Slide 1 - Paulo Margotto

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CASO CLÍNICO
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA
INFÂNCIA
Renato Carlos Siqueira
Coordenação; :Sueli R. Falcão
Internato/ESCS – HRAS
www.paulomargotto.com.br
Brasília, 21//4/2011
Brasília, 51 anos!
CASO CLÍNICO
• Identificação
▫ MISM; sexo feminino
▫ Natural de Brasília e residente em Nova Colina-GO
▫ DN:15/05/2010
▫ idade atual:10 meses
• Queixa Principal
▫ “Inchaço no corpo há 10 dias”
CASO CLÍNICO
• HDA (ADMISSÃO - 30/03/11)
▫ Mãe refere que há 20 dias a filha iniciou quadro de tosse de
predomínio noturno, coriza, cansaço e pequeno inchaço nos
olhos. Nega febre, diarréia ou vômitos. Procurou o serviço médico
do HRS sendo prescrito Hixizine por provável alergia e orientada
a ligar para o médico em caso de piora.
▫ Houve melhora parcial do quadro, quando há cerca de 10 dias
apresentou inchaço também nos pés e há um dia no rosto. Entrou
em contato com o médico do HRS, o qual orientou a procura
imediata do HRAS.
▫ Vinha em TTO para cardiopatia (suspendeu medicação há 2
meses ).
CASO CLÍNICO
• Revisão de sistemas
▫ Nega outras queixas.
• Antecedentes Fisiológicos
▫ Nascida de parto vaginal, a termo (IG: 38 sem), sem
intercorrências. Peso nascimento 3000g; PC: 34 cm; Est: 50 cm.
▫ Pré-natal completo. Sorologias e exames de imagem sem
alterações.
• Antecedentes Patológicos:
▫ História de internação em UTIP aos 5 meses (30/10/10).
▫ Vacinação em dia. Nega outra internações e cirurgias prévias.
CASO CLÍNICO
Antecedentes Familiares:
▫ Mãe 28 anos, saudável.
▫ Pai saudável.
▫ Nega patologias de prevalência familiar (nega cardiopatias)
• Hábitos de vida/condições socioeconômicas:
▫ Mora em casa de alvenaria, saneamento básico completo. Não
possui animais de estimação. LME até os 5 meses.
CASO CLÍNICO
• Exame Físico
▫ BEG, corada, hidratada, eupneica, acianótica, anictérica, afebril,
com edema bipalpebral.
▫ Orofaringe sem alterações
▫ Otoscopia sem alterações
▫ AR: MVF, sem RA, FR: 32ipm
▫ ACV: BNF, RCR, ritmo de galope ?, sem sopro. FC:170 bpm
▫ ABD: flácido, RHA +, indolor, ausência de VMG (difícil palpação
pois está muito chorosa e irritada)
Hipóteses???
CASO CLÍNICO
▫ Avaliação vespertina com relato de piora do estado geral e da
ausculta respiratória:




MVF diminuído em base E
FR: 42rpm, tiragem de fúrcula e subcostal leve.
Sat O2 aa: 96%.
Solicitado Radiografia de Tórax e exames laboratoriais.
▫ Encaminhada ao BOX 20 e reintroduzido medicações da
internação anterior:
 Furosemida, captopril, espironolactona, carvedilol.
▫ Iniciado ampicilina + subactam (empírico)
posteriormente por penicilina cristalina (?)
(?)
trocado
CASO CLÍNICO
• Exames solicitados:
▫ Hemograma/leucograma:








Hem: 4,17
HGB: 11g/dl
HTC: 31,7%
VCM: 76 fl
HCM: 26,4 pg (28 – 30)
CHCM: 34,7 g/dl
RDW: 21% (12 – 17)
Microcitose (+)
•
•
•
•
•
•
•
•
Leucócitos: 10.900
Neut: 35%
Eos: 2%
Baso: 0%
Mono: 3%
Linf: 60%
Plt: 310.000
VHS: 6 mm/h
CASO CLÍNICO
▫ Bioquímica:






CKMB: 31 u/l (0 – 25)
CPK:135 u/l (24 – 195)
Cl: 105meq/l
P: 4,8mg/dl (3-7)
K: 5,2meq/l
Na: 138meq/l





Glicemia 97 mg/dl
TGO: 39 u/l
TGP: 19u/l
Uréia: 28mg/dl
Creatinina: 0,4mg/dl
• RX de tórax: Laudo Velamento
de
hemitórax
E com
desvio de mediastino
• HD: Derrame Pleural
???
