CASOS CLÍNICOS No capítulo IX, mostrarei como se desenvolve a análise de duas meninas, de seis e quatro anos, com transtornos similares, e como foram utilizados, na interpretaç o, os dados fornecidos pelos pais. No capítulo X, POLA 1. DE TOMÁS expõe fragmentos da análise de um menino de três anos, destacando como elaborou a morte do pai. SUSANA FERRER descreve, em continuação, algumas sessões da segunda análise do mesmo paciente, quando já contava dez anos; em função do casamento e de nova gravidez da mãe, reativaram-se as mesmas ansiedades que o acompanharam no desaparecimento do pai e no tratamento pôde reelaborar o luto. No capítulo Xl, expõem-se sessões de três crianças tratadas por MERCEDES DE GARBARINO, JORGE ROVATTI e EDUARDO SALAS. Os três pacientes têm diferentes idades e sintomas, mas todos eles revivem uma mesma situaç5o — o trauma de nascimento. No capítulo XII, ELISABETH G. DE GARMA mostra em três crianças no peri’odo de latência um mecanismo similar, o de reprimir e isolar um núcleo de sua instintividade percebido como destrutivo e perigoso, com o que adquiriam aparência de normalidade. 1 Nuestro primer ha/iazgo es ei nacer. Si se nace con los ojos cerrados, ‘ los puíos rabiosamente voiuntarios, es porque siempre se nace de querer/o. Mundo de lo prometido, agua. Todo es posible en ei agua. Razón de amor, PEDRO SALINAS le mot, /oin d’etre le simp/e signe des objets et des significations, habite les choses et véhicuie les significations. Phénoménoiogie de Ia perception M. MERLEAU.PONTY