Fundamentos de Sistemas de Informação

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FUNDAMENTOS DE SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO
David Nadler Prata
Fundamentos de Sistemas de
Informação
Universidade Federal do Tocantins
Curso: Ciência da Computação
Disciplina: Fundamentos de Sistemas de Informação
Professor: David Nadler Prata
TECNOLOGIA E SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO
Introdução

Gestão Orientada a Processos  nova perspectiva
para os sistemas de informação
 fomenta
o desenvolvimento de softwares que oferecessem
suporte a esta forma de gestão.

Nos anos noventa, foram desenvolvidas diversas
linhas de softwares que viabilizavam processos
interdepartamentais
 permitiam
que a gestão das atividades organizacionais
ocorresse de forma integrada e em todos os níveis
decisórios

estes sistemas foram denominados de Sistemas de Gestão
Integrada.
Introdução


Junto ao amadurecimento dos
Sistemas de Gestão integrada
ocorreu a evolução das redes
computacionais, sobretudo a Internet
que se tornou um ambiente propício a
pesquisas, informação e relações
comerciais.
Os sistemas desenvolvidos para a
Internet sob a ótica comercial cobriam
apenas a venda de artigos, e a
gestão dos negócios era tratada por
outros sistemas e processos
Introdução


Posteriormente,
os
sistemas
orientados a processo também
encontraram espaço na Internet
abrangendo toda a rotina de
negócio, integrando relações com
clientes, fornecedores, parceiros,
governo e procedimentos internos.
Esta integração sistemática em
larga escala é denominada de
e-Business.
Introdução

Este conjunto composto por sistemas
integrados e negócios eletrônicos tem
gerado um volume de informações
difícil de ser tratado, mas com um
grande potencial de gerar novas
oportunidades de negócio


O BI -Business Inteligence é uma
tecnologia que possibilita minerar tais
oportunidades.
A partir de agora vamos analisar as
principais categorias de sistemas
integrados, os sistemas de comércio
eletrônico e negócios eletrônicos e suas
implicações para as organizações.
Revisão: SI na Perspectiva de Negócios



Numa perspectiva gerencial e de negócios, um sistema de
informação é mais do que apenas uma operação de
entrada‐processamento‐saída no vácuo.
Numa perspectiva gerencial e de negócios, um sistema de
informação é uma solução organizacional e administrativa,
baseada na tecnologia da informação, para desafios e
problemas criados num ambiente de negócios.
Para entender Sistemas de Informação, deve‐se entender as
três dimensões mais gerais do sistema:



Organização (Empresa);
Gerenciamento (Pessoas);
Tecnologia da Informação.
Revisão: Empresa
“Uma empresa é uma organização formal cujo
objetivo é produzir produtos ou prestar serviços a
fim de gerar lucro –ou seja, vender produtos a um
preço superior aos custos de produção”

Revisão: Empresa

Uma empresa é composta por diferentes níveis e
especialidades:sua estrutura revela uma clara divisão do
trabalho:
 os


níveis mais altos envolvem trabalhos gerenciais,
profissionais e técnicos
 os níveis mais baixos envolvem trabalhos operacionais
especialistas são contratados e treinados para diferentes
funções
Elementos‐chave de uma organização: estrutura,
procedimentos, pessoas, cultura e políticas
Revisão: Empresa


Existem diferentes níveis em uma organização.
Existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível
organizacional:
Revisão: Empresa



Gerência Sênior  Decisões estratégicas de longo
prazo
Gerência MédiaConduz programas e planos
determinados
Gerência Operacional
 Trabalhadores
do Conhecimento: engenheiros,
cientistas e arquitetos
 Trabalhadores de Dados: secretárias e arquivistas
 Trabalhadores da Produção: fabricam os
produtos
Revisão: Empresa
Revisão: Empresa
Revisão: Empresa


Em geral, quando uma empresa “fecha as portas”,
é porque não soube responder adequadamente a
mudanças no seu entorno
Mudanças tecnológicas –como a Internet –estão
forçando setores inteiros e líderes de mercado a
mudarem o modelo de negócios
 Ex.:
Kodak
Revisão: Empresa

Objetivos de SIs nas empresas:
 Atingir
a excelência operacional
 Desenvolver novos produtos e serviços
 Estreitar o relacionamento com o cliente
 Melhorar a tomada de decisão
 Promover a vantagem competitiva
 Assegurar a sobrevivência
Revisão: Empresa

Principais tipos de Sis
 SAE
ou EIS (Sistemas de Apoio ao Executivo )
 Gerência
 SIG
(Sistemas de Informações Gerenciais)
 Gerência
 SAD
Média
(Sistemas de Apoio a Decisão)
 Gerência
 SPT
Sênior
Média
(Sistemas de Processamento de Transações)
 Gerência
Operacional
Empresa: Aplicativos Integrados
Empresa: Aplicativos Integrados

