Apresentação do PowerPoint

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Associacionismo Britânico
O que é o associacionismo?
“Doutrina segundo a qual a mente pode ser entendida
como um complexo de ideias relacionadas entre si por
força das associações que existem entre elas. As coisas
são associadas na nossa mente em virtude da nossa
experiência de mundo; portanto, o associacionismo se
baseia no empirismo.” (GOODWIN, 2005, p. 62, grifo
nosso).
Associacionismo Britânico
David Hume (1711-1776)
• A Treatise of Human Nature/Tratado sobre a
natureza humana (1739-1740/1969);
• Livro sobre a história da Inglaterra;
• Experimento em Hume: “observação cuidadosa e
sistemática do raciocínio e comportamento
humanos”. (GOODWIN, 2005, p. 63);
• Elementos básicos da mente: impressões (básicas) e
ideias (cópias vagas das impressões).
Associacionismo Britânico
David Hume (1711-1776)
• Três leis da associação: semelhança, contiguidade
(simultaneidade) e causa e efeito;
• Deus X impossibilidade de ter certeza das coisas;
• Compreender a causa compreende a busca de
regularidades dos fatos maiores que o acaso;
Associacionismo Britânico
David Hartley (1705-1757)
• Associacionista fisiológico;
• Os primeiros escritos da psicologia
fisiológica;
• Interacionismo
X
Paralelismo
psicofísico;
• Contiguidade espacial (sincrônica) e
contiguidade temporal (sucessiva);
• Vibrações nos feixes nervosos;
• Ideias complexas formadas por uma
estrutura básica: a mente;
• Atomismo X holismo.
Associacionismo Britânico
John Stuart Mill (1806-1873)
• Vivia dos direitos autoriais;
• Quando criança, criado diante das
proposições empiristas ) por James
Mill;
• Ativista
• Crise nervosa;
• Da metáfora mecânica para a
metáfora química;
• Holismo: “as ideias complexas são
mais que a combinação passiva de
elementos.” (GOODWIN, 2005, p. 69).
Associacionismo Britânico
John Stuart Mill (1806-1873)
• Método da concordância: procura
elemento
comum
em
várias
ocorrências de um evento;
• Método da diferença: busca-se a
prova da ausência de um efeito + a
presença de uma causa proposta;
• Método de conjunto: concordância e
diferença;
• Trabalho com grupos: experimental,
controle e da diferença;
• Método da variação concomitante:
avaliar correlação.
Reações racionalista ao empirismo
Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716)
• Papel em branco x Mármore com
veias;
• Razão e lógica: inatos;
• Paralelismo psicofísico;
• Mônadas: elementos da realidade
mental e física;
• Continuum
de
percepção:
apercepção, percepção e pequena
percepção.
Reações racionalista ao empirismo
Immanuel Kant (1724-1804)
• A experiência necessita de um conhecimento a priori;
• Propriedades inatas da mente: tempo, espaço e causa e
efeito;
• “Ao contrário dos objetos físicos, os fenômenos
mentais não podia ser diretamente observados nem
definidos ou medidos com precisão matemática”.
(GOODWIN, 2005, p. 73).
Contexto Neurofisiológico
Iluminismo
•
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•
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Ciência heroica: verdade objetiva;
Luz sobre as trevas da ignorância;
Do século XVII até o século XX;
Ciência: valores e progresso;
Convergência para a fundação da
Psicologia enquanto ciência:
filosofia e fisiologia.
Contexto Neurofisiológico
A fisiologia dos sentidos
• Contexto de guerras e revoluções;
• Theodor Bischoff: a consciência permanece no corpo?
Contexto Neurofisiológico
Ato reflexo
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•
•
•
Robert Whytt (1714-1766);
Medula espinhal e comportamento reflexo;
Atos voluntários, involutários e formação de hábitos;
Mas quais são os elementos sensórios e motores das
reações?
Contexto Neurofisiológico
A Lei de Bell-Magendie
• Múltiplo e Zeitgeist;
• François Magendie (1783-1855);
• Aprendiz aos 16 anos: dissecações
anatômicas;
• Quais as funções das raízes dorsal e
ventral da medula espinhal?
• Posteriores (dorsal): sensação;
• Anteriores (ventral): movimento.
Contexto Neurofisiológico
• Sir Charles Bell (1774-1842);
• Equívoco: raízes anteriores e
posteriores tinham funções
sensórias e motoras;
• Energias específicas dos nervos:
nervos sensórios diferentes
possuem qualidades diferentes
(ex.: papilas da língua).