Radiografia Tórax
Radiografia Tórax - Perfil
• ECG:
CASO CLÍNICO
▫ Após resultado de rad. tórax solicitado USG de tórax
 Laudo: Área de ecogenicidade intermediária de 32,8mm
posteriormente, de 3 a 6 cm abaixo da altura da prega axilar, podendo
representar coleção espessa ou consolidação pulmonar.
▫ Após resultado de exames reavaliado pela CIPE que orientou
dieta zero para drenagem cirúrgica pela manhã.
CASO CLÍNICO
▫ Criança segue grave, com desconforto respiratório moderado,
gemente, edema em face, MMII e MMSS. Diurese preservada.
Afebril.
▫ Gasometria: pH: 7.39, pCO2: 33, pO2: 57, HCO3: 20, BE: -5,
Sat:O2 89%
▫ Regulado vaga em UTIPed
CASO CLÍNICO
▫ Realizada punção em HTE com saída de líquido serohemático.
▫ Drenagem de HTE com dreno de tórax em selo d'água
▫ Enviamos o material colhido para análise
• Análise do líquido pleural:
▫ Cor avermelhado; aspecto hemorrágico;
▫ Presença de coágulo;
▫ Leucometria: 0; citologia: 0;
▫ DHL:1150 ul (230-460); Glicemia: 65 mgdl
CASO CLÍNICO
▫ Criança apresentando melhora importante do quadro em relação
a ontem. Aceitando a dieta. Eliminações preservadas.
▫ Solicitado novo ecocardiograma
▫ Prescrevo concentrado de hemácias 10ml/kg
▫ Dreno de tórax oscilante, com saída de secreção sanguinolenta
• Solicitado TC de tórax para descartar processo tumoral
• TC de Tórax - Laudo:
▫ Aspecto tomográfico sugestivo de miocardiopatia dilatada,
determinando atelectasia do pulmão E
TC de Tórax
TC de Tórax
Ecocardiograma
• Laudo:
▫ Miocardiopatia
dilatada de grau
acentuado
▫ Disfunção de VE de
grau muito
acentuado
▫ Trombo em VE
▫ Fração de ejeção
18%.
Ecocardiograma
CASO CLÍNICO
▫ Inicio Enoxaparina, 2 mg/Kg/dia, fracionada em 02 doses ao dia;
▫ TAP = 16,6 segundos; INR = 1,38
▫ Iniciar cumarínico
• Hipóteses Diagnóstica???
• ICC
• Miocardiopatia
• Pneumonia/Derrame Pleural (?)
CASO CLÍNICO
• Relatório UTI (1° episódio – 30/10/10):
▫
Relato de tosse e coriza há 20 dias, que há 1 dia evoluiu com
piora da tosse e febre (38° C).
▫
RX tórax: aumento de área cardíaca e hiperinsuflação
pulmonar.
▫
Ecocardiograma: disfunção sistólica e diastólica de VE com
padrão restritivo; FE de 25%
▫
ECG: sobrecarga de ventrículo direito e alterações da
repolarização miocárdica.
CASO CLÍNICO
▫ Na UTI manteve taquicardia e fez uso de furosemida e captopril
▫ 31/10/10 apresentou exantema na região torácica e hemograma
com neutropenia, sendo iniciado dexclorofeniramina e mantida
conduta expectante diante da possibilidade de quadro viral
▫ 01/11/10 foi avaliada pela cardiopediatria que orientou iniciar
carvedilol, AAS e manter furosemida e captopril
CASO CLÍNICO
▫ Evoluiu estável, sugando bem ao seio, em ar ambiente, com
discreta dispnéia durante as mamadas, sem queda de saturação.