4 aplicativos organizacionais integrados:
 Sistemas
integrados (ERP)
 Sistemas de gerenciamento da cadeia de suprimentos
(SCM)
 Sistemas de gerenciamento do relacionamento com o
cliente (CRM)
 Sistemas de gestão do conhecimento (SGC)
SISTEMA DE GERENCIAMENTO
DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Introdução - Logística


A Logística é a área da gestão responsável por
prover recursos, equipamentos e informações para a
execução de todas as atividades de uma empresa.
Entre as atividades da logística estão o transporte,
movimentação de materiais, armazenagem,
processamento de pedidos e gerenciamento de
informações.
Suprimentos



Suprimento é o item administrado, movimentado, armazenado,
processado e transportado pela logística. O termo nasceu junto com a
logística, derivado da palavra cadeia de suprimentos utilizado para
definir diversos materiais.
Na logística os suprimentos são os atores principais de toda a cadeia,
são com base nas características dos suprimentos, que a logística
define seus parâmetros de lead time, tipos de embalagem, as
características dos equipamentos de movimentação, modais de
transporte, áreas de armazenamento e os recursos humanos e
financeiros necessários.
É importante nunca confundir Suprimentos com matéria-prima, pois a
matéria-prima é um dos tipos existentes de suprimentos.
Cadeia de Suprimentos


Cadeia de suprimentos é o conjunto de materiais
necessários para o funcionamento de uma empresa
comercial ou fabricante.
A cadeia de suprimentos envolve todos os níveis de
fornecimento do produto desde a matéria-prima
bruta até a entrega do produto no seu destino final
(Dantas, 2005, p. 148), além do fluxo reverso de
materiais para reciclagem, descarte e devoluções.
Classificação

Os suprimentos podem ser classificados como:












Matérias-primas necessárias para fabricação de um produto;
Equipamentos ou peças de composição de um produto;
Peças de reposição de equipamentos;
Os produtos de um comércio/serviço;
Mix de produtos de um varejista;
Materiais de apoio da produção;
Informação;
Mão de Obra;
Alimentos;
Material para reciclagem;
Materiais não-produtivos; e
Entre outros...
Suprimentos como um processo



Conceito de divisão de processos.
Podemos definir suprimentos como um processo composto por diversos
outros subprocessos.
Uma empresa pode ser dividida em Suprimentos, Produção e Distribuição.


Suprimentos podem ser consideradas as informações para prestação de
serviços;


Onde termina o processo de distribuição de uma organização começa o
processo de Suprimentos da organização seguinte.
exemplo: uma empresa prestadora de serviço de call center tem as informações
referentes ao produto como suprimento para realização do seu produto
"atendimento ao cliente".
Os subprocessos mais comuns de um processo de suprimentos são:



Gestão de Transporte - inbound;
Gestão Compras/aquisição; e
Movimentação e alimentação da linha de produção.
Cadeia de fornecimento




É o grupo de fornecedores que supre as necessidades de uma
empresa na criação e no desenvolvimento dos seus produtos.
Pode ser entendido também como uma forma de colaboração
entre fornecedores, varejistas e consumidores para a criação
de valor.
Cadeia de fornecimento pode ser definida como o ciclo da
vida dos processos que compreendem os fluxos físicos,
informativos, financeiros e de conhecimento, cujo objetivo é
satisfazer os requisitos do consumidor final com produtos e
serviços de vários fornecedores ligados.
A cadeia de fornecimento, no entanto, não está limitada ao
fluxo de produtos ou informações no sentido Fornecedor→
Cliente.

Existe também um fluxo de informação, de reclamações e de
produtos, entre outros, no sentido Cliente→ Fornecedor.
Cadeia de fornecimento

Abaixo um exemplo de cadeia de suprimentos,
quanto aos gastos e despesas da empresa:
Linha de processos envovidos
Marketing
Planejamento/Controle/Produção (PCP)
Fornecedores
Almoxarifado/Armazenagem
Produção
Estocagem
Administração do Pedido/Despacho
Marketing (retorno)
Cadeia de fornecimento


Todos o processos envolvem clientes, distribuição, produção e
fornecedores.
Sendo:

Marketing é essencialmente a arte de enviar uma mensagem aos
clientes potenciais, e também aos que já fazem parte de sua
carteira de clientes, para convencê-los a comprar de você.



