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Manual internacional
de fertilidade do solo
(Parte 3)
Conteúdo:
(Parte 1)
Capítulo 1. Conceitos sobre fertilidade do solo e produtividade
Capítulo 2. Reação do solo e calagem
Capítulo 3. Nitrogênio
Capítulo 4. Fósforo
Capítulo 5 - Potássio
(Parte 2)
Capítulo 6. Os nutrientes secundários
Capítulo 7. Os micronutrientes
(Parte 3)
Capítulo 8. Análise do solo, análise foliar e técnicas de diagnose
Capítulo 9. Aspectos econômicos e outros benefícios da adubação
Capítulo 10 Nutrientes de plantas e o ambiente
Análise de Solo,
Análise Foliar e
Técnicas de Diagnose
Análise de Solo é
uma Prática Racional de
Manejo
Mudanças de Nutrientes do Solo
em Ensaio de Longa Duração com Arroz
P disponível, ppm K disponível, ppm
Tratamento 1980
1991
1980
1991
Testemunha
40,9
17,2
30,9
22,0
N
41,9
8,4
30,9
20,4
NP
53,8
75,4
29,1
22,0
NK
45,7
7,1
30,5
98,4
NPK
48,7
80,9
31,5
47,6
Análise de Solo Tem Basicamente
Duas Funções
•
•
Indicar o nível de nutrientes , orientando
programas de fertilização e calagem
Monitorar sistema de produção e avaliar o
programa de adubação periodicamente
Todos os Laboratórios de Solo
Devem Ter os Mesmos Objetivos
•
•
•
•
•
Altos padrões analíticos
Recomendações de fertilizantes e calcário
para melhorar os rendimentos do produtor
Resolver problemas de fertilidade que
possam estar limitando a produtividade
Tempo de entrega dos resultados
Proteção ambiental
A maior chance de ocorrerem erros
na análise de solo é durante a
retirada das amostras
Manejo Específico de Fertilizantes no
Talhão
Fósforo no solo
Baixo
Médio
Alto
Fertilidade do solo em
amostras tiradas de 0 a 15 cm
Área de milho com 32 ha
Precisão analítica do
laboratório tem
pouco valor sem a
calibração das
análises de solo com
a produção das
culturas, feita pela
pesquisa
Análise de Nitrogênio do Solo:
•
•
Determinações anuais de NO3--N têm tido bons
resultados para avaliar a disponibilidade de N em
solos secos
Não têm tido boa eficiência em regiões úmidas
Recomendação de Fertilizantes
deve Considerar:
•
•
•
Nível do nutriente para ótimas produções
Aplicação de manutenção e construção de
fertilidade em solos pobres em nutrientes
Adubação balanceada para uso mais
eficiente dos recursos de solo e água
Probabilidade de Resposta à Aplicação
de P e K na Linha
Análise de solo,
P ou K
Probabilidade de
resposta, %
Baixo
95-100
Médio
65-95
Alto
30-65
Muito alto
10-30
Análise de solo deve ser
usada com outras Práticas
Culturais de Manejo para ter
melhor resultado
Análise de solo e foliar devem se
complementar
Análise Foliar Auxilia no Manejo do
“Status” Nutricional da Lavoura
•
•
•
Identifica áreas com solo deficiente
•
Indica necessidade de estudos adicionais para
identificar problemas de produção
•
Confirma sintomas de deficiência e identifica
deficiências não visíveis (fome oculta)
Quantifica absorção dos nutrientes aplicados
Permite estudar interações entre nutrientes e
suas funções internas
Deficiência de N em cana
Análises Foliares:
Tirar amostra representativa
Seguir as instruções pedidas pelo
laboratório
Resultados das
análises foliares devem
ser interpretados por
um técnico
especializado
DRIS:
Uma ferramenta matemática
usada para interpretar
resultados de análises foliares
Testes rápidos
a campo determinam
o teor de nutrientes na
seiva da planta
Testes Rápidos a Campo . . .
