ABORDAGEM CLÁSSICA TAYLOR E FAYOL TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Sua origem remonta ao ano de 1903, ou seja, começo do século XX e após surgidas as conseqüências da Revolução Industrial, que trouxe o crescimento acelerado e desorganizado das empresas e a necessidade de aumentar a produção de bens, reduzindo a imprevisão, melhorando a eficiência e aumentando a competitividade. ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA A Teoria Clássica é na verdade um conjunto de estudos que se caracterizam fundamentalmente por serem inovadores para a época, virem de encontro à real necessidade de toda uma sociedade mundial que se industrializava rapidamente e, por último, trariam mudanças que marcariam época e conseqüências inesperadas, boas e ruins, porém inevitáveis. ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA PRINCÍPIOS Princípio de planejamento Princípio de preparo Princípio da execução Princípio do controle ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO 1 Análise do trabalho e do estudo de tempos e movimentos Estudo da fadiga humana Divisão do trabalho e especialização do operário Desenho de cargos e de tarefas ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO Incentivos salariais e prêmios de produção, Conceito de homo economicus Condições ambientais de trabalho Padronização ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA CRÍTICAS 1 Mecanicismo da Administração Cientifica Superespecialização do Trabalho Visão Microscópica do Homem Ausência de Comprovação Científica ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA CRÍTICAS Abordagem Incompleta da Organização Limitação do Campo de Aplicação Abordagem Prescritiva e Normativa Abordagem de Sistema Fechado ESCOLA NORMATIVISTA FUNÇÕES ESSENCIAIS 1 Técnicas: produção, fabricação, transformação; Comerciais: compras, vendas permutas; Financeiras: procura e gerência de capitais; ESCOLA NORMATIVISTA FUNÇÕES ESSENCIAIS Segurança: proteção de bens e de pessoas; Contabilidade: inventários, balanços, preços de custo e estatísticas; Administrativa: previsão, organização, comando, coordenação e controle ESCOLA NORMATIVISTA PRINCÍPIOS 1 Divisão de trabalho Autoridade e responsabilidade Disciplina Unidade de comando Unidade de direção ESCOLA NORMATIVISTA PRINCÍPIOS 2 Subordinação de interesses individuais aos grupais Remuneração do pessoal Centralização Cadeia de comando (linha de autoridade Ordem ESCOLA NORMATIVISTA PRINCÍPIOS Equidade Estabilidade e duração (em um cargo) do pessoal Iniciativa Espírito de equipe ESCOLA NORMATIVISTA CRÍTICAS Visualizar a organização como um simples organismo Racionalismo extremado Pouco trabalho experimental Visão microscópica do homem ABORDAGEM HUMANISTA ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS ESCOLA COMPORTAMENTAL TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS I – CONTEXTO Avançava as Escolas Clássicas e cresce paralelamente o modelo burocrático de Weber, Necessidade de humanizar e democratizar a administração libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS I – CONTEXTO Desenvolvimento das chamadas ciências humanas, principalmente a psicologia e a sociologia. A Western Eletric caracterizara- se pela preocupação com o bem estar de seus funcionários, o que lhe proporcionava um clima constantemente sadio de relações industriais. ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS III – CARACTERÍSTICAS “A organização é um sistema social e a produção é um processo cooperativo que depende da participação integrada de seus diferentes componentes. O executivo deve manter o sistema de esforços cooperativos, dando propósito organizacional e convergindo a atenção aos interesses individuais e aos da organização.” ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS III – CARACTERÍSTICAS As principais conclusões foram: a) O nível de produção é resultante da integração social e não da capacidade física ou fisiológica do empregado; b) Os empregados se apóiam no grupo definindo as regras de atuação e punindo o indivíduo que sai das normas grupais; ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS III – CARACTERÍSTICAS d) Cada indivíduo é uma personalidade diferenciada que influi no comportamento e nas atitudes dos outros indivíduos; e) O “conteúdo do cargo”, a especialização e portanto a maior fragmentação do trabalho não é a forma mais eficiente de organização do trabalho, pois leva à monotonia e reduz a motivação; ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS III – CARACTERÍSTICAS f) Os elementos emocionais, não planejados e mesmo irracionais do comportamento humano merecem atenção especial; g) A organização desintegra grupos primários (família), mas forma uma outra unidade social. ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS III – CARACTERÍSTICAS Surgimento de uma nova concepção sobre a natureza do homem: o homem social. Estudo da influência da motivação no comportamento. Foram identificados três estágios de motivação: • Necessidades fisiológicas; • Necessidades psicológicas; • Necessidades de auto-realização. ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS III – CARACTERÍSTICAS O indivíduo seria mais motivado pela necessidade de “estar junto” e ser “reconhecido socialmente” no contexto do grupo do que por recompensas econômicas individuais. Desta forma, as maiores recompensas são simbólicas e não financeiras. ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS IV – CRÍTICAS • Oposição cerrada à Teoria Clássica • Inadequada visualização dos problemas das relações industriais • Concepção ingênua e romântica do operário ESCOLA COMPORTAMENTAL I – CONTEXTO Influenciada pelo desenvolvimento de estudos comportamentais em vários campos da ciência, como a antropologia, a psicologia e a sociologia. ESCOLA COMPORTAMENTAL II – PERSONAGENS ABRAHAM H. MASLOW Desenvolveu estudos sobre a motivação dos animais e os trabalhos produzidos por ele de 1937 em diante apresentam o envolvimento de Maslow em relação ao comportamento social, traços de personalidade, auto-estima, motivação e teoria, em relação aos seres humanos. ESCOLA COMPORTAMENTAL II – PERSONAGENS FREDERICK HERZBERG Sargento de patrulha durante a segunda guerra, ele era uma testemunha de primeira mão sobre o campo de concentração de Dachau. Herzberg acreditava que esta experiência, assim como as conversas que teve com outros alemães que vivem na área, foi o que desencadeou o seu interesse em motivação. ESCOLA COMPORTAMENTAL II – PERSONAGENS DOUGLAS MCGREGOR Psicólogo social foi um dos cientistas do comportamento na administração. Professor de Administração Industrial do MIT – Massachusets Institute of Technology ESCOLA COMPORTAMENTAL III – CARACTERÍSTICAS Motivação Humana Liderança nas Organizações Processo decisorial