angiospermas - Google Groups

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ANGIOSPERMAS
HISTOLOGIA e
MORFOLOGIA
CÉLULA VEGETAL
A planta em desenvolvimento

Germinação

Embebição


Aumento do volume da semente  rompimento
do tegumento
Desenvolvimento embrionário

Radícula



Primeira parte que emerge
Raiz embrionária
Originará a raiz primária
Germinação hipógea

Monocotiledôneas




Coleóptilo
Bainha celular
Protege o ápice do caulículo
Eucotiledôneas

Sem coleóptilo
Primeira folha
Coleóptilo
Coleóptilo
Raiz primária
(logo degenera)
Raízes adventícias
Esquema da germinação hipógea (hipo  embaixo; geo  terra)
em milho. Durante a germinação, o cotilédone permanece
dentro do solo.
Esquema da germinação epígea (Epi  em cima; geo  terra) em feijão.
Durante a germinação, os cotilédones vão para fora do solo.
A planta em crescimento

Crescimento primário


Crescimento em comprimento
Depende de meristemas apicais
Células pequenas
 Células indiferenciadas (não-especializadas)
 Células com paredes delgadas
 Intensa atividade mitótica  aumento do número
de células

RAIZ

Zona meristemática

Protegida pela coifa
Em forma de capuz
 Formada por células vivas

RAIZ

Zona lisa ou de alongamento


Células formadas na zona meristemática
passam por um processo de alongamento
Principal responsável pelo crescimento em
comprimento da raiz
RAIZ

Zona pilífera



Pelos absorventes
Absorção de água e de nutrientes do meio
A partir da zona pilífera não há mais aumento
do comprimento da raiz
RAIZ

Zona de ramificações

Surgem as raízes laterais
orquídea
CAULE


Não há coifa
Meristema apical  gema apical


Muitas vezes protegido por folhas
modificadas
Gemas laterais ou axilares

Originam os ramos
CAULE

Nó



Região do caule de onde partem as folhas e as
gemas axilares
Nós sucessivos são formados inicialmente
muito próximos entre si
Alongamento gradual das células entre dois
nós  nós separados por região caulinar 
entrenós
CAULE

Crescimento em comprimento



Alongamento das células dos entrenós
Apenas nas porções apicais dos caules (em geral)
Meristema intercalar



Gramíneas
Região meristemática na base de cada entrenó
Alongamento de entrenós distantes do ápice caulinar.
Meristemas


Tecidos primários
Meristemas apicais  meristemas
primários



Protoderme
Meristema fundamental
Procâmbio
PROTODERME


Origina a epiderme
EPIDERME



Reveste o corpo da planta
Impede a perda excessiva de água
Permite trocas de gases necessários à
respiração (O2) e à fotossíntese (CO2)
MERISTEMA FUNDAMENTAL

Origina os tecidos fundamentais da planta



Vários tipos de parênquima
Colênquima
Esclerênquima
PROCÂMBIO



Origina o sistema vascular primário
Xilema ou lenho primário
Floema ou líber primário
Fotomicrografia de corte histológico longitudinal corado do ápice
caulinar, mostrando os tecidos meristemáticos.
Fotomicrografia de corte histológico longitudinal corado do ápice
da raiz, mostrando os tecidos meristemáticos.
CRESCIMENTO DAS PLANTAS

Monocotiledôneas e eucotiledôneas
herbáceas


Crescimento primário
Eucotiledôneas lenhosas (árvores e
arbustos)

A raiz e o caule apresentam crescimento
secundário  em espessura
CRESCIMENTO SECUNDÁRIO

Atividade de outros meristemas



Câmbio vascular
Câmbio da casca ou felogênio
Os tecidos derivados desses câmbios são
chamados de tecidos secundários.
CRESCIMENTO SECUNDÁRIO

