fundação de ensino superior de olinda – funeso

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SOBRATI
Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva
Mestrado Profissionalizante em Terapia Intensiva
Daniele Mendonça do Nascimento
Zaiane Nazário de Melo
Olhar diferenciado baseado no tratamento humanizado ao
portador de queimadura em UTI
RIO DE JANEIRO
2015
Daniele Mendonça do Nascimento
Zaiane Nazário de Melo
Olhar diferenciado baseado no tratamento humanizado ao
portador de queimadura em UTI
Tese apresentada à Sociedade Brasileira
de
Terapia
Intensiva,
como
requisito
parcial para obtenção de certificação no
Mestrado Profissionalizante em Terapia
Intensiva, orientado pelos Professores Dr.
Emanuel Primo da Silva e Dr. Douglas
Ferrari.
RIO DE JANEIRO
2015
Daniele Mendonça do Nascimento
Zaiane Nazário de Melo
Olhar diferenciado baseado no tratamento humanizado ao
portador de queimadura em UTI
Aprovado em: _______/_______/_________
Banca Examinadora:
______________________________________
______________________________________
______________________________________
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 3
2. HUMANIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE QUEIMADO ....................................... 4
3. ASPECTOS METODOLÓGICOS .......................................................................................... 7
3.1. Resultados e Discussões ................................................................................................. 8
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................. 9
5. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ....................................................................................... 11
RESUMO
O presente estudo objetivou analisar as condutas nos cuidados aos
pacientes portadores de queimaduras e através de um olhar diferenciado,
propor a implantação de ações alternativas e humanizadas em busca de
atender esse paciente em diversos aspectos, minimizando o desconforto e seu
período de hospitalização. Optou-se pela pesquisa bibliográfica de abordagem
qualitativa, revisão descritiva, cuja metodologia foi dividida em etapas: na
primeira etapa, foi realizado um levantamento de artigos publicados, na
Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando os seguintes descritores: Humanização
em UTI e Tratamento de Queimado. Na segunda etapa esse levantamento
culminou com a seleção de 25 artigos, 13 dos quais foram eleitos
posteriormente para leitura aprofundada, assim como para utilização no estudo,
acompanhados no período de Janeiro a Dezembro de 2013. Os resultados
evidenciaram a necessidade da individualização da assistência, direcionada às
necessidades de cada paciente. Assim como a necessidade de investimentos
em políticas públicas de saúde no Brasil, que efetivem o trabalho de prevenção
às queimaduras.
Palavras-Chave: Humanização em UTI e Tratamento de Queimado.
ABSTRACT
This study intend to analyze the behaviors in the care of patients with
burns and through a different perspective, proposing and implementing
alternatives humanized searching to meet this patient in several aspects
actions, minimizing discomfort and their period of hospitalization. We opted for
the literature qualitative research, descriptive review, whose methodology was
divided into stages: the first stage, a survey was conducted of published
articles, the Virtual Health Library, using the following descriptors: Humanization
in ICU and Treatment of Burns. In the second stage this survey culminated in
the selection of 25 articles, 13 of which were subsequently elected for further
reading, as well as for use in the study, followed from January to December
2013. The results evidenced the need for individualization of care, directed to
the needs of each patient. Just as the need for investment in public health
policies in Brazil, that enforce prevention work to burns.
Keywords: Humanization in ICU and Treatment of Burns.
1. INTRODUÇÃO
As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são setores especializados dos
hospitais, destinados ao atendimento de clientes graves ou em risco iminente
de morte, exigindo recursos materiais adequados para a monitorização
contínua, assim como recursos humanos especializados.
Este estudo foi motivado pela preocupação em garantir o emprego de
habilidades e recursos convenientes a essa assistência, aliados a prática da
humanização através da percepção das necessidades de cada indivíduo.
No dia 24 de maio de 2000, foi apresentado, em Brasília o Projeto-Piloto
do Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH) e
logo depois o Ministério da Saúde disseminou por todo Brasil, através da
portaria nº 881 de 19/06/2001 no âmbito de sistema Único de Saúde (SUS).
Desde então, o modelo assistencial humanizado tem ocupado maior dimensão,
sendo visto até como eixo central da assistência. Ele visa atender ao direito de
todo cidadão, de receber um atendimento público de qualidade na área da
saúde, incitando a interação dos conhecimentos técnico-científicos com os
aspectos afetivos, sociais, culturais e éticos na relação entre o profissional e o
paciente.
