IMPOSTOS E A CRISE FISCAL Everardo Maciel Raízes da crise fiscal brasileira A excessiva intervenção do Estado na economia: administração dos preços públicos; exigência de conteúdo local; subsídios do BNDES O estímulo ao consumo (“keynesianismo vulgar”) Os desequilíbrios fiscais O crescimento desproporcional das despesas As pedaladas fiscais e a perda de confiança As desonerações fiscais sem critério, com repercussões nos Estados e Municípios A corrupção sistêmica Um retrato sucinto da crise fiscal brasileira O que tem crescido? Inflação, juros básicos, desemprego, déficit primário O que tem decrescido? PIB, arrecadação tributária Os desafios Como mitigar o déficit primário (na União: R$ 170 bi, sendo R$ 149 bi da Previdência)? Como reduzir a intervenção do Estado na economia? O que fazer? Redução de gastos (PEC do teto de gastos?) Vigoroso programa de privatização e viabilização da exploração do pré-sal Liquidez da dívida ativa e dos créditos com exigibilidade suspensa Regularização dos ativos ilícitos no Exterior Mitigação do déficit dos Estados e Municípios (renegociação da dívida, guerra fiscal do ICMS) Reforma da previdência O que não fazer: aumentar impostos! CPMF Imposto sobre Grandes Fortunas Eliminação dos juros remuneratórios do capital próprio Eliminação da isenção na distribuição de resultados Elevação na tributação das heranças “Reforma” do PIS/Cofins