•
Geram informações instantâneas no no próprio
local
•
Podem ser usados eficientemente com análise de
solo e de planta
•
Devem ser usados por um profissional treinado
Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Cor muda em folhas velhas (baixeiras)
N - Verde claro ou amarelado (clorose)
P - Verde escuro com tonalidades púrpuras
K - Descoloração amarelo/bronzeada e queima dos
bordos da folha e topo da planta
Mg -
Descoloração amarelada internerval, tornandose púrpura nos bordos
Deficiência de N em milho
Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Cor muda nas folhas novas . . . associado
a morte da gema terminal
Ca - Atraso na emergência das folhas primárias e
deterioração da gema
B - Amarelecimento das folhas próximas do
ponteiro, e gemas terminais tornam-se brancas
ou marrons e morrem
Deficiência de B em canola
Sintomas de Deficiência de Nutrientes
Gema terminal permanece viva, mas a cor muda
nas folhas novas
SZn Fe Mn Cu Cl Mo -
Verde pálido ou amarelo, incluindo nervuras
Faixas brancas e amarelas ao lado das nervuras
Clorose internerval, pode chegar a branco
Nervuras verdes com limbo cinza-amarelado
Amarelecimento pálido uniforme e secamento
Seca seguida de clorose
Seca dos bordos, com clorose em folhas velhas
Deficiência de S em algodão
Sintomas de Deficiência de Nutrientes
•
Nem sempre são claros
•
Podem ser mascarados por outros fatores
•
Indicam deficiência severa
•
Em geral há quebra de produção antes de
surgirem sintomas visuais de deficiência
Condições do Solo que Afetam o Uso
de Nutrientes Pelas Plantas
• Zona radicular
• Temperatura
• pH
• Posição do nutriente
• Umidade
• Salinidade
• Compactação
Fatores Externos que Afetam o Uso
de Nutrientes Pelas Plantas
• Insetos
• Plantas daninhas
• Espaçamento
• Doenças
• Calagem
• Qualidade de água
de irrigação
Conhecer o máximo
possível sobre o
campo
Para Aperfeiçoar a Diagnose Deve-se
Usar Toda Informação Disponível
•
•
•
•
•
Material impresso
Profissionais da extensão
Treinamentos sobre nutrição
Dias de campo
Cursos sobre fertilidade do solo
Para Fazer Bom Diagnóstico
•
•
•
Usar análise de solo
Usar análise foliar
Usar técnicas de
diagnóstico
Fertilize Para Maiores
Rendimentos
Aumento da Produção Mundial de
Fertilizantes Está Relacionado a
Vários Fatores
• Aumento da população mundial
• Maior produtividade das culturas
• Aumento da importância dos fertilizantes
na produção de alimentos
• Conscientização quanto ao ambiente
Avanços no Uso de Fertilizantes
•
•
•
•
Produção e uso de fertilizantes granulados
Desenvolvimento de fertilizantes líquidos
Aplicação direta da amônia anidra
Consolidação da indústria de fertilizantes na
América do Norte e Europa
• Avanços nos equipamentos de aplicação de
fertilizantes
• Expansão da indústria de fertilizantes em
países em desenvolvimento
Aumentos de produção têm sido
conseguidos nos EUA, Brasil e
vários países em desenvolvimento
Redução do Uso de Fertilizantes
NÃO VAI:
•
•
•
•
•
Reduzir custo da terra e seus impostos
Reduzir os custos dos empréstimos agrícolas
Reduzir custo do preparo da terra
Reduzir custo com sementes e defensivos
Reduzir custos com máquinas ou animais de
tração
• Reduzir custo dos alimentos ou combustíveis
Reduzindo o Uso de Fertilizantes
para Níveis Abaixo do
Recomendado VAI:
• Reduzir a produção por unidade de área
• Exaurir nutrientes do solo
• Reduzir resistência das culturas à seca,
