Aula Movimentos - Grupo de Estudo e Prática do Magnetismo

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GRUPO DE ESTUDO E PRÁTICA DO
MAGNETISMO ESPÍRITA DE
UBERLÂNDIA/MG
SEJAM BEM-VINDOS!
PASSE MAGNÉTICO ESPÍRITA
GRUPO DE ESTUDO E PRÁTICA DO MAGNETISMO
ESPÍRITA DE UBERLÂNDIA/MG
MÓDULO III
Introdução ao Magnetismo Espírita
e suas técnicas
Aula 16:
Técnicas do passe e aula prática
José Rubens Gomes
Leandro Carvalho Quirino
Vânia Amâncio Abdulmassih
A DISTÂNCIA E A VELOCIDADE
A DISTÂNCIA E A VELOCIDADE
(DAS MÃOS DO PASSISTA AOS PACIENTES)
DISTÂNCIA
VELOCIDADE
ATIVANTES (energizantes)
CONCENTRADORES
< 25 cm
Lento (mais 3 segundos)
CALMANTES
DISPERSIVOS
> 25 cm
Rápido (menos 3 segundos)
SENTIDOS DAS MÃOS NA APLICAÇÃO CORRETA DO
MAGNETISMO
PRINCIPAIS TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO
PASSE MAGNÉTICO
PRINCIPAIS TÉCNICAS

Imposições

Perpendiculares

Longitudinais

Conjugação de técnicas
Ativante

Transversais

Impacto fluídico
Calmante

Circulares (pequenos e
aflorações)

Sopros ou insuflações
(quente e frio)
Concentrador
Dispersivo
Quente e frio
TIPOS DE PASSISTAS QUANTO AO LOCAL DE SAÍDA DOS FLUIDOS

Passistas palmares – sentem os fluidos saírem palmas das mãos

Passistas digitais – sentem os fluidos saírem pelos dedos

Passistas dígito-palmares – sentem os fluidos saírem em ambas as
maneiras

Sem diferenças relevantes entre eles
Jacob Melo. Manual do Passista. As técnicas mais comuns. Pag 103.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS - MOVIMENTOS DO PASSE
Fluidez de movimentos, mesmo que vigorosos
 Sem contrações musculares (descontração)
 Os fluidos também circulam pela corrente sanguínea e sistema
nervoso
 Pacientes evitarem pernas e braços cruzados apenas para
evitarem contrações musculares
 Passes em pequenas áreas geralmente são melhores com uma
única mão
 Retorno do movimento com as mãos fechadas

Jacob Melo. Manual do Passista. As técnicas mais comuns. Pag 103.
PASSE DE IMPOSIÇÃO
PASSE DE IMPOSIÇÃO

COMO USAR:
 Com uma ou duas mãos
 Estáticas, dedos ligeiramente afastados

COMO FUNCIONAM
 Concentradores (ativantes ou calmantes)
Terminar sempre com dispersivos
PASSE DE IMPOSIÇÃO - OBSERVAÇÕES

Uma concentração de fluidos por imposição gera um elevado
campo magnético; assim, esse campo faz surgir forças de
atração e repulsão que podem levar o passista a absorver parte
dos fluidos em transformação

Os dispersivos realizados após a imposição evita esta
“contaminação/impregnação” nas mãos do passista
Jacob Melo. Manual do Passista. As técnicas mais comuns. Pag 103.
PASSE DE IMPOSIÇÃO - OBSERVAÇÕES

Imposições prolongadas sobre o coronário podem desencadear
tonturas e dor de cabeça no assistido

Dispersivos intercalados com as imposições
Jacob Melo. Manual do Passista. As técnicas mais comuns. Pag 103.
PASSE LONGITUDINAL
PASSE LONGITUDINAL

São aplicados ao longo do corpo ou de
uma região

Na frente ou nas costas

Com uma ou com as duas mãos (não de
forma concomitante)

Retorno com as mãos fechadas e por fora
do corpo do paciente

Podemos subdividir o corpo em partes
Sentido de aplicação para
paciente deitado
PASSE LONGITUDINAL

COMO FUNCIONAM

Lento e próximo: concentrador e ativante

Lento e distante: concentrador e calmante

Rápido e próximo: dispersivos e ativante

Rápido e distante: dispersivo e calmante

Distâncias intermediárias, para quem está treinado - obtém-se
equilibrio entre concentrações e dispersões

Podem ser feitos gradualmente (níveis)
PASSE TRANSVERSAL
PASSES TRANSVERSAIS
o Funciona com os braços distendidos paralelamente em direção ao
paciente e as mãos voltadas em direção ao ponto que deseja dispersar
(palmares e digitais).
o Com vigor e rapidez, abrem-se os braços lateralmente, cada um em
sentido oposto ao outro, em uma angulação de 180°.
o Usados de preferência em regiões específicas ou em centros vitais, um a
um, se for o caso.
PASSES TRANSVERSAIS

