Cuidados intensivos no paciente equino com

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M.V. Mário Domingues de Castro
2014
Úlceras
-Oncilon oral base
-Periogard
–Obstrução esofágica
salivação excessiva, refluxonasal bilateral,
engasgo.
-sondagem nasogástrica.
-Xilazina ou detomidina e ocitocina(0,11 mg/Kg IV)
-terapia antitoxêmica
-terapia preventiva para pneumonia aspirativa.
•Esofagite – antiácidos (hidróxido de alumínio e magnésio)
e sucralfato.
•Início dos sinais clínicos
•Medicação
•Sinais de dor
•Urina e fezes
•Ultima alimentação
•Tipo de manejo(confinado ou pasto)
Inspeção
-Escoriações
-Distensão abdominal – uni ou bilateral
-Diarreia
-Sudorese
•Mucosas
-Róseas
-Ictéricas
-Congestas
-Cianóticas
-Halo toxêmico
•TPC –1 a 2’’
•Auscultação
-Frequência cardíaca
Até 40 bpm – normal
de 40 a 60 bpm – dor leve
de 60 a 80 bpm – dor moderada
Acima de 80 bpm – dorsevera
( Thomassian)
•Auscultação
-Frequência respiratória
até8 a 16 m.p.m – normal
-Verificar comprometimento pulmonar caso haja
suspeita de sondagem prévia.
•Auscultação abdominal
I. delgado / ceco
Cólon V. e D.E/ Cólon V. e D.D
-Diferenciar líquido, gás e conteúdo sólido
•Temperatura retal: até 38,5
•Sondagem naso - gástrica
•Paracentese ou abdominocentese
•Palpação retal
•Avaliação da hidratação
-Pregueamento da pele
-TPC
-Umidade das mucosas
-Frequência cardíaca
-Posição do globo ocular
-Hematócrito
•Definição:
Termo
utilizado
para
descrever
sinais
comportamentais decorrentes de dor abdominal,
geralmente relacionadas com o trato gastrointestinal.
• Considerada a causa de morte mais importante nos
equinos
•Monogástricos → estômago pequeno do lado
esquerdo da cavidade abdominal
•Cárdia = válvula que só permite a passagem de
alimentos e gases do esôfago para o estômago (“1 way
valve”)
•Ceco = grande, com função fermentativa, localizado
do lado direito da cavidade abdominal
•Intestinos soltos no interior da cavidade abdominal
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