Apresentação do PowerPoint

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Distinção Fato-Valor:
Existe uma diferença importante entre justificar juízos factuais e juízos de valor.
Ao justificar um juízo de fato mostramos como esse juízo foi provado, quer referindonos à sua fonte, a uma autoridade fiável, ou a uma observação direta.
Já justificar um juízo de valor implica explicar uma relação entre esse juízo e um
padrão mais geral, ou seja uma medida que nos indica o que é bom, mau, certo
errado, etc.
Daí a dificuldade em justificar um juízo de valor. As pessoas muitas vezes não estão de
acordo quanto aos padrões corretos para avaliar os juízos de valor.
– “Concordo com a pena de morte pois é uma medida preventiva que dissuade futuros
criminosos.”
– “Não estou de acordo. A pena de morte não tem justificação pois através dela o
governo está a fazer precisamente o que diz ser errado – matar”
Que padrão, ou princípio moral, está por trás de cada um destes argumentos?
 Hilary
Putnam:
 Fato/valor diferentes mas
interligados/relacionados.
Mesmo a ciência pressupõe valores:
-
-Verdade.
-Coerência.
-justificação.
Padrões de aceitabilidade racional:
Valores cognitivos enquanto meio.
Valores éticos enquanto fim ( felicidade
coletiva)
 Física
 Ética
não é tão objetiva ( sem valores)
não é tão subjetiva ( sem
objetividade)
Realismo x não realismo moral.
COGNITIVISMO:

Realismo Moral/Ético: é
possível falar falar /discutir
Ética
NÃO COGNITIVISMO:

Moral é apenas um valor
subjetivo, não existe na
realidade.
 Na
Filosofia chamamos de não
cognitivistas aqueles que defendem
que não existem proposições morais que
podem ser consideradas verdadeiras ou
falsas e de Cognitivistas aqueles que
acreditam existir proposições morais
verdadeiras ou falsas e que portanto,
argumentos morais são possíveis, uma
posição chamada também de realismo
moral.
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