doenças, pragas e outros problemas
• Reduzir cobertura vegetal, expondo mais o
solo à erosão
• Reduzir ganho dos produtores, afetando
negativamente a economia local
Há Interação Entre População e Alto
N em Milho, Aumento a Produção e a
Eficiência no Uso do N
População
(plantas/ha)
29.640
59.280
88.920
Resposta à
População
Resposta à
270 N (t/ha)
Produção em cada nível de N
90
7,42
9,49
10,31
2,89
180
8,68
11,19
13,20
4,52
9,75
12,70
14,52
4,77
2,33
3,21
4,21
Produção da cultura, controle de
custos, preço de vendas e
qualidade da produção são os
quatro componentes do lucro do
produtor
O produtor tem maior controle
sobre a produção e qualidade
Aumento de Lucro
Em Maiores Produções,
Maiores Lucros
Lucro
Custo adicional
maior que
retorno
Aumento de Produção
Estabeleça Metas de Produção
Realísticas
• Faça um programa de aumentos para 3 a 5 anos
• Busque aumentos anuais de 5 a 10%
• Melhore os pontos deficientes
• Melhore o manejo dos insumos
Interação do P e K Aumentou Produção
do Arroz, Reduziu Doenças, e Aumentou
Eficiência do Uso do N
K2O
(kg/ha)
Aumento
Severidade
Retorno
produção podridão da haste do K2O
(kg/ha)
(%)
(U$/ha)
0
--
41
--
18
800
28
119
36
1.100
26
162
54
1.200
24
173
N e P em doses recomendadas
Efeito da Cobertura com Resíduos
sobre o Escorrimento de Chuva e
Perda de Solo
Resíduo
kg/ha
Perda de água
% chuva
Perda Solo
t/ha
0
45
26,9
561
40
6,7
1.122
25
2,2
2.244
5
0,7
Aumento na Produção de Milho
Reduz o Custo de Produção por
Unidade
0,14
0,12
0,1
0,08
0,06
0,04
0,02
0
6,29
7,54
8,8
10,06
Produção (t/ha)
11,32
Menor Custo Por Unidade Significa
Aumento do Lucro com Trigo
Produção Custo Fertlizante Lucro liq, rúpia/ha
(kg/ha)
(rúpia/ha)
2,7*
2,9*
2.157
1.200
4.624
5.055
3.019
2.000
6.691
7.335
3.583
2.360
7.314
8.031
* Preço do trigo em rúpias/kg
Dose Ótima de N (kg/ha)
Ótimas Doses de N Variam Pouco Com as
Flutuações do Preço do Milho e do
Fertilizante
225
200
175
150
125
80
100
Preço do Milho (U$/t)
120
Dose Mais Lucrativa de
Fertilizantes Está Próxima da
Máxima Produção da Cultura
Pagamento Anual do Aumento da Produção de Milho
Necessário Para Pagar o Custo do Aumento de P em
10 kg/ha na Análise de Solo*
Tempo Pagamento Resposta anual requerida (kg/ha)
se preço do milho é (em US$/t)
pagamento anual
anos
U$/ha
80
100
120
1
67,23
853
715
571
5
16,65
213
176
138
10
10,62
138
113
88
20
8,03
100
88
69
*Taxa anual de juros = 12%
Construção da Fertilidade do Solo
Traz Série de Vantagens ao Produtor
• Adubações de manutenção não são onerosas
• Potencial de produção da terra pode ser mantido
• Consegue-se altas produções
• Valor da terra aumenta
Produção soja (t/ha)
O Potássio Aplicado no Milho Aumenta
o Teor no Solo e a Produção de Soja
5
4,7
4,2
4,5
3,8
4
3,5
3,4
3
K2O no solo
Dose K2O
305
0
(milho, total de 4 anos)
322
345
269
404
503
kg/ha
1.347 kg/ha
Flutuação da Produção de Arroz
em Ensaios de Longa Duração
Produção (t/ha)
8
Testem
PK
NP
NK
NPK
7
6
5
4
3
2
1981 82
84
86
88
90
Interação Entre Variedade e População,
Influencia Produção de Milho em Níveis
Ótimos de Fertilidade
Produção, t/ha, na população de (plantas/ha)
Variedade
63.420
72.465
81.525
90.585
Danyu-15
10,1
10,8
11,0
11,4
3A
7,0
8,2
8,6
7,7
MoA
7,4
7,2
7,0
6,7
Algumas Práticas de Manejo Têm
Custo Nulo ou Muito Baixo
•
•
•
•
Época adequada
Variedade/híbrido
Largura de ruas
Localização do
fertilizante
• Observações de campo
• Calagem