Envolvendo: faixa etária, poder aquisitivo, classe social, localização,
concorrente; alem da função de propaganda e sistemas promocionais.
As empresas reconhecem a importância do marketing e direcionam
uma boa parte de seus recursos humanos e financeiros a essa
atividade.
PCP (Planejamento/ Controle/ Produção): tradução, expectativa
para a realização da produção. As peças necessárias,
equipamentos, etc.
Cadeia de fornecimento


Fornecedores: fornecedores da matéria-prima, devem
ser tratadas como parceiros, devendo até serem
convidados a verem a produção; participar da
produção, do dia a dia da empresa; já que ambos os
conhecimentos podem atuar juntos, surgindo assim uma
estrutura de competência altíssima.
Almoxarifado/Armazenagem:
sua
atuação
é
importante no controle dos materiais que entram na
empresa, vendo inclusive se os mesmos não estão em
excesso.
Logística Empresarial


Para melhor explorarmos a cadeia de fornecimento ou de suprimentos,
entramos na logística empresarial que é o estudo da cadeia de
suprimentos. Temos então, as Atividades Primárias e as Secundárias.
Atividades Primárias




Transportes
Manutenção de estoques
Processamento de pedido
Atividades Secundárias






Armazenagem
Manuseio de materiais
Embalagem de materiais
Obtenção (seleção de fontes, quantidades de compra)
Programação do produto (distribuição - fluxo de saída - oriente
programação PCP)
Manutenção de informação (base de dados gerada pela cadeia - fonte de
dados para futuros planejamentos.
Logística x Cadeia de Suprimentos




Uma tradição comum liga a logística e o gerenciamento da
cadeia de suprimentos.
As mesmas tendências impulsionaram ambos movimentos, e
de alguma forma a evolução da primeira e o nascimento do
segundo se sobrepõem.
Com o decorrer do tempo, o conceito adquiriu um maior
desenvolvimento, atingindo o escopo inter-organizacional
com que se conhece atualmente.
Esperava-se que a evolução adiciona-se elementos para
evidenciar as diferenças entre um e outro, mas ainda hoje é
este um assunto de conflito, que depende sobretudo do juízo
dos diferentes acadêmicos.
Gestão da Cadeia de Suprimentos



Se refere à integração de todas as atividades associadas
com a transformação e o fluxo de bens e serviços, desde as
empresas fornecedoras de matéria-prima até o usuário
final incluindo o fluxo de informação necessário para o
sucesso.
O fluxo de produtos segue em direção aos consumidores, o
de informação parte dos consumidores até chegar ao
alcance dos fornecedores .
O objetivo é que cada membro desempenhe as tarefas
relacionadas à sua competência central, evitando-se
desperdícios e funções duplicadas, facilitando o
gerenciamento holístico que permite aproveitar as sinergias
produzidas.
Supply Chain Management
Fundamentos de SCM



Supply
Chain
Management
ou
Gerenciamento
da
Cadeia
de
Suprimentos surgiu como uma evolução
natural do conceito de Logística
Integrada.
Logística Integrada representa uma
integração interna de atividades de
suprimento
Supply Chain Management representa
um sistema que visa a sua integração
externa


pois estende a coordenação dos fluxos de
materiais e de informações dos
fornecedores ao cliente final
para tanto a presença de recursos de
softwares torna-se indispensável.
Fundamentos de SCM


Auxiliam
fornecedores,
empresas
de
compra,
distribuidores e empresas de
logística
compartilhando
informações de pedidos,
produção, níveis de estoque e
entrega de produtos e
serviços.
Levar a quantidade certa de
produtos da fonte para o
ponto de consumo, no menor
tempo e com o menor custo.
Fundamentos de SCM


A gestão da cadeia de suprimentos pode
proporcionar várias maneiras de se obter
o aumento da produtividade, além da
redução de custos, assim como identificar
formas de agregar valor aos produtos.
Formas de agregar valor aos produtos


redução de estoques, a racionalização de
transportes e eliminação de desperdícios.
O valor agregado seria criado mediante

prazos confiáveis, atendimento em casos de
emergências, facilidade de colocação de
pedidos, serviço pósvenda entre outros.
Fundamentos de SCM

SCM ajudam a:
Decidir o que e quando produzir,
estocar e transportar
 Comunicar pedidos rapidamente
 Acompanhar o andamento dos
pedidos
 Verificar a disponibilidade e
monitorar os níveis de estoque
 Reduzir custos de estoque, transporte
e armazenamento
 Planejar a produção com base na
demanda real

Fundamentos de SCM
Fundamentos de SCM

Integração entre os diversos participantes dos canais de distribuição, através de uma
administração compartilhada dos principais processos de negócios, interligando
assim todos os participantes desde o sub-fornecedor até o consumidor.
Fundamentos de SCM

Para ocorrer o atendimento ao consumidor, o SCM deverá integrar
as informações de todos os fornecedores, além de informações
para verificação dos processos internos, tais como fabricação e
despacho, assim são gerados dois fluxos principais: de materiais e
financeiro.
Fundamentos de SCM

