DOENÇAS CARDIOVASCULARES NO BRASIL

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DOENÇAS
CARDIOVASCULARES NO
BRASIL
Apesar do avanço tecnológico
(cineangiocoronariografia,
revascularização miocárdica,
ultra-sonografia
cintilografia cardíaca e cerebral,
tomografia
computadorizada,
drogas anti-hipertensivas e
inotrópicas cardíacas,
ainda é alto o índice de óbitos
precoces por
doenças cardiovasculares.
O investimento na
prevenção destas
doenças é decisivo
não só para
garantir qualidade
de vida mas
também evitar
gastos com
hospitalização.
O Brasil aparece em 9º lugar na lista
dos países cuja população morre mais,
em números absolutos, de doenças
cardíacas, e é o 6º de derrames.
Cigarro - grande vilão
nos países
desenvolvidos -,
sedentarismo,
obesidade, diabetes e
pressão alta são
considerados os
principais fatores de
risco para o
desenvolvimento de
doenças
cardiovasculares.
O tratamento e controle da
hipertensão, por exemplo,
podem diminuir em até 40%
o risco de que o paciente
sofra um derrame. O uso de
pílulas anticoncepcionais de
baixa dosagem (de
estrogênio), em vez da
medicação comum, também
reduz substancialmente a
probabilidade de derrame.
Comparação das observações
colhidas da visita ao
Pró-cardíaco X HUAP
SEMELHANÇAS
- Equipes
de médicos
contratados e/ou concursados
em ambos pareceram
igualmente preparadas e
qualificadas, são
multiprofissionais e o
atendimento se propõe a ser
humanizado e integralizado.
- Ambos os hospitais
possuem médicos que fazem
publicações em revistas
científicas baseando-se em
observações do seu dia-adia.
DIFERENÇAS
- A infra-estrutura do Prócardíaco favorece um
ambiente saudável para o
trabalho de todos os seus
funcionários e atendimento
de alta qualidade aos
pacientes
Por exemplo: ar condicionado central em bom estado de funcionamento,
salas limpas, bem cuidadas e com aspecto de novas, decoração por todo
hospital, existência de equipamentos novos que permitem exames e
testes de alta qualidade, sem contar que há funcionários em número
suficiente trabalhando nos laboratórios de modo que não há atraso nem
sobrecarga de pedidos de exame.
Abordagem e Desenvolvimento no
Atendimento Público x Privado nas
Doenças Cardiovasculares
-Um das principais causas de atrasos ou
dificuldades na área cardiovascular no setor
público, observadas durante a disciplina e
pesquisadas em algumas práticas, é a falta de
orientação da população
-A garantia de acesso universal e
igualitário às ações e aos serviços
de saúde é tão importante quanto
o atendimento integral. Essa
garantia só será possível se
recursos destinados à saúde forem
criteriosamente aplicados.
Conduta Clínica
Público x Privado
No Tratamento Farmacológio e
Não- Farmacológico
-Os pacientes atendidos no sistema público
apresentam indicadores socioeconômicos, em sua
imensa maioria, piores do que os contemplados
pelo privado, o que orienta abordagem e
terapêuticas diferentes, com seus respectivos
gastos.
- A qualidade do atendimento e, por conseqüência,
tratamento, é, em tese, proporcional à quantidade de
capital investido, os pacientes da rede pública não
terão a mesma oportunidade e acesso aos mesmos
medicamentos e técnicas que os da rede privada.
- O profissional da rede pública
tem o número de internações
muito restrito em comparação
com o profissional da rede
particular, além de menos
opções terapêuticas não
farmacológicas (o setor de
hemodinâmica do Hospital
Universitário Antônio Pedro não
se encontra viável, por exemplo)
Metas, Expectativas e
Sugestões para Melhorar o
Gerenciamento de Saúde nas
Doenças Cardiovasculares
- Influenciar a população a modificar
atitudes e comportamentos de risco
responsáveis por doenças
cardiovasculares, promovendo o
exercício físico, uma alimentação
saudável e ainda a abolição dos
hábitos tabágicos e alcoólicos,
promovendo assim hábitos de vida
saudáveis.
- A avaliação da pressão arterial, o
doseamento do nível de glicemia
no sangue, a medição do peso e
da altura e o cálculo do IMC são
também medidas fundamentais.
- A este nível é essencial a
intervenção do médico de
família e dos médicos
-A educação das
generalistas
populações mais jovens
nas escolas seria
também fundamental,
bem como palestras,
distribuição de
panfletos, anúncios de
rua e na imprensa, para
que estas informações
chegassem mais perto e
das populações.
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