Sistema dérmico ou de revestimento



Sistema fundamental




Epiderme  tecido primário
Periderme  substitui a epiderme nas plantas com crescimento
secundário
Parênquima
Colênquima
Esclerênquima
Tecidos primários
Sistema vascular


Xilema
Floema
Podem ser
primários ou secundários
Os tecidos primários das
angiospermas


Epiderme
Tecidos fundamentais




Parênquimas
Colênquima
Esclerênquima
Tecidos vasculares


Xilema
Floema
EPIDERME





Geralmente uniestratificada
Células justapostas, achatadas,
aclorofiladas e com grande vacúolo
Superfície externa
Deposição de cutina ou cera
impermeabilizantes
Estômatos, tricomas, pelos, acúleos
ESTÔMATO

Células-guarda





Duas células
Clorofiladas
Abertura entre elas  ostíolo
Abrem e fecham o ostíolo
Controlam a transpiração e as trocas entre a
planta e o ambiente
Epiderme da folha
Folha de Elódea
Secções transversais da folha de Sansevieria trifasciata - A: sem reagente; B:
tratado com Sudan IV - Células usuais da epiderme, complexo estomático,
células subsidiárias, células-guarda, ostíolo, cutícula, câmara subestomática,
parênquima clorofiliano.
Epiderme abaxial (dorsal) em vista frontal da folha de
Tradescantia pallida - Complexo estomático, células
subsidiárias, células-guarda, ostíolo, cloroplastos, células
espidèrmicas usuais.
Epiderme foliar
de Tradescantia sp. Flor de
Sta. Lucía. Os pontos brancos
são acúmulos de cera sobre a
epiderme. ME 1600x
Estômato paracítico de
Pelargonium hortorum. ME
4500x
Epiderme de Cana de açúcar
com micrótricos em agulha.
ME 1600x.
ESTÔMATOS
São pequenos poros nas partes aéreas da planta
que controlam o movimento dos gases,
incluindo o vapor d'água possibilitando sua
entrada ou saída da planta (o termo estômato é
comumente aplicado para o poro e as duas
células-guarda) embora os estômatos ocorram
em todas as partes da planta, são mais
abundantes nas folhas. As células-guarda estão
frequentemente associadas às células
epidérmicas não-especializadas. Tais células são
denominadas células subsidiárias.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/al
fa/anatomia-vegetal/anatomia-vegetal2.php#ixzz1xOGhTbu1
TRICOMAS






Geralmente especializadas para evitar a
perda de água por excesso de transpiração
Plantas de clima quente
Podem ser secretoras
Secreções oleosas, digestivas ou urticantes
Plantas carnívoras  tricomas digestivos
Urtiga  tricomas urticantes
Secções longitudinais do caule primário de Leonotia nepetifolia
A: tricoma tector; B: tricoma glandular.
Tricoma multicelular
Planta carnívora Drosera rotundifolia
com folhas cobertas de pelos
glandulares que secretam mucilagem
pegajosa e doce para atrair insetos
que ficam grudados e são digeridos
por enzimas secretadas para extrair
nitratos e nutrientes.
Epiderme de Serjania
comunis, note o pelo
glandular e os estômatos,
ME 600x.
Tricoma simples e
tricoma glandular
Tricoma glandular
de Pavonia sp.
ME 1000x
PELOS


Ocorrem na epiderme da raiz
Absorção de água e sais minerais
Pelos simples constituídos
por uma célula ou uma linha
de células. Cabelos por
exemplo, algodão
(erroneamente chamado de
fibras ).
Pelos em candelabro de Tabebuia sp
Pelos peltados
de Tillandsia meridionalis ;
ME 300x
Escamas de Olea
europaea (oliveira). 700x
Absorção de água a nível foliar
ACÚLEOS





Estruturas pontiagudas com função de
proteção da planta contra predadores
Confundidos com espinhos
Espinhos  folhas ou ramos modificados
Facilmente destacáveis do caule
Roseira
Acúleos de Paineira rosa
Espinhos
TECIDOS FUNDAMENTAIS