▫ Em uso de furosemida 2,5mg/Kg/dia, captopril 1mg/Kg/dia,
carvedilol 0,1mg/Kg/dia e AAS 5mg/Kg/dia. Alta para Ala A em
03/11/10
▫ Recebeu alta da Ala A em 08/11/10, sendo orientada a retornar ao
ambulatório de cardiopediatria após abertura da agenda (era final
de ano). Refere ter ligado várias vezes no número que foi
orientada, sem conseguir marcar retorno para reavaliação e troca
de receita (medicação era manipulada!).
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA
CRIANÇA
IC NA CRIANÇA
• Estado no qual o coração não consegue produzir um débito cardíaco
adequado para satisfazer as necessidades do organismo
• Principais determinantes:
▫ Pré-carga
▫ pós-carga
▫ Contratilidade
▫ FC
IC NA CRIANÇA
• MANIFESTAÇÃO CLÍNICA:
Dependem do grau de reserva cardíaca
▫ Podem variar de assintomáticos a sintomáticos em repouso
▫ Avalia o grau funcional
DIAGNÓSTICO:
Métodos Diagnósticos
IC NA CRIANÇA
MIOCARDIOPATIAS
• Grupo de doenças cuja característica principal é o envolvimento
primário do músculo cardíaco.
• Três categorias anatômicas e funcionais:
I. Miocardiopatia dilatada
II.Miocardiopatia hipertrófica
III.Miocardiopatia restritiva
• As distinções entre as categorias nem sempre são possíveis.
NORMAL
HIPERTROFIA
DILATAÇÂO
MIOCARDIOPATIA DILATADA IDIOPÁTICA
• EPIDEMIOLOGIA :
• Estudos americanos e europeus: incidência 2-8 casos/ 100.000 hab.
e prevalência de 36 casos/ 100.000 hab.
• Forma mais freqüente das cardiomiopatias, com uma incidência
entre cinco a 10 por 100.000/ano.
MIOCARDIOPATIA DILATADA IDIOPÁTICA
• FISIOPATOLOGIA:
• Multifatorial
▫ Infecções virais
▫ Mecanismos imunológicos
▫ Fatores genéticos
• Em 20% dos casos a doença é familiar
• Biópsia no inicio do processo pode ser útil
• Etiologia obscura em grande parte dos casos.
MIOCARDIOPATIA DILATADA IDIOPÁTICA
• Vírus mais encontrados
▫ Enterovírus (Coxsachie, especialmente os sorotipos B1 - B6).
• Ocasionam insuficiência miocárdica por dois mecanismos:
1. Efeito citotóxico direto
▫
2.
Partículas do vírus nas biópsias endomiocárdicas
Resposta imunológica secundária(múltiplos mecanismos)
▫
▫
▫
▫
Macrófagos, linfócitos T, auto-anticorpos contra componentes
celulares (miosina, membrana e canais)
Citoquinas (interleucina 1, fator necrose tumoral), com o encontro de
anticorpos específicos contra estruturas cardíacas
Reações citotóxicas humorais e celulares
Presença de infiltrado celular com grande expressão de antígenos de
histocompatibilidade e moléculas de adesão
Dilatação
cardíaca
Diminuição
da função
sistólica
ICC
MIOCARDIOPATIA DILATADA IDIOPÁTICA
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Sinais/Sintomas:
▫ Fadiga e fraqueza
▫ Embolia pulmonar e sistêmica
▫ Irritabilidade, anorexia, dor abdominal, tosse devida a congestão
pulmonar e dispnéia de esforço são comuns
▫ Pele fria e pálida, pulso arterial diminuído, há taquicardia
• Exame físico:
▫ Cardiomegalia moderada a grave.