• Época de plantio
• Localização da
semente
• Manter histórico local
• População de plantas
Produtividade Máxima Econômica
(PME)
Um sistema de produção com
manejo racional dos insumos
Resultados de Adubação Nitrogenada
em Milho
N
N
kg/ha
kg/ha
0
33
67
101
135
168
202
236
Produção
Produção Aumento
Aumento
t/ha
t/ha
5,0
6,3
7,4
8,2
8,9
9,4
9,7
9,7
t/ha
t/ha
1,32
1,07
0,88
0,69
0,50
0,25
0,06
Retorno
líq/
Retorno liq./
Retorno/
Retorno/
aumentode
deNN US$
deNN
aumento
U$ of
114,51
89,41
72,10
53,30
34,40
9,20
(9,60)
7,20
5,63
4,53
3,35
2,16
0,58
(0,60)
Baseado no preço do milho a 100 U$/t e N a 0,53 U$/kg
Aspectos Negativos Associados à
Produção Agrícola
• Produções menores que o esperado
• Preços menores que o esperado
• Tanto preço como produção baixos
• Produção com custo maior que o esperado
Zonas de Lucro Influenciadas Pelo
Preço do Milho, Custos e Produção
1.235
Zona de
Lucro
988
741
Custo
494
247
3,1
4,4
5,7
6,9
8,2
9,4
Produção, t/ha
10,7
11,9
Resposta da Soja à Calagem
pH do Solo
Calcário
t/ha
Produção
t/ha
0,0
1,2
2,2
2,5
0,0
2,6
6,0
6,3
5,1
4,6
Fonte: Cantarella, 1993
Adoção de Sistemas
Conservacionistas Está Forçando a
Modificação dos Métodos de
Aplicação de Fertilizantes
Nitrogênio Aumenta Produção e
Teor de Proteína no Milho
N
kg/ha
Produção
t/ha
Proteína
no grão, %
0
7,4
8,0
100
10,0
8,5
200
11,5
9,5
Adição de Potássio a Fertilizantes NP
Reduz a Incidência de Doenças
Cultura
Arroz
Doença
Algodão
Soja
Crestamento da bainha
Brusone
Doenças bacterianas
Mancha parda
Vermelhão das folhas
Podridão da vagem
Milho
Podridão do caule
Redução
de doença, %
26-54
30-45
13-30
80-88
13
48
32
Do ponto de vista da planta não há
diferença entre as diferentes
fontes do nutriente
Manejo de fertilizantes
deve ser considerado
a longo prazo
Nutrientes
e
Ambiente
Nutrientes Essenciais às Plantas
Auxiliam na Proteção Ambiental:
•
Aumentam o sistema radicular
•
Mais resíduos sobre a superfície
•
Aumentam a cobertura do solo
•
Melhoram a eficiência no uso da água
•
Aumentam resistência das culturas
Nitrogênio e fósforo são os
nutrientes mais frequentemente
associados ao manejo inadequado
e poluição do ambiente
Nitrogênio Move-se Com a Água do
Solo, Variando com Tipo de Solo
NO3-N Movimento em
Solo Arenoso
NO3-N Movimento em
Solo Argiloso
Lençol Freático
N de Todas as Fontes é Prontamente
Transformado em Nitrato nos Solos
•
•
•
•
•
Comercial
Fixação biológica
Resíduo cultural
Matéria orgânica do solo
Esterco animal
Para evitar lixiviação, o N deve ser usado pela
cultura ou retido como N amoniacal
Fontes orgânicas de N em
geral aumentam os teores
de NO3-N nos solos
O Ciclo do Nitrogênio
Nitrogênio
Atmosférico
Fixação
Atmosférica
Fixação
Biológica
Fixação
Industrial
(fertilizantes
comerciais)
(como nas
leguminosas)
Amônio
Volatilização
das folhas
das plantas
Perdas Proteína
gasosas
Remoção
na colheita
Resíduos animais Absorção por
todas plantas
e vegetais
Amônio
Desnitrificação
Nitrato
Perda por lixiviação
Fósforo tem sido associado
ao ambiente principalmente
devido seu efeito
eutroficador
Quando não há erosão o
transporte de P é mínimo
Produção de sementes, t/ha
Adubação Balanceada Aumenta a
Produção de Sementes de Algodão
2
1
0
N
NP
NPK
Magnésio e enxofre da
agricultura não são
considerados
problemas para
o meio ambiente
Boro
Cloro
Cobre
Ferro
Manganês
Molibdênio
Níquel
Zinco
Micronutrientes
• Têm efeito positivo sobre o
ambiente . . .