O cuidado humanizado ocorre como resposta ao atendimento às
necessidades de cada indivíduo, e para colocá-lo em prática, consideram-se
aspectos, como: conhecimento científico, habilidade e olhar criterioso do
profissional, visando avaliar integralmente o paciente e planejar ações de
recuperação, promoção e proteção da saúde.
O paciente portador de queimadura merece maior destaque no cuidado
humanizado, tendo em vista diversos fatores que influenciam diretamente na
sua reabilitação, como: tempo de hospitalização prolongado, distanciamento da
família, afastamento do trabalho, restrição de movimentos, perda da
autonomia, convívio diário com intensas dores, mudanças corporais e
despersonalização. Sendo assim, se faz necessário refletir e adotar uma
abordagem integradora, sem negligenciar esses fatores, tampouco dissociar o
cuidado técnico da humanização.
Assim, o problema que deu origem a este estudo foi que, mesmo com a
aparente dimensão que essa temática alcançou, a prática dos planos de
assistência humanizada ainda permanece mecanizado e impessoal. Desta
forma, o objetivo do estudo é analisar os aspectos da humanização no
ambiente de Tratamento de Queimados, especificamente nas unidades de
Terapia Intensiva e apresentar estratégias para esse novo olhar, visando a
melhoria da assistência e a minimização do período de hospitalização.
Lima Jr. (2009), diz que o paciente queimado guarda uma singularidade
própria e profundamente vulnerável, necessitando de atenção cuidadosa que
lhe propicie o vínculo e a confiança na relação. Imprescindíveis para ajudar no
seu restabelecimento.
Considerou-se relevante a reflexão dessa temática, já que o ato de
cuidar, intrínseco às ações da equipe multidisciplinar, deve ser pautado em
atitudes éticas, visando necessidades biopsicossociais e espirituais. Além
disso, este estudo centra-se na possibilidade de contribuir para a qualificação
do processo do cuidar em outros centros de Queimados, influenciando e
propondo a implantação de ações alternativas, o que envolve individualizar a
assistência frente às necessidades de cada um, possibilitando ao paciente a
vivência digna do processo saúde/doença, bem como receber a alta hospitalar
em tempo hábil.
2. HUMANIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE QUEIMADO
As queimaduras constituem um importante problema de saúde pública.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a quinta causa de mortes
violentas em todo o mundo. No Brasil, estima-se que pelo menos 1000.000 de
indivíduos sofram acidentes com queimaduras por ano, sendo 2.500 o número
de óbitos, direta ou indiretamente ocasionados por suas lesões (LIMA JR. et
al., 2009, p.43).
A gravidade da queimadura é estabelecida considerando a extensão
corporal queimada, a profundidade e o agente etiológico (térmicos, químicos ou
elétricos). No entanto, outros fatores podem contribuir para agravar o quadro
clínico do paciente, como: Idade, doenças preexistentes, desnutrição, presença
de trauma associado e a presença de lesão por inalação.
São diversas as maneiras de tratar as queimaduras, sendo os critérios
para internação: lesões maiores que 10% da superfície corporal, lesões em
regiões nobres (face, mãos, pés, região genital, períneo e grandes
articulações) e lesões de terceiro grau.
O plano de cuidados para o paciente queimado vai além de uma
programação tecnicista, como: hidratação venosa, balneoterapia diária,
desbridamentos, curativos, avaliação de parâmetros e exames. É importante
levantar informações, por meio da anamnese e identificar necessidades
afetadas de cada indivíduo, para assim nortear e determinar as intervenções,
realizando mudanças necessárias conforme as alterações no quadro do
paciente.
Os cuidados prestados às pessoas acometidas por queimaduras são
ainda mais específicos quando destacamos as seguintes características: alta
permanência na unidade de internação, intensa dor causada pelas lesões e o
súbito afastamento da família, pois são fatores que não só agridem sua
morfologia e estética, como também geram danos emocionais variáveis. A
hospitalização por si só já traz inúmeras implicações para os pacientes e ao
cuidar de um paciente portador de queimaduras é necessário considerar um
porvir com sequelas estéticas e funcionais, as quais acarretam em
incapacidade, sofrimento psíquico e discriminação com consequências difíceis
de estimar, porém indiscutivelmente altas.
Muita das vezes intervir em situações em uma UTI de forma eficaz é
confundida com uma atividade que requer apenas conhecimento técnicocientífico a respeito dos mecanismos envolvidos. No entanto, se faz necessário
conscientizar a equipe que, no cuidado ao paciente queimado, o profissional se
depara com uma rotina de dor e sofrimento, que englobam seus familiares, e
situações, como: depressão, padrão do sono perturbado, mobilidade física
prejudicada e infecções que necessitam de um planejamento diferenciado.