▫ Presença de B3 e sopro de regurgitação
▫ Pressão venosa jugular aumentada
▫ Hepatomegalia e edema
▫ Sopros holossistólicos de insuficiência mitral e tricúspide
▫ Ritmo de galope costuma ser audível
MIOCARDIOPATIA DILATADA IDIOPÁTICA
• DIAGNÓSTICO
• ACHADOS NOS EXAMES:
• ECG
▫ Taquicardia sinusal
▫ Arritmias atriais e ventriculares
▫ Distúrbios da condução intraventricular
▫ Áreas eletricamente inativas
▫ Graus variáveis de hipertrofia ventricular
▫ Alterações inespecíficas da onda T
• RX TÓRAX
▫ Cardiomegalia moderada a grave
MIOCARDIOPATIA DILATADA IDIOPÁTICA
• ECOCARDIOGRAMA
▫ Dilatação ventricular
▫ Hipocontratilidade
▫ Baixo fluxo transvalvar
▫ Refluxo nas valvas atrioventriculares
• ECO Doppler:
▫ velocidade de fluxo diminuída através da valva aórtica e
insuficiência mitral
▫ Pode existir evidencia de hipertensão pulmonar
MIOCARDIOPATIA DILATADA IDIOPÁTICA
• ACHADOS NOS EXAMES:
• Radioisotópicos
▫ Dilatação ventricular
▫ Baixa fração de ejeção
• Hemodinâmicos
▫ Dilatação das cavidades ventriculares
▫ Pressões de enchimento elevadas
▫ Baixo débito cardíaco
▫ Refluxo nas valvas atrioventriculares
▫ Hipocontratilidade
• Histológicos
▫ Fibrose
▫ Infiltrado linfocitário (escasso)
▫ Edema e hipertrofia
MIOCARDIOPATIA DILATADA IDIOPÁTICA
TRATAMENTO:
• A evolução da doença é de deterioração progressiva
• Tratamento vigoroso da IC pode resultar em remissão
temporária
▫ Recidivas
• Com o passar do tempo os pacientes tendem a se tornar
resistentes a terapia
▫ Prognóstico além de um ano é reservado
• Complicações
▫ Arritmias ventriculares - levando a síncope e morte súbita
▫ Embolia pulmonar e sistêmica a partir de trombos intracardíacos.
MIOCARDIOPATIA DILATADA IDIOPÁTICA
• TRATAMENTO
• Os casos graves devem ser monitorados para arritmias
• Devem receber anticoagulação sistêmica com Warfarina
• O uso de agentes beta-bloqueadores em crianças ainda é limitado
• Quando a terapia clinica fracassa o transplante é usado em crianças
e lactentes
MIOCARDIOPATIA DILATADA IDIOPÁTICA
• PROGNÓSTICO
• Hoje, a expectativa de sobrevida é de 60% em cinco anos e de
50% em oito anos
• Morte devido à progressão da agressão miocárdica
▫ ICC refratária
▫ Morte súbita por taquiarritmia ou bradiarritmias (40-50% dos casos)
▫ Tromboembolismo pulmonar ou sistêmico.
MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA
• Doença miocárdica primária de caráter genético caracterizada pela
hipertrofia ventricular desproporcional
▫ Pelo menos 10 alterações gênicas relacionadas as proteínas do sarcômero
▫ Maior acometimento do SIV, do que da parede livre
• O VE é o mais acometido.
• O envolvimento pode ser:
▫ Simétrico (concêntrico)
▫ Assimétrico (septal,medioventricular, apical, lateral e posterior).
• Excluir outras causas de hipertrofias ventriculares
▫ HA e a estenose valvar aórtica
MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA
• Quadro de disfunção diastólica:
▫ Função sistólica normal
▫ Complacência e relaxamento diminuídos
• Espessura do septo e/ou parede ≥ a 13 mm na ausência de doenças
que causem hipertrofia cardíaca
MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
• Sintomas
▫ Dispnéia, palpitações, angina.