Parênquimas
Colênquima
Esclerênquima
PARÊNQUIMAS



Tecidos formados por células vivas
Células com parede celular delgada
Palsmodesmos




Comunicação entre as células
Pontes citoplasmáticas
Continuidade entre os citoplasmas das células
parenquimáticas
Unidade funcional  simplasto
PARÊNQUIMAS

Funções



Preenchimento
Assimilação
Reserva
PARÊNQUIMAS

Parênquima cortical e parênquima medular


Parênquimas clorofilados ou clorênquimas



Preenchimento
Função de assimilação
Células clorofiladas  FOTOSSÍNTESE
Parênquima aquífero



Reserva de água
Células volumosas  vacúolo ocupando praticamente todo o
lúmen celular
Plantas de ambientes seco ou salino  reserva de água
PARÊNQUIMAS

Parênquima aerífero ou aerênquima





Reserva de ar
Plantas aquáticas
Flutuação
Às vezes auxiliam na respiração
Parênquima amilífero


Reserva de alimento
Células ricas em amido
Parênquima aerífero
Parênquima aerífero de raiz
de Elodea- * Espaços
aéreos.
Parênquima aerífero de Junco
Secções transversais do caule de Myriophyllum aquaticum
Epiderme, colênquima, aerênquima, parênquima amilífero (regiões cortical e
medular), endoderme, células taníferas, drusas, cloroplastos.
Secção transversal da folha de Pandanus
veitchii - Epiderme adaxial (ventral),
hipoderme, parênquima clorofiliano,
parênquima fundamental, canais aeríferos,
esclerênquima (associado à hipoderme e ao
feixe vascular), epiderme abaxial (dorsal),
estômatos.
Secção transversal da folha de Solenostemon scutellarioides - Epiderme
adaxial (ventral), mesofilo, parênquima clorofiliano paliçádico,
parênquima clorofiliano esponjoso, feixes vasculares, câmara
subestomática, epiderme abaxial (dorsal), estômatos.
COLÊNQUIMA






Tecido de sustentação
Células vivas, geralmente alongadas, com paredes
espessadas de forma desigual.
Células ricas em celulose, pectina e outras substâncias
Sem lignina
Ocorre sob a epiderme dos caules jovens em crescimento
como um cilindro contínuo ou em feixes;
Pode ocorrer margeando as nervuras das eucotiledôneas
ESCLERÊNQUIMA





Tecido de sustentação
Células mortas
Parede celular espessada  deposição de
lignina
Lignificação
Impermeabilização das paredes celulares 
morte das células
ESCLERÊNQUIMA