O fluxo de materiais ocorre quando há uma “configuração do
produto”, conforme os requisitos do consumidor, ou seja, saem dos
sub-fornecedores os componentes, embalagens, etc. e agregam
valor conforme vão passando pelos participantes dos canais de
distribuição até chegar ao consumidor final.
Fundamentos de SCM

O fluxo financeiro começa com a aquisição de componentes,
pelo fornecedor, para fabricação do produto e vai até a
aquisição do produto pelo consumidor, passando pelos canais
de distribuição necessários.
Fundamentos de SCM

O SCM pode oferecer grandes
perspectivas de ganhos para quem
o utiliza
à medida que exista um aumento
de
escala
nos
volumes
transacionados
entre
os
participantes
e
que haja transferências de
tecnologias para as empresas menos
desenvolvidas


possibilitando custos operacionais
menores e melhorias na qualidade dos
produtos fabricados.
Estudo de caso




As empresas selecionadas são duas fornecedoras e uma
produtora de bens de transformação.
A empresa de transformação é classificada como de
grande porte, possui 1200 funcionários e atua no
mercado a mais de 50 anos.
As empresas fornecedores são de pequeno porte sendo
o “fornecedor 1” trabalha com plástico e o “fornecedor
2” com produtos químicos.
Ambas tem como um dos seus principais clientes a
empresa de transformação, mostrando a relevância da
mesma para estas empresas e grau de comprometimento
entre esta parte da cadeia.
Exercicio

Baseado na análise da figura abaixo, proponha um
modelo especifico, mapeando a cadeia de
suprimentos do leite que é consumido em sua
residência.
Estrutura modelo de SCM

O modelo aqui apresentado é uma adaptação do
proposto por Pereira e Hamacher (2000), que foi
idealizado para aumentar os ganhos da Cadeia de
Suprimentos, sendo dividido em dois grandes blocos
de sistemas conforme as características de seus
elementos.
PEREIRA, G. F.; HAMACHER S. Modelo para Avaliação dos Ganhos do Gerenciamento
da Cadeia de Suprimentos. Disponível em <http:// www.anpad.org.br >, acesso em
24/05/05.
Estrutura modelo de SCM
Estrutura modelo de SCM


O primeiro bloco é
chamado de externalizador,
pois os ganhos deste são
mais visíveis e fáceis de
serem quantificados.
Este
bloco
agrupa
elementos dos níveis tático
e operacional, bem como
de algumas atribuições da
logística
(gerenciamento
dos
estoques
e
distribuição).
Estrutura modelo de SCM

No seu interior há os módulos
de estoque e distribuição.


O primeiro módulo tem o objetivo
de analisar o impacto do SCM
nos
estoques
da
Cadeia,
buscando a eliminação de
duplicidade e diminuição do nível
de estoque de segurança da
empresa.
O segundo módulo visa encontrar
os meios de transportes mais
eficientes para os produtos
comercializados.
Estrutura modelo de SCM

O outro bloco agrupa elementos do
nível estratégico


sendo
composto
por
módulos
referentes
aos
relacionamentos
comerciais, à integração da cadeia, ao
controle de desempenho.
Este bloco foi denominado de Bloco
Pontecializador, pois seus elementos
possuem maior potencial para
ampliar os ganhos do SCM.
Estrutura modelo de SCM

Dentro do segundo bloco mantêm-se os
módulos de integração e desempenho.
 O primeiro módulo tem como objetivo
enquadrar o grau de integração entre
as empresas, conforme as limitações
existentes, como:


o tipo de relacionamento e o porte da
empresa.
Já o módulo de desempenho, tem
como objetivo fornecer informações
sobre o desempenho das empresas
para os planejamentos (estratégico e
tático/operacional).
Estrutura modelo de SCM

Segundo Sucupira et al. (2003), além da
necessidade de se acompanhar todos os fluxos físicos
entre os elementos da cadeia de suprimentos existe
a necessidade de gerenciar outras informações que
devem ser compartilhadas, tais como:
 demandas
previstas e reais
 negociações e ordens de fornecimento
 ordens de coleta de transportadoras
 documentos fiscais e suas respectivas conferências, etc.
SUCUPIRA, C. A. C. A Logística e o Comércio pela Internet. Disponível em
http://www.cvlog.net/Arquivos/A%20Logística%20e%20o%20Comércio%20pela%20Internet.ht
m, 2000. Acesso em 02 de mai 2005.
Estrutura modelo de SCM


Os Sistemas do tipo SCM, vão além dos
convencionais sistemas de controle de estoque ou de
gestão de materiais, pois pretendem integrar todos
os agentes de uma cadeia de suprimentos,
ampliando o poder de controle da organização
(LAUDON & LAUDON, 2004).
Na próxima aula serão discutidas as características
de uma categoria de Sistema Integrado que é
voltado para atrair e reter clientes: O CRM.
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