TRANSVERSAIS SIMPLES
Retorno com as mãos fechadas

Mentalmente, postura de não doação (não usinar) neste
momento, para não perturbar ou congestionar o Centro Vital

Preferencialmente, são aplicados em regiões específicas

Perto do corpo – ativante

Longe do corpo – calmante
TRANSVERSAIS SIMPLES
TRANSVERSAIS SIMPLES
PASSES TRANSVERSAIS

Variação: TRANSVERSAIS CRUZADOS


TRANSVERSAIS CRUZADOS
Para cabines acanhadas - mais dispersivos
As mãos se cruzam à frente do ponto que será tratado e depois,
todo o processo se repete

“Compensam” a abertura lateral dos braços de 180 graus

Na prática fica muito evidenciado que os transversais cruzados
são muito mais efetivos do que os transversais simples.
TRANSVERSAIS CRUZADOS
TRANSVERSAIS CRUZADOS
PASSES TRANSVERSAIS

COMO FUNCIONAM
 São essencialmente dispersivos


Níveis ativantes ou calmantes
PARA QUE SERVEM
 Para atender necessidades de dispersões localizadas mais vigorosas
 Quando houver necessidade de intercalar concentrados fluídicos muito
intensos com dispersivos
 Por eles conseguimos acelerar o processo de asssimilação e somatização
dos fluidos pelo o organismo do paciente
 Reduzimos a níveis muito baixos os riscos de congestões fluídicas
PASSE CIRCULAR
PASSE CIRCULAR
o
SUA CARACTERÍSTICA
•
o
São muito concentradores (níveis ativantes e calmantes)
TEMOS DUAS VARIAÇÕES
•
Pequenos circulares ou rotatórios
•
Circulares
propriamente
“aflorações psíquicas”
ditos
(grandes
circulares)
ou
PEQUENOS CIRCULARES
•
Realizados com movimentos da(s) mão(s) sobre um determinado local ou
centro vital (digitais e palmares).
•
Gira-se a(s) mão(s) num giro de pelo menos 180°, findo o qual fecha-se a(s)
mão(s), retornando-a(s) ao ponto inicial (sentido horário) – repetir
quantas vezes for necessário.
•
Os braços não se movimentam.
PEQUENOS CIRCULARES
o
COMO FUNCIONAM
o
Mais apropriados para atendimentos magnéticos em regiões menores,
normalmente próximos ao local e, por isso, adquirindo a característica de
concentradores ativantes.
o
São concentradores ativantes, por estarem dentro do próprio circuito de
captação do centro vital ou da região em tratamento.
o
Podem ser realizados níveis calmantes ou ativantes (os resultados
ativantes são sempre melhor pronunciados).
CIRCULARES PROPRIAMENTE DITOS OU GRANDES CIRCULARES OU
AFLORAÇÕES
o São realizados com a(s) mão(s) parada(s), mas o(s) braço(s) girando em torno
do ponto que se deseja magnetizar (sentido horário - palmar ou digital).
o Faz-se o giro completo em torno do ponto
em magnetização.
o Querendo fazer uma parada após cada giro,
retorne a mão fechada, fazendo-a girar,
afastada do ponto de aplicação.
GRANDES CIRCULARES/AFLORAÇÕES PSÍQUICAS
o COMO FUNCIONAM
o Destina-se a atendimento a grandes regiões do organismo do
paciente e atende a um centro vital por vez.
o Também funcionam como concentradores de fluidos, e podem ser
aplicados tanto como ativantes como calmantes (os resultados
ativantes são sempre melhores).
PASSE CIRCULAR

As duas técnicas, rotatórios e aflorações, levam uma vantagem sobre
certas imposições, como concentradoras.

Cuidados com o giro das duas mãos. Cada uma pode girar num sentido
contrário à outra. Primeiro inicie usando apenas uma mão, observe o
sentido horário e adicione a outra mão no mesmo sentido.
OS SOPROS
OU INSUFLAÇÕES
SOPROS OU INSUFLAÇÕES

Nem todos os magnetizadores possuem o “sopro curador”.

Independe da capacidade pulmonar (pode acontecer pessoas
sem vigor pulmonar, mas com excelente sopro magnético, e viceversa)

Pessoas com comprometimentos pulmonares ou complicações
respiratótias severas não devem usar essa técnica.

Sopros frios e quentes
SOPRO FRIO
SOPROS QUENTES
SOPROS FRIOS - COMO USAR

Encher pulmões completa e diafragmaticamente.

Solta o ar em direção ao local a ser magnetizado.

Esvaziar todo o pulmão.

Fecha a boca, respire 2 ou 3 vezes normalmente, e repete o
processo.

Aplicá-lo próximo ou distante, com maior ou menor vigor.
SOPROS FRIOS - COMO FUNCIONAM

Uso mais frequente como dispersivo calmante.