Podem ocorrer em todas as partes do corpo da
planta
Esclereídes


Formas variadas
Fibras


Células delgadas e alongadas
Juta e linho


Fibras bem desenvolvidas
Usadas comercialmente na fabricação de fibras têxteis
Esclereides. A, B, células pétreas da
parte carnosa da pêra (Pyrus). C,
D, esclereides do córtex do caule de florde-cera (Hoya), em corte (C) e em vista
frontal (D). E, F, esclereides do endocarpo
da maçã (Malus). G, esclereide colunar,
com extremidades ramificadas no
mesofilo em paliçada de Hakea. H, I,
esclereides do pecíolo de Camellia. J,
astroesclereides do córtex do caule
de Trochodendron. K, camada de
esclereides da epiderme da escama do
bulbilho do alho (Allium sativum). L, M,
esclereide filiforme do mesofilo foliar da
oliveira (Olea). N-P, esclereides da
camada subepidérmica do tegumento do
feijão (Phaseolus), “células em
ampulheta”; em vista lateral (N, O) e de
cima (P). Q e R, esclereides epidérmicos,
macroesclereides com espessamentos
parietais estriados; vista lateral (Q) e de
cima (R).
Esclereides foliares. A, forma ramificada do limbo foliar de Trochodendron. B, forma
colunar com ramificações horizontais superiores e inferiores na folha de Mouriria; o
esclereide está em contato com o traqueíde terminal de um pequeno feixe vascular; um
dos apêndices mais inferiores alcança a cutícula. C, porção de um esclereide similar ao de
B; é possível observar os apêndices alcançando a cutícula e um deles penetrando entre
duas células oclusivas no interior de uma cripta estomática (cavidade recoberta por
epiderme dotada de muitos estômatos).
Esclereides dos tegumentos das sementes de leguminosas.
Macerado da polpa do fruto de Pyrus communis - Células esclerenquimáticas
(esclereídes) - A: sem reagente; B: tratado com floroglucina ácida. Parede secundária,
lume celular, canais de pontuações ramificados.
Tipos de tecidos em corte transversal:
a) Parênquima; (b) colênquima e c)
esclerênquima (Segundo Rudal, 1992)
A) parênquima aerífero entre células de
parênquima clorofilado de folha de linho-da
Nova-Zelândia. B) Parênquima de reserva de
batatinha contendo amido; C) Esquema
tridimensional das células de um
parênquima; D) grão de amido (1, batatinha;
2, látex de Euphorbia; 3, amido de aveia; 4,
amido de feijão; 5, amido de trigo) (Fonte:
Ferri, 84).
TECIDOS VASCULARES


Tecidos condutores
Xilema ou lenho

Transporte de seiva bruta



Água e sais minerais
Sustentação nas plantas com crescimento secundário
Floema ou líber

Seiva elaborada

Rica em substâncias orgânicas derivadas da fotossíntese
TECIDOS VASCULARES



Vários tipos de células
Podem ser originárias de meristemas primários ou
secundários
Angiospermas


Condução de seiva bruta  elementos de vaso 
traqueídes  XILEMA
Maturação

Traqueídes  reforços de lignina  perda de
protoplasma  células mortas  apenas com parede
celular
Traqueídes
Elemento de vaso
Elemento de vaso
Macerado de xilema de Aristolochia sp.
Foto de Castro, N. M.
Elementos de vaso.
http://www.herbario.co
m.br/cie/universi/xilema
e Foto de Marshall, S.Botanical Society of
America.
Esquema mostrando diferentes tipos
de espessamentos.
Foto de um corte longitudinal, onde em
marrom estão representados os vasos do
xilema, e na foto seguinte um corte
longitudinal, onde se pode ver a
estrutura de sustentação de um desses
vasos.
TECIDOS VASCULARES

FLOEMA





Células vivas
Anucleadas
Áreas crivadas em suas paredes terminais 
Passagem da seiva elaborada
Células crivadas
Elementos de tubos crivados

Associadas a células vivas com núcleo  células
albuminosas e células companheiras
Elementos dissociados do
xilema secundário de Pinus sp.
Traqueídes, pontoações
areoladas, pontoações simples.
Elementos dissociados do
xilema secundário de Pinus sp.
Fibrotraqueídes, pontoações
areoladas (abertura em fenda).
Elementos dissociados do xilema
secundário de Michelia
champaca. Elemento de vaso
(espessamento de parede
escalariforme, perfuração), fibras
libriformes, células
parenquimáticas.
Elementos dissociados do xilema
secundário de Jacaranda
cuspidifolia. Elemento de vaso
(espessamento de parede
pontoado, perfuração), fibras
libriformes, células
parenquimáticas.
A) tubo crivado de abóbora em
corte longitudinal, onde “c” referese ao depósito de calose na região
da placa crivada; B) mesmos tubos
crivados de A, porém destacando
as parede longitudinais dos tubos
também crivadas; C) elementos de
vasos do xilema, mostrando os
tipos diferentes de reforços nas
paredes; D) placa crivada de
abóbora, em vista frontal e célula
companheira, em corte
transversal. (Fonte: Ferri, 84).
Os tecidos secundários das
angiospermas



