CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA PARCIAL DO ISOLADO VIRAL To-Id1 DE TOMATEIRO, COLETADO EM INDIANOPÓLIS-MG. Adriana Figueiredo1,2,4, Riccely Ávila Garcia1,2,4, Maristella de Lacerda Oliveira1,2,3, Jonas Jäger Fernandes1,2,5. 1 Universidade Federal de Uberlândia, 2Instituto de Ciências Agrárias, 3Discente do Curso de Graduação em Agronomia, 4Mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, 5Docente do Instituto de Ciências Agrárias. (e-mail: [email protected]; [email protected]) Resumo: O teste de gama de hospedeiro é importante para separar não apenas espécies de vírus, mas também estirpes de uma mesma espécie. O presente trabalho teve como objetivo a caracterização da gama de hospedeiro parcial do isolado viral ToId1 oriundo de híbrido de tomateiro, coletado no município de Indianópolis-MG. O ensaio foi conduzido na casa de vegetação e no Laboratório de Biotecnologia– ICIAG/UFU, no período de 30 de agosto a 08 de novembro de 2006. A temperatura média do ar no interior da casa de vegetação foi de 18,24 ºC. O complexo viral foi mantido em tomateiro e inoculado via extrato vegetal tamponado (EVT) e/ou enxertia em 18 plântulas indicadoras diferentes (3-4 folhas bem expandidas). As avaliações foram realizadas semanalmente. O isolado viral causou sintomas de infecção sistêmica em Nicotinan tabacum ‘TNN’ (2/5) e ‘Withe burley’ (2/2), Physalis floridana (24/24), Nicandra physaloides (6/6), Solanum americanum (3/3), Lycopersicum esculentum cv. ‘Olimpus’ (2/2), ‘Jumbo’ (3/3), ‘Débora Max’ (2/2), ‘Santa Clara’(2/2), ‘Ângela Hipper’ (6/6), Petunia hybrida (5/5), Chenopodium quinoa (10/10), pimentão ‘Casca Dura’ (Capsicum indicum) (6/6) e em abobrinha ‘Caserta’ (Curcubita pepo) (15/16). Infecção local (necrótica e/ou clorótica) em C. amaranticolor (10/10) e C quinoa (10/10). Não foram observados sintomas de infecção sistêmica em plantas inoculadas de alface (Lactuca sativa) (0/14), berinjela ‘Roxa’ (S. melongena) (0/16), jiló ´Tinguá´ (S. gilo) (0/6) e em pimenta ‘Dedo de Moça’ (C. baccatum).