Distância média acima de 50cm e expelido o ar com vigor (rápido) em
direção ao local em que se deseja dispersar.

Se fizer a mesma aplicação, expelindo de forma bastante lenta concentração calmante.

Ao longo de uma região, de forma longitudinal, podem ser ativantes
(tanto na dispersão como na concentração) – semelhante ao papel das
mãos.
SOPROS QUENTES - COMO USAR

Aplicado muito próximo do local.

Poderá ter a necessidade de tocar o ponto com os lábios.

Isolar o campo com panos (evitar o contato direto e isolar microorganismos).

Com a boca distante do paciente, enchem-se os pulmões completa e
diafragmaticamente.

Solta-se o ar no ponto a ser magnetizado, lentamente, até esvaziar os pulmões.

Respiração por 5 ou 6 vezes (voltar à respiração normal).

Repete-se o quanto for necessário.

Técnica desgastante para o passista

Risco de fadiga fluidica. Não repeti-la muitas vezes.
SOPROS QUENTES

COMO FUNCIONAM

Como concentradores ativantes de grande poder.
OS PERPENDICULARES
OS PERPENDICULARES

Longo curso, ou seja, da cabeça aos pés, no mínimo que envolva os
sete centros vitais.

O paciente e passista de pé (ângulo de 90 graus entre eles).

Mãos passarão ao mesmo tempo, uma pela frente e a outra por traz
do paciente, de forma rápida e a uma distância pequena

Retorno com mãos fechadas e afastadas do corpo do paciente,
reabrindo-as somente no ponto onde irá reiniciar nova passagem
PASSE PERPENDICULAR
OS PERPENDICULARES - COMO FUNCIONAM

Por serem de grande curso, seu poder de dispersivos ativantes gerais é
muito grande (mais eficientes).

Mãos de forma lenta e próxima: concentradores ativantes.
OS PERPENDICULARES - PARA QUE SERVEM
 Para
ordenar os centros vitais, todos em relação a todos.
 Para
tratar a psi-sensibilidade.
 Para
auxiliar em problemas motores e psíquicos.
 Para
aliviar depressões.
OS PERPENDICULARES - EM QUAIS SÃO MAIS FELIZES

No alinhamento dos centros vitais.

No equilibrio geral do Sistema Nervoso e da corrente sanguínea.
CONJUGAÇÃO DE TÉCNICAS
(USO MÚLTIPLO DE TÉCNICAS)
CONJUGAÇÃO DE TÉCNICAS
(USO MÚLTIPLO DE TÉCNICAS)

Depende da habilidade e da experiência do magnetizador:


Conhecê-las bem.
Para o iniciante, não permitirá avaliar qual técnica foi eficiente
ou não para o paciente.

Possibilidades inumeráveis
CONJUGAÇÃO DE TÉCNICAS
(USO MÚLTIPLO DE TÉCNICAS)
 COMO

FUNCIONAM:
A conjugação de técnicas altera significativamente as
atribuições de cada técnica aplicada isoladamente, variando,
inclusive, de passista a passista. Ou seja, experiência e
acuidade para observação.
CONJUGAÇÃO DE TÉCNICAS
(USO MÚLTIPLO DE TÉCNICAS)

IMPOSIÇÃO E LONGITUDINAIS:

Centros vitais muito desarmonizados: “forçar” o alinhamento:

Imposição no coronário (ativante), com uma mão e com a outra,
dispersivos ativantes (próximos), na técnica longitudinal, sobre os
demais centros.

Imposição – introjectando fluidos ativantes.

Longitudinais – “forçando” fluidos para passarem para os demais
centros.
TÉCNICA CONJUGADA:
IMPOSIÇÃO COM LONGITUDINAL
CONJUGAÇÃO DE TÉCNICAS
(USO MÚLTIPLO DE TÉCNICAS)

Sempre será importante finalizar com dispersivos localizados no coronário
(sobram fluidos concentrados nele).


Usa-se dispersar ativantes com transversais.
Podem ser feitos calmantes, apesar da dificuldade de distanciar a mão.
IMPACTO FLUÍDICO






Uma variação das técnicas apresentadas (das imposições)
Trata- se de uma “ imposição com movimento”.
Magnetizadores experientes forçam as “ camadas” fluídicas calmantes a
penetrarem o organismo do paciente de forma mais intensa e praticamente
anexadas as “camadas” ativantes. Essa é a maior vantagem dos impactos
fuídicos, por ocorrer de forma mais harmônica em todos os níveis e isso gera
uma situação de equilíbrio geral no centro de força.
Pode ocorre certo desconforto ao paciente.
Poderá tentar no TDM-3, (primeiro avaliar o centro esplênico), no caso de
dúvidas realize os circulares.
Sempre finalizar com dispersivos transversais no local das aplicações por
impactos.
UM RESUMO PARA ENTENDER....
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