Regulação de medicamentos no Brasil: ensaios clínicos de

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Certification du genérique Efavirenz 2004 → 2009
Production de la régulation du médicament au Brésil
1999 – Loi des génériques
Dispositif G
RDC 135 e 133 / 2003 Passage similaire → generique
Les enjeux de la bioequivalence
Registre: testes cliniques ↔statut du médicament
marché de testes et de centres de bioequivalence
Nouveaux defis, perspectives pour l’interchangeabilité
Sisteme de classification biopharmaceutique
Bioisention
Certificação e Homogeneização do mercado da copia
• 2003 – RDC 135 e 133 Anvisa
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Regulamentação do medicamento genérico e do similar
Passagem similar → genérico ... 2014
Testes in vitro para avaliar a equivalência farmacêutica
Teste de biodisponibilidade relativa (seres humanos)
• 2004 – registro na Anvisa de um Efavirenz “similar”
(Merck x Far)
• Multifonte (OMS)
Certificação dos medicamentos copiados (2003)
• Estudos de in vitro ( equivalência farmacêutica)
– Solubilidade, comparação de perfis de dissolução,
correlação in vivo-in vitro (CIVIV),
• Testes clínicos de biodisponibilidade relativa e
bioequivalência
– Clínica (seleção de voluntários), 12 – 24 pessoas
– Analítica – quantificação do fármaco nas amostras
– Estatística – cálculo da amostra e tratamento dos
resultados encontrados
ARVs e
marca G da politica brasileira de genericos
• Mesmo se a produção brasileira de ARVs se volte
para o mercado local e publico, os laboratórios
brasileiros sempre buscaram receber a etiqueta G
para seus genéricos (Posição estrategica do Programa
de Aids; moléculas patenteadas, licenciadas)
• E ainda que a etiqueta G não seja suficiente para
levar o medicamento do local ao global
• Todos testados in vitro e in vivo desde os anos 2000
Efavirenz - antecedentes
• RE: standard; testar e certificar a m-p dos
fornecedores
• Garantir na Justiça o direito de realizar os
estudos para registro em 2004
• Gestão: proposição de novas formas
contratos de serviço para compra e
certificação de API
Efavirenz BR
• Primeiro estudo com 60 voluntários
• Retorno ao desenvolvimento: formulação; ao estudo
do perfil de dissolução.
• Foi usado o método publicado pela Merck – não
funcionou (velocidade de centrifugação não revelada
interferia de forma central)
• Publicação dos resultado de estudos de
bioequivalência
• Segundo estudo: 12 voluntários ; custo
Onde se realizam os testes
• CRO certificadas pela Anvisa - existem cerca de 30
Centros.
– muitas são organizações localizadas dentro de
Universidades brasileiras
• EUA, p.ex: FDA visita a posteriori (ou não)
• Papel de Farmanguinhos - coordenar e monitorar
– Visita ao local
– Definição do numero de voluntários, condições/ velocidade
dos testes
– Monitoramento de todas as etapas
La bioequivalence
un nouveau marché de testes
• Expansion du marché des génériques
•
CRO passent de contrats avec les firmes phamaceutiques,
laboratoires publiques, universités
- Ces centres sont privés implantés, en grande partie, dans des
Universites (non profit organisation)
- En general, dotés des capacités pour des etudes cliniques phase 1
• Au Brésil, les Centres de teste doivent etre accredité par
Anvisa (BP)
– À peu pres 30 Centres, dont 18 se trouvent à SP
– Ils constituent un reseux, REBLAS (Rede Brasileira de Laboratórios
Analíticos em Saúde)
• Volontaires sains – il existe um cadastre à Anvisa (Sisneb)
– Ces testes ne vont pas a Conep (analysé dans les CEPs)
– 6 mois entre chaque participation pour le même individu
Augmentation du marché de testes / Augmentation du
marché des génériques
• Volontaires testés
– 7 mil 2006; 9 mil, 2007; 10 mil, 2010.
• Creation des associations professionnels:
– SBPPC : cree des cours de formation - (‘il y a plus de gens aptes
à executer que des institutions apte a les planifies et financer’)
– ABRACRO fondée en 2006 organise le I Cours latu sensu
em testes cliniques em 2007 (Facu. Medicinede SP)
• Pour la connaissance au niveau locale
– executer x planifier les testes
– Decisons prises dans le pays: n° de volontaire; quels points
à documenter; a quel vitesse
Controvérsias e Perspectivas
• Sistema de Classificação Biofarmacêutica (SCB) agrupa os
fármacos com base na solubilidade, permeabildiade e
dissolução a partir da forma farmacêutica
– Ex: Formas farmacêuticas sólidas – sua dissolução pode ser
afetada por características inerentes ao fármaco ou pela
presença de excipientes
– Sistema que pode isentar um medicamento de estudos de
bioequivalênia. Ex: FDA isenta desse estudo, fármacos com
alta solubilidade e alta permeabilidade (“classe 1”)
www.fda.gov/downloads/Drugs/guidanceComplianceRegulatoryInformation/Guidances/ucm070239.pdf
• Nesses casos, a intercambialidade (bioequivalência) pode ser
garantida pelo cumprimento da equivalência farmacêutica +
BPF (RE 289/ 2003 apresenta medicamentos nesta categoria, no Brasil; e,
de fato, os primeiros genéricos brasileiros foram soluções injetáveis ou
soluções orais isentas de estudos in vivo).
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