• Aumentam a produção e a
eficiência no uso dos
nutrientes
• Uso na produção agrícola
está aumentando
O cloro ocorre naturalmente
como sais de K e
outros metais
O cloro nunca é
encontrado livre
na natureza
Objetivos Para a Produção
Lucrativa e Segurança Ambiental
1. Manejo das culturas para ótima
eficiência dos nutrientes, usando melhores
práticas de manejo das culturas e sistema
integrado de manejo, onde todos insumos
devem estar em níveis ótimos
Objetivos Para Produção
Lucrativa e Segurança Ambiental
2. Manejo das culturas para uso ótimo dos
nutrientes através do uso de melhores
práticas culturais que empregam técnicas
conservacionistas específicas para cada
local, minimizando a perda de água e solo
Cultura
Práticas de Manejo
Culturais São Específicas e
Variam Segundo:
Local
Solo
Clima
Quando fertilizantes
nitrogenados são usados
em doses adequadas
sua contribuição
para a lixiviação de
NO3--N é pequena
Cultivos de inverno capturam
nutrientes oriundos da decomposição
de resíduos orgânicos e os deixam
disponíveis para a próxima cultura
Adubação Adequada com NPK
Preserva a Produção de Grãos do Sorgo
Tratamento
NPK ótimos
Sem N
Sem P
Sem K
Produção relativa, %
100
39
41
80
Efeito da Adubação com N Sobre
Produção de Trigo e Lixiviação de Nitrato
Produção, t/ha
Produção de Máximo
Rendimento Econômico
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
N lixiviado
kg/t
kg/ha
8,1
Produção
90
7,2
6,6
68
5,4
4,5
N lixiviado, kg/t
3,6
44
2,7
1,8
N lixiviado, kg/ha
0
56
112
0,9
168
Dose de fertilizante N, kg/ha
224
22
Requerimento de Nutrientes do Arroz
Aumenta em Altas Produtividades
Absorção de Nutrientes, kg/ha
Produção
t/ha
N
P2O5
K2O
Ca
Mg
1,7
71
9
56
8
7
5,4
116
26
220
8
21
10,5
195
84
291
24
18
Fonte: Fageria et al., 1995
Análise de solo e
de plantas são essenciais para:
•
•
Determinar a necessidade de nutrientes
Monitorar o sistema produtivo
Efeito da Adubação Balanceada na
Produção das Culturas
Produção, t/ha
3
PK
NK
NPK
2
1
0
Trigo
Arroz
Milho
Algodão
Seguir um Plano de Manejo
Conservacionista Inclui:
•
•
•
•
•
Cultivo conservacionista
Terraceamento
Plantio em nível
Escoadouros de água gramados
Outras práticas
Manejo do Solo Afeta Perda de
Água (Enxurrada), Sedimentos e P
Tipo de
manejo
Perdas
Perda
Perda
de chuva Sedimento de P
L/ha
kg/ha
kg/ha
Convencional
285.000
155
0,18
Plantio direto
47.000
41
0,01
Efeito da Adubação Balanceada e
Produtividade na Eficiência do Uso da Água
Nível de Efic.
da fertilidade
Produção,
t/ha
kg grão/
cm água
Baixo
4,8
75
Médio
9,3
148
15,0
237
Alto
635 mm de água
Aplicação de fertilizante na época de
demanda da cultura é uma medida
de manejo conservacionista na
agricultura
Adubação Balanceada na Época Correta
Aumenta a Produção de Banana
Caixas/ha/ano
4000
3000
2000
1000
Média 4 aplicações 4 aplicações 12 aplicações
do país
300 N-300 P2O5-600 K2O, kg/ha/ano
Localização significa maior
eficiência no uso do nutriente e
maiores produções
Resposta à aplicação em faixas
ou sulco são observadas,
especialmente para o P . . .
Mesmo em solos com altos
teores de P
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