• Exame físico
▫ Cardiomegalia leve a moderada
▫ B4, ictus hipertrófico e frêmito apical
▫ Sopro sistólico mitral que aumenta com valsava
MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA
• DIAGNÓSTICO:
• ECG:
▫ Sobrecarga atrial esquerda
▫ Hipertrofia ventricular esquerda
▫ Anormalidades de onda T, segmento ST e ondas Q
• RX
▫ Pequeno a moderado aumento de área cardíaca
• ECO
▫ Hipertrofia septal assimétrica ou concêntrica difusa
▫ Via de saída estreita
▫ Movimento sistólico anterior da mitral
▫ Cavidade ventricular reduzida
▫ Redução da complacência
MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA
• ACHADOS NOS EXAMES:
• Radioisotópicos
▫ Cavidade normal ou reduzida
▫ Redução da complacência
▫ Função sistólica normal
• Hemodinâmicos
▫ Pressão diastólica final elevada
▫ Contração normal
▫ Refluxo mitral
▫ Gradiente intraventricular
• Histológicos
▫ Desarranjo de fibras
▫ Fibrose
▫ hipertrofia
MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA
• O diagnóstico baseia-se nos achados morfológicos e funcionais da
eco.
▫ RNM
• A alteração histológica não diferencia da hipertrofia secundária
MIOCARDIOPATIA RESTRITIVA
• Infiltração intersticial dos átrios e ventrículos por tecido amilóide
determina o espessamento das paredes e confere as câmaras
cardíacas a consistência de borracha
• A menos freqüente
• Pode ser idiopática
• Grande variedade de processos patológicos pode resultar em
miocardiopatia
restritiva
com
envolvimento
miocárdico,
endocárdico ou ambos
MIOCARDIOPATIA RESTRITIVA
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
• Sinais/Sintomas
▫ IC direita
▫ Dispnéia, fadiga
▫ Sinais e sintomas de doença isquêmica
• Exame Físico
▫ Cardiomegalia leve a moderada
▫ B3 ou B4
▫ Sinal de Kussmaul (+)
MIOCARDIOPATIA RESTRITIVA
• DIAGNÓSTICO:
• ECG
▫ Baixa voltagem
▫ Sobrecarga atrial
▫ Distúrbio da condução átrio e intraventricular
• RX
▫ Pequeno aumento de área cardíaca
• ECO
▫ Aumento da espessura e massa ventricular
▫ Cavidade ventricular normal ou reduzida
▫ Função sistólica normal
▫ Redução da complacência
▫ Obliteração cavitária
MIOCARDIOPATIA RESTRITIVA
• ACHADOS NOS EXAMES:
• Radioisotópicos
▫ Cavidade normal ou reduzida
▫ Captação acentuada de tálio (infiltrado amilóide)
▫ Função sistólica normal
• Hemodinâmicos
▫
▫
▫
▫
Redução do enchimento diastólico
Pressões de enchimento elevadas
Contratilidade preservada
Curva em raiz quadrada
• Histológicos
▫
▫
▫
▫
Presença de tecido amilóide
Deposito de ferro
Granulomas
Fibrose endocárdica
Bibliografia
• Bocchi EA, Marcondes-Braga FG, Ayub-Ferreira SM, Rohde LE,
Oliveira WA, Almeida DR, e cols. Sociedade Brasileira de
Cardiologia. III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca
Crônica. Arq Bras Cardiol 2009;93(1 supl.1):1-71
• Samira Saady Morh. Cardiomiopatia dilatada em crianças-existe um
preditor ecocardiográfico de prognóstico?.São Paulo-SP:SBC, 2004.
• Beatriz Piva e Mattos. Mecanismos celulares e biomoleculares na
cardiomiopatia dilatada. Porto Alegre-RS: UFRGS, 1998.
• Behrman, Kliegman, Jenson. NELSON Tratado de Pediatria.
Editora Elsevier. São Paulo, 2005.
• Dirceu rodrigues almeida. Diagnóstico diferencial das
miocardiopatias. Edson stefanini, nelson kasinski, antonio carlos
carvalho. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar de
cardiologia. São Paulo-SP: editora manole ltda, 2004.
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