo quanto da comunidade. É um bairro que precisa de mais pessoas respeitadoras, pessoas que respeitem a natureza. Quanto ao esgoto, com saneamento básico o bairro teria menos desgosto, porque ele causa doenças, poluição e mau cheiro. Nós queríamos que os nossos rios não fossem poluídos, no entanto, os esgotos estão sendo lançados nos rios e também nos mares, causando a morte de muitas espécies. Pois no encontro do rio com o mar, encontramos o manguezal do Rio Tavares, um berçário natural para vários tipos de animais. E como é bom tomar banho de rio e de mar, comer berbigão, tainha e anchova!!! Nós também queremos nossas ruas asfaltadas, mas não esse tapete preto, queremos outro tipo de calçamento que permita que a água da chuva infiltre no solo. A praia é a nossa única área de lazer, poderia haver mais praças com parques, bancos e mesas. Se tivesse mais áreas de lazer teria mais alegria e mais paz, porque muitas crianças e adolescentes sairiam das ruas para brincar, e conhecer mais pessoas. Sem áreas de lazer as pessoas ficam em casa, e criança não gosta de ficar em casa. Gostaria que houvesse mais calçadas em nosso bairro, porque quando estamos caminhando nas ruas os carros quase passam por cima da gente. Gostamos muito de andar de bicicleta, mas nossos pais não deixam porque não existe ciclovia. Se tivesse mais ciclovias às pessoas prefeririam ir aos lugares de bicicleta, e se tivessem calçadas às pessoas iriam a pé. Precisamos também de uma sinaleira no trevo do Rio Tavares, e mais faixas de pedestre, porque acidentes acontecem quase que freqüentemente. Existe muito trânsito no Rio Tavares, mas ultimamente cada carro tem uma só pessoa, e com o tamanho da fila, as pessoas vão ficando estressadas e começam a buzinar, isso é poluição sonora. Por isso deveria haver mais horários de ônibus, e também que fosse mais barato e confortável andar de ônibus. As escolas do bairro poderiam ter mais salas de aula, porque estão lotadas e sem ventilação, deveriam ter uma biblioteca melhor, salas de informática onde todos os alunos em qualquer horário pudessem usar, e quadra de esportes coberta para os dias de chuva. Portanto, o Rio Tavares que nós queremos é um Rio Tavares mais limpo, com mais áreas de preservação, com tratamento de esgoto, sem lixo jogado nas ruas e com mais segurança. 5 Mas de nada adianta construir estradas, ciclovias, praças e para isso aterrar o manguezal e destruir ou derrubar as árvores da floresta ou da restinga, temos que fazer isso de um jeito que não destrua o meio ambiente. Também tem um porém, nós queremos mudar, mas todo mundo fica sentado esperando que as autoridades venham e mudem. Tem um ditado que diz assim: “Espere sentado porque de pé cansa”. Nós temos que nos juntar, correr atrás do que queremos. Se cada um fizer a sua parte o Rio Tavares ficará muito melhor e mais alegre. Todos podem ajudar!!! Seminário de Mobilidade e Qualidade de Vida I Seminário de Geografia Urbana do PET Geografia – UDESC II Seminário Interuniversitário do Plano Diretor Participativo A idéia de realizar um seminário de mobilidade urbana surgiu tanto da questão crítica dos transportes “públicos”, como da questão, também crítica, do Plano Diretor Participativo de Florianópolis. Após o aumento da tarifa do ônibus, atualmente a mais cara do Brasil, muitas manifestações tentaram se fazer valer, mas acabaram se tornando um conflito entre estudantes e policiais em diversas situações. Desta maneira, este seminário buscou outros meios para defender uma posição que não vem de agora, mas tem uma história, e mostra a população de que tornar os transportes verdadeiramente públicos não é uma coisa absurda e tampouco utópica. Foi nesta última segunda-feira (05/07) e terça-feira (06/07) que o Programa de Educação Tutorial de Geografia da Universidade do Estado de Santa Catarina promoveu o I Seminário de Geografia Urbana e o II Seminário Interuniversitário do Plano Diretor Participativo "Mobilidade e Qualidade de Vida". Durante todo o dia de segunda-feira houve mesas redondas no auditório da reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina. Pela