O significado etimológico da palavra cuidar deriva de carion e
representa: ter atenção; preocupação com a pessoa, responsabilidade,
respeito, amor, carinho e empatia. Práticas que por si atendem ao conceito de
humanização, fundamentais no atendimento ao ser humano, ou seja, valores e
atitudes que tem por intuito aliviar, confortar, reestabelecer e estreitar a relação
profissional/paciente.
O processo de humanização dos serviços de saúde nos coloca frente a
uma dupla tarefa: refletir sobre a realidade do sistema de saúde e a
particularidade de cada instituição/situação, e criar soluções para enfrentar os
desafios e otimizar as oportunidades (BRASIL, 2002).
Os profissionais que trabalham com pacientes queimados devem
elaborar estratégias de contato ou comunicação com o paciente e seus
familiares, minimizando o sofrimento de quem passará por longos e dolorosos
processos. A paciência é virtude do cuidador, pois o estresse com a súbita e
inesperada internação pode ocasionar falta de compreensão do paciente e a
não colaboração com o tratamento. A função do trabalho da equipe
multidisciplinar é o cuidado terapêutico, vislumbrando uma assistência segura,
integral e de qualidade com o uso dos sentidos e sensibilidade, observando a
sistemática do paciente e do ambiente.
Muitos
pacientes
queimados
passam
por
processos
dolorosos
associados ao medo de alterações estéticas, físicas e a não aceitação na
sociedade e no retorno ao ambiente de trabalho. A partir desse fato, o cuidado
holístico abarca processo comunicativo de diferentes formas, sendo a
comunicação o alicerce das relações profissional/paciente.
Ações Propostas
Ações
Justificativas
Orientar sobre os benefícios do cuidado
Intensificar o treinamento de toda a equipe de
diferenciado;
saúde.
Solucionar dúvidas;
Qualificar a assistência.
Fomentar o olhar crítico e a escuta sensível
da equipe de saúde.
Ofertar um cuidado singular ao paciente e sua
família, pautados na integralidade e no
respeito à vida.
Realizar registros detalhados de toda queixa;
Criar protocolos escritos e bem definidos para
a avaliação da dor.
Valorizar essas queixas;
Acompanhar qualquer alteração que houver;
Ser capaz de intervir precocemente na
solução das complicações.
Atuar de forma incisiva para fazer funcionar os
protocolos previamente estabelecidos.
Valorizar os profissionais enquanto seres biopsico-sociais.
Observar a adesão de toda a equipe ao novo
modelo de assistência, com o intuito de
melhorar a assistência prestada.
Motivar a equipe.
Tentar reduzir a sensação de distância entre o
Inserir a família no processo de trabalho.
hospital e a residência;
Acelerar o processo de reabilitação;
Reduzir tempo de hospitalização.
Acolher a família no ambiente de UTI;
Atuar de forma incisiva na orientação do
Esclarecer dúvidas;
cliente e da família (explicando objetivo,
Minimizar a ansiedade e medo do tratamento;
vantagens, desvantagens e complicações do
Estimular a colaboração do paciente;
tratamento).
Reduzir a insegurança de ambos;
Preparar para o cuidado pós alta.
Propor aos gestores da unidade, melhor
Preparar o ambiente de Unidade Intensiva
adequação da infra-estrutura.
para acolher o familiar.
Quadro 1 – Ações propostas
3. ASPECTOS METODOLÓGICOS
Optou-se pela pesquisa bibliográfica de abordagem descritiva, cuja
metodologia foi dividida em etapas: na primeira etapa, foi realizado um
levantamento de artigos publicados, na Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando
os seguintes descritores: Humanização em UTI e Tratamento de Queimado. Na
segunda etapa esse levantamento culminou com a seleção de 25 artigos, 16
dos quais foram eleitos posteriormente para leitura aprofundada, assim como
para utilização no estudo, acompanhados no período de 2013. Os resultados
evidenciaram a individualização da assistência, direcionada às necessidades
de cada individuo.
Para Santos (2001) a pesquisa bibliográfica se constitui numa importante
fonte de informações, com dados já organizados e analisados. Atualmente
muitas necessidades humanas, conhecida ou pressentida, possui algo escrito a
seu respeito, por isso a pesquisa com base em uma bibliografia deve
encabeçar qualquer processo de busca científica que se inicie.