Câmbio vascular
Xilema e floema secundários
Câmbio da casca ou felogênio


Feloderme
Súber ou felema
PERIDERME
SÚBER



Células com suberina em suas paredes
Suberina
Pouco permeável  impede as trocas
gasosas  células morrem depois de algum
tempo  conteúdo protoplasmático é
substituído por ar
SÚBER




Tecido morto
Isolante térmico
Protetor contra choques mecânicos
Devido à morte das células do súber, todos
os outros tecidos da planta mais externos
ao súber morrem também  deixam de
receber água e nutrientes
Esquema de corte transversal de periderme no caule, mostrando
os tecidos provenientes do crescimento secundário. Note o
espessamento das paredes do súber.
CORTIÇA

Súber do sobreiro Quercus suber






Bastante espesso
Utilizado comercialmente
Primeiro súber  sem valor comercial
É retirado com 20 anos
Depois de 10 anos  retirado novamente  com
valor comercial
Retirada a cada 10 anos até a planta atingir 150
anos
ESTRUTURAS SECRETORAS





Tricomas glandulares
Células secretoras
Bolsas secretoras
Tubos lactíferos
Nectários
CÉLULAS SECRETORAS



Epiderme de folhas e de caules ou ser
internas à planta
Grande variedade de conteúdo
Cristais


Cristólitos  acumulam carbonato de cálcio
Drusas ou ráfides  oxalato de cálcio
BOLSAS SECRETORAS



Grupos de células que delimitam um
espaço onde acumulam secreções
Secreções geralmente oleosas
Ocorrem principalmente nos parênquimas
das folhas, caules e frutos
TUBOS LACTÍFEROS







Conjuntos de células alongadas
Formam tubos interligados
Conduzem secreção leitosa  látex
Eliminam a secreção ao serem feridos
Secreção em contato com o ar  coagula e fecha
a “ferida”
Indústria  produção de borracha
Seringueira
NECTÁRIOS


Estruturas glandulares
Produzem néctar



Secreção açucarada
Geralmente associadas às flores
Nectários extraflorais


Pecíolos de folhas
Maracujá  Passiflora sp
Figura 1 - Aspecto observado, a uma ampliação
de 400x, de uma preparação extemporânea de
células parenquimatosas da folha de Agave sp.
Legenda:
1. Ráfide;
2. Cristais aciculares isolados;
3. Parede celular.
Figura 2 - Aspecto observado, a uma ampliação
de 400x, de uma preparação extemporânea de
células parenquimatosas do pecíolo da folha
de Begonia sp..
Legenda:
1. Cristais octaédricos;
2. Cristais em macla de ouriço menos
desenvolvida;
3. Cristais em macla de ouriço mais desenvolvida;
4. Parede celular.
Figura 3 - Aspecto observado, a uma ampliação
de 400x, de uma preparação extemporânea de
células parenquimatosas do pecíolo da folha
de Allium sativum.
Legenda:
1. Cristais octaédricos;
2. Cristais em macla de cruz completa;
3. Cristais em macla de cruz imcompleta;
4. Cristais tetragonais;
5. Cristais tabulares;
6. Parede celular.
Observa-se a ocorrência de cristais octaédricos
(1), tetragonais (4), tabulares (5) e em maclas em
cruz completa (3) ou imcompleta (2), em sistema
triclínico, de oxalato de cálcio trihidratado.
Figura 4 - Aspecto observado, a uma
ampliação de 400x, de uma preparação
extemporânea de um corte transversal de uma
folha de Ficus magnolioides.
Legenda:
1. Cistólito;
2. Litocisto;
3. Pedúnculo;
4. Epiderme;
5. Parênquima clorofilino em paliçada;
6. Parênquima clorofilino lacunoso;
7. Cloroplastos;
8. Parede celular.
Extração do látex em seringueira
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