Coisa de polícia

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Coisa de polícia...
Diálogo entre dois mundos perceptivos
Situação sócio-cultural
Antropologia e números

Brasil: 15 milhões de deficientes
auditivos, entre deficiência completa e
parcial.
◦ 4 milhões de surdos

Alagoas: 104 mil surdos
Fonte IBGE
Estatística
Antes a história dos povos surdos não era
reconhecida, os sujeitos surdos eram
vistos como deficientes, anormais,
doentes ou marginais. Somente
depois do reconhecimento da língua de
sinais, das identidades surdas e, na
perspectiva da construção de
subjetividades, motivada pelos Estudos
Culturais, é que começaram a ganhar
força a consciência político-cultural.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a
cultura surda. Florianópolis: Ed. Da
UFSC, 2008
“A escola é onde posso me sentir feliz,
pois em casa sou como turista, entro
e saio, e ninguém conversa comigo. Às
vezes fico um pouco com minha família,
mas eles ficam vendo televisão. Eu não
entendo nada, aí quando vou perguntar o
que está acontecendo eles não sabem
Libras, não conseguem me explicar. Fico
triste e vou pra rua”.
Entrevista de J.S. com Daisy Mara Moreira de Oliveira
UFS, Antropologia Social e Derli Machado de Oliveira
(UFS) Mestrando em Letras
Situação jurídica
Garantias ao portador de deficiência auditiva

Art. 18. O Poder Público implementará a
formação de profissionais intérpretes
de escrita em braile, linguagem de
sinais e de guias-intérpretes, para
facilitar qualquer tipo de comunicação
direta à pessoa portadora de deficiência
sensorial e com dificuldade de
comunicação
Lei da acessibilidade
(Lei n.º 10.098, 19Dez00)

Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da
Lei no 10.098, de 19 de dezembro de
2000
Regulamentação da Lei da
acessibilidade
(Decreto n.º 5.626, de 22Dez05.)
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