manhã o debate reuniu os professores 6 de arquitetura da UFSC Lino B. Peres e Arnoldo Debatin, além de Victor Khaled, do Movimento Passe Livre de Florianópolis e o engenheiro Lucio Gregori, ex-secretário de transportes entre 1990 e 1992, durante a gestão de Luiza Erundina (então no PT) na prefeitura de São Paulo. Ele foi o idealizador da municipalização (gestão do sistema de transporte pela prefeitura, e não por empresas) e da Tarifa Zero. No período da tarde participaram da mesa redonda Jacqueline Virti (Serviço Nacional de Aprendizagem do Turismo), Hélio Carvalho (Fórum da Cidade) e o debatedor Carlos Roberto Vieira (ETUFSC/UFSC). Na terça-feira houve mini-cursos, que ocorreram das 8h às 12h na Faculdade de Educação (FAED) da UDESC, no Itacorubi. Marcelo Pomar e Carolina Cruz ministraram o curso "A Luta Pelo Direito à Cidade e a Tarifa Zero", Jacqueline Virti ministrou o curso "Participação popular no processo de qualificação do transporte público" e Lúcio Gregori "Transportes urbanos: uma questão política". O seminário contou com patrocínio da CAPES e apoio da UDESC, DAOM, MPPT, UFSC, UNISUL e PGAU – Cidade. XV ENAPET – Natal 2010 Este mês é marcado pelo Encontro Nacional do Programa de Educação Tutorial. É um momento fundamental no desenvolvimento dos grupos PET’s pela intensa troca de experiências em escala nacional. O evento servirá igualmente para reforçar questões postas no último encontro dos PET’s do sul do país – SulPET. Atualmente, o programa não se encontra na melhor das situações. É ainda mais preocupante quando pensamos na troca tão próxima da administração do país, sem sabermos ao certo qual será o posicionamento quanto ao PET de quem assumir a próxima gestão. Como foi escrito no informativo do mês passado, fizemos uma manifestação contra o descaso do MEC em relação ao PET e, se possível, defenderemos mais uma vez nossa posição em Natal. Alguns dos nossos petianos irão de ônibus para o encontro, junto com outros PET’s da Universidade Federal de Santa Catarina. 7 PET-Indica (sugestão de filmes, livros, etc.) Ética de Gaia conduz o leitor por uma viagem iniciática, cuja meta é a relação amorosa do ser humano com a Terra e com a comunidade da vida no planeta. Numa peregrinação que tem como ponto de partida a realidade conflitiva e dolorosa da civilização contemporânea, a fim de nos conduzir a ouvir “A voz de Gaia” e “reaprender a ouvir o som da vida, os autores tomam a Filosofia como veículo e passam por diversas ciências contemporâneas Sociologia, a Antropologia, a Ecologia, a Arte, a Estética e até mesmo a Espiritualidade Holística. Em um percurso transdisciplinar, “para aprofundar a compreensão do fenômeno da vida no planeta”, Jelson e Wilton nos tornam cúmplices da busca por diversos andarilhos da História, amantes da sabedoria, alguns apaixonados por Gaia, outros mais centrados em si ou no desenvolvimento da racionalidade técnica. Você já parou para pensar na importância do tempo em nossa vida? Essa pode parecer uma questão banal, mas tudo o que existe no universo está sob forte influência dele. Estamos sempre correndo de um lado para outro, numa frenética disputa contra o relógio, e nosso planeta se modifica, lenta, paulatina e imperceptivelmente sob sua ação. Por isso, não é exagero afirmar que o tempo é a mais poderosa de todas as forças, capaz de causar profundas transformações em tudo o que existe, de pequenos roedores a enormes montanhas cobertas de gelo. Em Magia do Tempo, uma co-produção rica em efeitos especiais do canal Discovery Channel e da rede de televisão britânica BBC, você embarca numa épica jornada através do tempo e dá um fantástico mergulho na história evolutiva da humanidade e de nosso planeta. 