Apresentação do PowerPoint

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Ana Gabriella Floriano Santos
Dayane Molina Masacote
Leslley Dandara Açami Guilherme
Luana Wider Resende
2° “C”
Teratologia consiste no estudo
das monstruosidades adquiridas
durante o desenvolvimento.
Pode se referir como o estudo de
todos os aspectos do
desenvolvimento pré-natal , que
acontecem de maneira anormal,
incluindo o estudo de suas causas.
As anomalias congênitas podem ser resultantes
de fatores genéticos e fatores ambientais, ou
causadas pelos dois fatores, conjuntamente. Em
muitas das anomalias não se pode determinar com
segurança a sua causa. Os fatores genéticos
gênicos são aqueles que passam de pai para filho e
são ditos hereditários, enquanto os genéticos
cromossômicos se referem a número ou estrutura
anormal de cromossomos da espécie. São
responsáveis pela grande maioria das
malformações ou cerca de 85% dos defeitos com
causa conhecida.
Teratologias causadas por agentes químicos:
Dosagem da droga ou substancia química;
Drogas como teratógenos;
Cigarros;
Cafeína;
Álcool;
Andrógenos e Progesterógenos;
Antibióticos;
Anticoagulantes;
Anticonvulsivantes;
Antinauseantes;
Corticosteróide;
Insulina e drogas hipoglicemiantes;
Acido retinóico;
Saliciatos;
Drogas que atuam sobre a tireóide;
Tranqüilizantes;
Drogas Ilícitas;
FOTOS
Finalizar apresentação
Dosagem da droga ou substância
química:
Para que uma droga seja considerada
um teratógeno humano uma relação
dose-resposta tem que ser observada,
isto é quanto maior a exposição
durante a gravidez mais grave será o
efeito fenotípico.
Drogas como teratógenos:
As drogas variam consideravelmente na sua
teratogenicidade. Os teratógenos causam retardo
mental e do crescimento, assim como outras
anomalias, quando usadas excessivamente ao longo
de todo o desenvolvimento. O consumo de drogas
também tende a ser mais alto durante o período
crítico do desenvolvimento entre as grandes
fumantes e consumidoras de álcool. É melhor que as
mulheres evitem usar qualquer medicação durante o
primeiro trimestre da gestação a não ser que haja
uma forte razão médica para ser usado ,e mesmo
assim, apenas quando reconhecidos como
razoavelmente segura para o embrião humano.
Cigarros:
Apesar dos avisos de que fumar cigarros é perigoso
para o feto, mais de 25% das mulheres continuam a
fumar durante a gestação. Nas grandes fumantes de
cigarros (aquelas que fumam vinte cigarros ou mais
por dia), o parto prematuro é duas vezes mais
freqüente que em mulheres não-fumantes, e seus
filhos pesam menos que o normal. A nicotina induz à
dos vasos sangüíneos uterinos, causando uma
diminuição do fluxo sangüíneo uterino, baixando o
suprimento de oxigênio e de nutrientes disponíveis ao
embrião/feto no sangue materno no espaço
interviloso de placenta. Esta deficiência no embrião
prejudica o crescimento celular e pode ter um efeito
adverso sobre o desenvolvimento mental.
Cafeína:
está presente em várias bebidas
amplamente consumidas (café, chá,
refrigerantes à base de cola,
chocolates e em algumas drogas). A
cafeína não é conhecida como um
teratógeno humano, no entanto, não
há garantia de que seu consumo
materno intenso seja seguro para o
embrião.
Álcool:
O alcoolismo é um problema de abuso de droga que afeta de
um a 2% das mulheres em idade de ter filhos. Tanto níveis
moderados quanto altos níveis de ingestão durante o início da
gravidez podem resultar em alteração do crescimento e da
morfogênese do feto; quanto maior a ingestão, mais graves
serão os sinais. As crianças que nascem de mães alcoólatras
crônicas exibem em padrão específico de defeitos, inclusive
deficiência do crescimento pré-natal e pós-natal, retardo
mental e outras anomalias. Microcefalia, fendas palpebrais
curtas, pregas do epicanto, hipoplasia maxilar, nariz curto,
lábio superior fino, sulcos palmares anormais, anomalias
articulares e doença cardíaca congênita também estão
presentes na maioria destas crianças. Acredita-se atualmente
que o abuso materno de álcool seja causa mais comum de
retardo mental.
Andrógenos e Progestógenos:
os termos progestógenos e progestinas são usados
para referir-se a substâncias, naturais ou
sintéticas, que induzem algumas ou todas as
alterações biológicas produzidas pela progesterona,
hormônios secretado pelo corpo lúteo, que promove
e mantém o endométrio grávido. Algumas destas
substâncias têm propriedades androgênicas ou
masculinizantes da genitália externa. Obviamente, a
administração de testosterona produz efeitos
femininos. Como precaução, o uso de
anticoncepcionais orais deve ser interrompido assim
que a gravidez for detectada, por causa destes
possíveis efeitos teratogênicos.