Para Gil (1996), as Pesquisas Descritivas têm como objetivo primordial a
descrição das características de determinada população ou fenômeno ou,
ainda, o estabelecimento de relações entre as variáveis.
3.1.
Resultados e Discussões:
De forma geral, verifica-se que, dada a importância da temática, a
produção científica sobre o olhar diferenciado para portadores de queimaduras,
ainda é pequena, segundo a maioria dos estudos. Pode-se dizer que o modelo
de assistência atual é voltado ainda, apenas, para o uso de medicamentos
como principal recurso terapêutico.
Humanizar de acordo com os valores éticos consiste fundamentalmente,
em tornar uma prática bela, por mais que ela lide com o que tem de mais
degradante, doloroso e triste na natureza humana, o sofrimento, a deterioração
e a morte. Refere-se, portanto, a possibilidade de assumir uma posição ética
de respeito ao outro e de reconhecimento dos limites. O ponto chave do
trabalho de humanização está no fortalecimento desta posição ética de
articulação do cuidado técnico cientifico, já construído, conhecido e dominado,
ao cuidado que incorpora a necessidade, a exploração e o acolhimento do
imprevisível, do incontrolável, ao indiferente e singular (MORAES et al, 2004).
O aspecto humano do cuidado dispensado pelos profissionais que lidam
com o paciente queimado com certeza é difícil, sobretudo devido a rotina
complexa que envolve esse cuidar e na grande maioria das vezes esse
membro da equipe esquece de conversar, ouvir e até mesmo tocar no ser
humano que está a sua frente. Deve-se adotar uma visão mais detalhada deste
paciente atribuindo nas ações sensibilidade, respeito e solidariedade.
A inserção da família também foi muito mencionada, como elo do
paciente com a equipe. Neste caso a família é extensão do paciente e será
peça fundamental para continuidade do tratamento.
A humanização dos serviços deve ser vista não enquanto um modismo,
mas como uma questão que vai além dos componentes técnicos,
instrumentais, que envolve as dimensões político–filosóficas que lhe dão
sentido (CASATE & CORRÊA, 2005).
O olhar diferenciado baseado no tratamento humanizado ao portador de
queimadura deve ser responsabilidade de todos.
Para OLIVEIRA et al. (2006), a efetivação da humanização nos serviços
de saúde exige a união e colaboração de todos os envolvidos, gestores,
técnicos, funcionários e a participação ativa dos usuários.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O cuidado humanizado ao paciente em terapia intensiva é hoje
reconhecido como um importante instrumento na melhoria da assistência, mas
também visto como um grande desafio, devido aos obstáculos encontrados na
prática da assistência. A clareza nas ações e o vínculo estabelecido na relação
profissional-paciente-familiar assegura certa tranquilidade entre todas as partes
e auxilia na aceleração do processo de alta do ambiente hospitalar.
Observamos um déficit importante na pratica da assistência humanizada
aos portadores de queimaduras em unidade de terapia intensiva, onde os
profissionais de encontram grande dificuldade em atrelar seus conhecimentos
teórico-práticos e o uso de tecnologias avançadas a prática de cuidados menos
mecanizados e impessoais, considerando que também não dispõem de tempo
hábil para que essa prática seja implementada. E como consequência dessa
problemática, há a dificuldade de estimular o desenvolvimento de uma cultura
de melhoria da qualidade da assistência.
Os dados coletados neste estudo nos levam a concluir que, faz-se
necessário repensar as estratégias para habilitar toda equipe de saúde e
familiares, em prol da melhora do paciente portador de queimaduras.
Os objetivos do presente estudo foram alcançados e os mesmos
poderão colaborar no direcionamento de abordagens futuras nessa esfera de
discussão. Permitindo a reflexão sobre a importância da assistência
humanizada ao paciente portador de queimadura em unidade de terapia
intensiva no desenvolvimento da qualidade. Tendo em vista que direcionar o
cuidado aos portadores de queimadura não é só atentar para os aspectos
físicos, há necessidade também de manter a correlação entre os aspectos
afetivos, sociais, culturais e éticos, mesmo quando esse paciente, por sua vez,
está em processo de sedação.
Logo, se conclui que o olhar diferenciado baseado no tratamento
humanizado do portador de queimadura deve ser de responsabilidade de toda
a equipe. A humanização dos cuidados prestados permite a redução do tempo
de internação do paciente, melhora a relação entre profissional-pacientefamiliar e minimiza o sofrimento.
5. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
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