FIGURAS DO CAPÍTULO 6 Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 1 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.1 Elementos em paralelo. Dois elementos, ramos ou circuitos estão ligados em paralelo quando possuem dois pontos em comum. Os terminais a e b são comuns aos elementos 1 e 2, estes estão ligados em paralelo. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 2 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.2 Várias aparências diferentes para uma configuração com três elementos em paralelo. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 3 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.3 Circuito no qual 1 e 2 estão em paralelo e 3 está em série com a combinação em paralelo de 1 e 2. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 4 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.4 Circuito onde 1 e 2 estão em série e 3 está em paralelo com a combinação em série de 1 e 2. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 5 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.6 Determinação da resistência total (ou equivalente) para resistências em paralelo. 1 1 1 1 1 RT R1 R2 R3 RN A resistência total (ou equivalente) de um conjunto de resistores em paralelo é sempre menor que a do resistor de menor resistência do conjunto. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 6 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.21 Circuito em paralelo. R1 R2 RT R1 R2 Todos os elementos de um circuito que estão em paralelo estão submetidos à mesma diferença de potencial (ou tensão). Para circuitos em paralelo com apenas uma fonte, a corrente que atravessa esta fonte é igual à soma das correntes em cada um dos ramos do circuito. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 7 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURE 6.24 Ilustração da lei de Kirchhoff para a corrente. A lei de Kirchhoff para a corrente (LKC) afirma que a soma algébrica das correrntes que entram e saem de uma região, sistema ou nó é igual a zero. Em outras palavras, a soma das correntes que entram em uma região, sistema ou nó deve ser igual à soma das correntes que deixam esta mesma região, sistema ou nó. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 8 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.25 Demonstração da lei de Kirchhoff para a corrente. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 9 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.31 Ilustração da forma como a corrente se divide entre resistências diferentes. Se os elementos em paralelo tiverem resistências diferentes, o elemento de menor resistência será percorrico pela maior fração da corrente. A razão entre os valores das correntes nos dois ramos será inversamente proporcional à razão entre as suas resistências. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 10 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.32 Dedução da regra do divisor de corrente. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 11 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.33 Dedução de uma fórmula para a divisão da corrente entre dois resistores em paralelo. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 12 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.39 Divisão da corrente através dos ramos em paralelo. A corrente procura o caminho de menor resistência. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 13 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.40 Fontes de tensão em paralelo. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 14 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.41 Duas configuraçãoes especiais para circuitos. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 15 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.42 Características de um circuito aberto. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 16 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.43 Efeito de um curto-circuito sobre sobre os valores da corrente. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 17 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.57 Configuração de medidores para medição de tensão e corrente de um circuito em paralelo. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 18 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved. FIGURA 6.58 Medição de corrente I1 para o circuito da figura 6.57. Robert L. Boylestad Introductory Circuit Analysis, 8ed. slide 19 Copyright ©1997 by Pearson Education, Inc. Upper Saddle River, New Jersey 07458 All rights reserved.