8 Perito Professor de mapas, Jerry Brotton mostra que este instrumento milenar não serve simplesmente para orientar-nos no deslocamento no espaço, mas são também reveladores instantâneos de momentos decisivos na história e os instrumentos de poder político e persuasão. No litoral do Ceará, a vila de pescadores de Parajuru vive um momento delicado, tentando descobrir como progredir e conseguir melhorias estruturais sem perder a sua própria cultura. Tendo a cidade como pano de fundo, o documentário “Uma Semana Em Parajuru” fala do loteamento de praias e reservas ecológicas para construção de empreendimentos imobiliários estrangeiros, prática tão comum no norte e nordestedo Brasil. Mostra também brasileiros trabalhando em situações, no mínimo, questionáveis. Um grupo austríaco, liderado por uma mulher chamada simplesmente de Gesi, adquiriu terras no local para construir um complexo hoteleiro. Com o propósito de gerar mão de obra para uso próprio, eles oferecem cursos de línguas e hotelaria, além de oferecerem terras para venda no exterior, colaborando ativamente com especulação imobiliária que descaracteriza o local. Participantes do programa pagam pelo ensino com o próprio trabalho e, quando terminam, recebem muito pouco. Uma das cenas mais impressionantes é a de um local matando uma cobra a pauladas — algo que ele provavelmente não faria — simplesmente para deixar a vontade estrangeiros tocando flauta e sanfona. A força de pescadores locais, ainda bem, vem se fazendo valer. Organizados, esclarecidos e extremamente educados — certamente legado da mesma cultura e costumes locais que tentam agora defender. É uma violência cultural, uma forma de turismo agressiva que, apesar de se fazer preocupada com o bem estar da população, está interessado apenas em impor a suas regras e métodos. É um filme importante, que qualquer documentarista gostaria de ter feito e felizmente, alguém o fez. http://www.dailymotion.com/josehuerta#from =embed 9 Eventos I Congresso de Iniciação Científica e Pós-Graduação do Sul Brasil Temática: Inovação e Sustentabilidade Local: Centro de Eventos CentroSul, em Florianópolis Data: 13 a 16 de setembro. Informações: www.cicpg2010.udesc.br XVI Encontro Nacional de Geógrafos Local: Porto Alegre, Rio Grande do sul Data: 25 a 31 de julho de 2010. Informações: http://eng-2010.blogspot.com/ 62º SBPC e XV Encontro Nacional dos Grupos PET - "Organização e qualidade na Educação Tutorial" Local: Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal-RN Data: de 25 a 30 de julho de 2010 Informações: http://www.sbpcnet.org.br/natal/home/ e http://www.ena.pet.ufrn.br/ VII - Simpósio Sul Americano de Geologia Isotópica – SSAGI Local: Brasília, Brasil. Data: 25 a 28 de julho Informações: http://www.7ssagi.com.br/port/index.htm III Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação Local: UFPE - Recife, PE Data: de 27 a 30 de julho de 2010 Informações: http://www.ufpe.br/cgtg/SIMGEOIII/index1.htm 45º Congresso Brasileiro de Geologia Local: Belém, Pará Data: 26 de setembro a 01 de outubro Informações: http://www.45cbg.com.br/site/ III Encontro Nacional do GT História das Religiões e das Religiodidades (ANPUH) 10 Local: Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Florianópolis Data: 20 a 22 de outubro de 2010. Informações: http://www.gthrr.ufsc.br/ XX Encontro Nacional de Geografia Agrária Local: Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Francisco Beltrão – Paraná Data: de 25 a 29 de outubro de 2010 Informações: http://www.xxenga.tk/ II Conferência Internacional sobre Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento de Regiões Semiáridas - Conferência Internacional sobre Semiárido – ICID + 18 Local: Centro de Convenções do Ceará – Fortaleza, Ceará Data: 16 a 20 de Agosto de 2010 Informações: http://www.icid18.org/ 45o Congresso Brasileiro de Geologia Local: Belém, Pará Data: 25 de Setembro a 01 de Outubro de 2010 Informações: http://www.45cbg.com.br/site/ III Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação Local: Recife, Pernambuco Data: 27 a 30 de julho de 2010 Informações: http://www.ufpe.br/cgtg/SIMGEOIII/index1.htm XVII Encontro Nacional de Estudos Populacionais Caxambu Local: Caxambu, Minas Gerais Data: 20 a 24 de Setembro de 2010 Informações http://www.cedeplar.ufmg.br/abep/encontro/ 2010 The Meeting of the Américas Local: Foz do Iguaçu, Paraná Data: 08 a 12 de Agosto de 2010 Informações: http://www.agu.org/meetings/ja10/index.php 11