• Johannes Müller (1801-1858):
nosso conhecimento do mundo é
filtrado pela fisiologia do
sistema nervoso;
Contexto Neurofisiológico
Hermann von Helmholtz (1821-1894): o
fisiólogo dos fisiólogos
• Importância para a psicologia:
tempos de reação;
• Amava a física;
• Vitalismo X materialismo: força
vital X matéria física;
• Exército;
• Lei da Conservação da Energia:
física para compreender calor do
corpo e força muscular;
Contexto Neurofisiológico
Hermann von Helmholtz (1821-1894): o fisiólogo dos
fisiólogos
Medindo a velocidade dos impulsos dos nervos:
• O impulso possui propriedades elétricas;
• du Bois Reymond: o processo eletroquímico é mais
lento que a transmissão elétrica pura;
• Nervos sensórios e motores;
Contexto Neurofisiológico
Hermann von Helmholtz (1821-1894): o fisiólogo dos
fisiólogos
Visão e Audição:
• Oftalmoscópio: exame da retina;
• Teoria tricromática: três tipos de receptores e
combinação de cores;
• Hering: Teoria do processo oponente: células
cromatorreceptoras reagiam a pares de cores opostas;
• E o daltônico não veria o amarelo?
• Como a luz é enfocada na retina? Acomodação da lente
da retina;
• Teoria da ressonância auditiva
Contexto Neurofisiológico
Hermann von Helmholtz (1821-1894): o fisiólogo dos
fisiólogos
Problema da percepção:
• Aparência de falhas na estrutura da visão;
• Inferência inconsciente: percepção depende da
experiência;
Contexto Neurofisiológico
Localização da função cerebral: a
Frenologia de Gall e Spurzheim
• Localização das faculdades humanas;
• Gall (1758-1828): anatomista;
• Cada hemisfério controla outra parte
do corpo;
• Habilidade mentais correspondem ao
tamanho e complexidade do cérebro
(córtex);
• Padrão de circunvoluções cerebrais;
• Nova forma de dissecar;
Contexto Neurofisiológico
Localização da função cerebral: a
Frenologia de Gall e Spurzheim
•
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•
•
•
Jonahannn Spurzheim (1776-1832);
Difusor da teoria;
Princípios essenciais da frenologia;
Forma do crânio;
Baseavam-se nas evidências sugeridas
por casos;
• Não previa a refutação;
• Pseudociência e popularidade (Fowler e
Wells);
• As faculdades podem ser alteradas: fazerse sem ajuda de alguém;
Contexto Neurofisiológico
Florens e o método da ablação:
• Remover partes específicas do
cérebro;
• Córtex funciona como um todo
integrado;
• Cerebelo: coordenação motora;
• Pombos: cerebelo X córtex.
Contexto Neurofisiológico
O método clínico e o caso Phineas Gage
• Acidente e mudanças
provocadas.
Contexto Neurofisiológico
Paul Broca (1824-1880)
• Tan;
• Avanço de lesões e paralisias;
• Nomeação da parte específica do
córtex: lobo frontal esquerdo;
• Afasia: motora e expressiva;
Contexto Neurofisiológico
Mapeando o cérebro: a estimulação elétrica
• A atividade neurológica é eletroquímica;
• Edward Hitzig (1838-1907) e Eduard Fritsch (1838-1927):
experimento com a superfícies dos cérebros de
cachorros;
• Identificação de centros motores;
• David Ferrier (1843-1928): estudos com macacos;
• Identificação de áreas motoras e sensórias.
Contexto Neurofisiológico
Século XX: Teoria dos Neurônios
• Segunda metade do séc. XIX: avanço da
histologia, microscópio e técnica de
endurecimento do cérebro;
• Camillo Golgi (1844-1926): uso de
pigmentos e visão da célula nervosa
intacta: dendritos, corpo celular e
axônio;
• Os neurônios eram fisicamente ligados
uns aos outros;
• Santiago Ramón y Cajal (1852-1934): o
neurônio é uma unidade à parte.
Contexto Neurofisiológico
Sir Charles Sherrington (1857-1952): a Sinapse
• Deduziu a sinapse;
• Estudo do ato reflexo em cães com a medula espinhal
seccionada;
• Córtex tem efeito inibitório sobre o ato reflexo;
• Soma temporal (estímulos separados no tempo
combinam-se para provocar uma reação);
• Soma espacial (dois ou mais pontos
• adjacentes na pele eram estimulados ao
mesmo tempo);
• Predizendo a descoberta dos
neurotransmissores químicos.
Contexto Neurofisiológico
Karl Lashley (1890-1958): a aprendizagem e o córtex
• Transição entre os fisiólogos do século XIX
e os psicólogos do séc. XX;
• Zoólogo, foi influenciado por Watson;
• Comportamento animal: habilidades
sensórias e reações salivares e motoras;
• Labirintos com ratos que tinham córtex
destruídos;
• Equipontecialidade: capacidade de
alguma desempenho diante da destruição
de partes do córtex;
• Ação de massa: a eficiência é proporcional
a área destruída.
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