Antibióticos:
tetraciclinas cruzam a membrana placentária
e são depositadas nos ossos e dentes do
embrião, nos locais de calcificação ativa. Uma
quantidade pequena, como 1g/dia de
tetraciclinas durante o terceiro trimestre da
gravidez, pode produzir a coloração amarela
dos dentes primários ou decíduos. Foi
relatada surdez em crianças cujas mães
haviam sido tratadas com altas doses de
estreptomicina e duotroestreptomicina como
agente antituberculose.
Anticoagulantes:
todos os anticoagulantes, exceto a heparina, cruzam a
membrana placentária e podem causar hemorragia no
embrião ou feto. A warfarina e outros derivados
cumarínicos são antagonistas da vitamina K. A warfarina é
usada para tratamento de doenças tramboembólicas e em
pacientes com válvulas cardíacas artificiais. A warfarina é
definitivamente um teratógeno. Há relatos de crianças
com hipoplasia de cartilagem nasal, epífises pontilhadas e
vários defeitos do SNC cujas mães tomaram esse
anticoagulante durante o período crítico do
desenvolvimento do embrião. A heparina não é um
teratógeno, além disso, não cruza a membrana placentária
e por isso é a droga de escolha para mulheres grávidas que
requererem terapia anticoagulante.
Anticonvulsivantes:
aproximadamente uma entre duzentas mulheres grávidas é epiléptica
e requer tratamento com anticonvulsivantes sendo que alguns deles
podem causar síndromes como por exemplo:
Síndrome da Trimetadiona Fetal suas principais características são
retardo mental, sobrancelha em forma de V, orelhas baixas entre
outras. É causada pelo uso da trimetadiona.
Síndrome da Hidantoína Fetal: ocorre em 5 a 10% das crianças
nascidas de mães tratadas com anticonvulsivantes fenitoína ou
hidantoína. O padrão das anomalias é constituído por IUGR,
microcefalia, retardo mental, sutura metópica frontal sulcadas,
pregas epicantais internas, hipoplasia das unhas e/ou das falanges
distais e hérneas.
O ácido valpróico tem sido a droga de escolha para o tratamento de
diferentes tipos de epilepsia, entretanto, seu uso por mulheres
grávidas levou à um padrão de anomalias constituído por defeitos
craniofaciais cardíacas e dos membros. O fenoibarbital é
considerado uma droga antiepiléptica segura para o uso durante a
gestação.
Antinauseantes:
tem havido extensos debates na imprensa leiga nas cortes judiciais para
concluir se bentectina é uma droga teratogênica para o ser humano. Os
teratologistas não a consideram como teratogênica porque estudos
epidemiológicos não demonstram um aumento do risco de defeitos
congênitos após sua administração em mulheres grávidas.
Antineoplásicos: cerca de vinte agentes tóxicos são atualmente
disponíveis para o uso clinico. Com excessão do antagonista do ácido
fólico aminopterino poucos relatos são encontrados sobre efeitos
teratogênicos disponíveis para avaliação. Como os dados disponíveis
sobre a possível teratogenicidade dessas drogas é recomendado que
sejam evitados principalmente durante o primeiro trimestre da
gestação. As substâncias químicas inibidoras de tumores são altamente
teratogênicas, isso não é surpreendente, pois estes agentes inibem a
mitose em células que estão em divisão rápida o uso de aminopterina
durante o período embrionário freqüentemente resulta em morte dos
embriões mas 20 a 30% que sobrevivem são altamente malformados. Ela
é um teratógeno potente que produz grandes anomalias congênitas
especialmente no sistema esquelético e SNC.
Corticosteróide:
a cortisona causa fendas palatina e defeitos cardíacos
em cepas sustetíveis de camundongos e coelhos. Em
embriões humanos o risco teratogênico dos
corticosteróides é de mínima a inexistente.
Inibidores da enzima de conversão da angiotensina:
(ACE). A exposição do feto a esses inibidores causa
oligoidramnio, morte fetal, hipoplasia de grande
duração da abóbada craniana e disfunção renal. Ao
início da gestação, o risco para o embrião é
aparentemente menor e não há indicação para a
interrupção da gravidez. Devido a alta incidência
perinatais graves não é recomendado o uso desses
inibidores durante a gestação.
Insulina e drogas hipoglicemiantes:
foram implicadas, mas a evidencia de sua
teratogenicidade são muito fracas. A incidência
de anomalias congênitas (por exemplo: a genesia
do sacro), está aumentando de 2 a 3 vezes de
mãe diabética e cerca de 40% de todas as
mortes perinatais entre recém nascidos
diabéticos resultam de anomalias congênitas. As
mulheres com diabetes mélito dependentes de
insulina podem diminuir significativamente de
terem crianças malformadas se conseguirem um
bom controle da doença antes da concepção.
Ácido retinóico (vitamina A):
este ácido é um teratógeno bem estabelecido em
animais e a sua teratogenicidade humana foi
reconhecida a mais de uma década. A isotretinoína,
usada para tratamento oral acne-céstico grave, é
teratogênico na espécie humana, em doses muito
baixas. O período crítico parece ser da terceira a
quinta semana, o risco de aborto espontâneo e
defeitos congênitos após a exposição do ácido
retinóico é alto.
A vitamina A é importante e necessária ao
organismo durante a gestação mas em altos níveis
aumenta o risco de defeitos congênitos em filhos de
mulheres que tomam mais de 10mL/IU de vitamina A
diária.
Saliciatos:
algumas evidências indicam que em
grandes doses de ácido acetilsalicílico (AAS) ou aspirina são
potencialmente nocivas ao embrião ou
feto. Grandes dosagens de AAS
devem ser evitadas especialmente
durante o primeiro trimestre da
gestação.
Drogas que atuam sobre a tireóide:
Iodeto de Potássio nos xaropes contra tosse e
grandes doses de iodo radioativo podem causar
bócio congênito. Esses iodetos cruzam
facilmente a membrana placentária e interferem
com a produção de tiroxina, além de causar
aumento da tireóide e cretenismo (interrupção
do desenvolvimento físico e mental e distrofia
dos ossos e partes moles). As mulheres grávidas
são aconselhadas a evitar duchas vaginais ou
cremes contendo iodo- poridona, pois esta é
absorvida pela vagina, entra no sangue materno e
pode ser teratogênico.
Tranqüilizantes:
a talidomida é um teratógeno potente. Inúmeras crianças
nasceram com defeitos causados por esta droga. A
talidomida causa anomalias de outros órgãos como ausência
do ouvido externo e interno, defeitos cardíacos, bem como
anomalias do sistema urinário e alimentar. O lítio é uma droga
de escolha para a manutenção em longo prazo de pacientes
com psicoses maníaco-depressivo. No entanto causa anomalias
congênita, principalmente do coração e dos grandes vasos, em
crianças nascidas de mães que receberam a droga no início da
gestação. Os derivados de Bensodiazepina são drogas pisicoativas freqüentemente usadas em mulheres grávidas. Elas
incluem Diazepam e Oxazepan que atravessam prontamente a
membrana plasmática. O uso das demais drogas está
associado a sintomas transitórios de abstinência e anomalias
craniofaciais do recém-nascido.
Drogas ilícitas:
várias drogas de rua atualmente populares são usadas por suas propriedades
alucinógenas. Foram relatados defeitos dos membros e notaram incidência de
9,6% de defeitos no sistema nervoso em crianças de mães que haviam usado
Dietilamida do ácido lisérgico (LLD) durante a gravidez, nenhuma incidência
indica que o LLD seja teratogênico, no entanto, em vista dos casos relatados ele
deve ser evitado durante a gestação. Há poucas evidências que a maconha seja
teratógena humana, mas ela deve ser evitada nos primeiros dois meses de
gestação pois ela afeta o comprimento fetal e o peso do recém-nascido. O uso
crescente da cocaína em mulheres com idade de ter filhos é muito preocupante.
O seu uso por mulheres grávidas incluem no abortamento espontâneo partos
pré-maturos, microcefalia infarto cerebral, anomalias uro-genitais e distúrbios
neuro-comportamentais. A metadona usada à adição à heroína é considerado um
teratógeno comportamental, tal como heroína.
Foi observado que crianças nascidas de mulheres dependentes de narcóticos e
mantidas em terapia pela metadona apresentam disfunção do sistema nervoso
central, peso mais baixo ao nascer e perímetro cefálico menor que crianças não
expostas. Também a preocupação do efeito da metadona a longo prazo, sobre o
desenvolvimento pós-natal. O problema é difícil para resolver porque outras
drogas são freqüentemente usadas em combinação com a metadona, e seu uso
em conjunto com o álcool e o cigarro é prevalecente entre mulheres
dependentes de narcóticos.
Síndrome de Down - trissomia 21
Síndrome de Down
Síndrome de Turner
Síndrome de Turner
Trissomia 13
Trissomia 13
Trissomia 18
Duas crianças gêmeas unidas
(fusionadas) pelo tronco. Esse
distúrbio é decorrente de
algum teratógeno,
provavelmente de origem
ambiental.
Vemos aqui uma criança
que, durante a
organogênese,
desenvolveu um segundo
feto em seu abdômen.
Esse fenômeno é
decorrente de agentes
teratogênicos.
Feto diencéfalo, ou
seja, com dois
encéfalos. Devido ao
nascimento de
aberrações como esta
é que surgiu a
disciplina Teratologia
Lobisomem
Homem Elefante
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