Neurociência – Plasticidade cerebral

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NEUROCIÊNCIA
CENTRO DE CONTROLE DE AFERÊNCIA
Dra. Márcia Cecília Ceribino
Mestre em Saúde
NEUROCIÊNCIA – PLASTICIDADE CEREBRAL
TÉCNICA INOVADORA NA CORREÇÃO DE DIVERSAS
PATOLOGIAS NEUROLOGICAS E NEUROPSÍQUICAS
NEURORELAXAÇÃO / CONTROLE DE AFERÊNCIA
As interações entre os estímulos ambientais e as respostas de um organismo
determinam as propriedades comportamentais que lhe garantem adaptação a diferentes
situações e individualidade comportamental. A interação organismo-ambiente também
diferencia e molda os circuitos neurais, que caracterizam a plasticidade e a individualidade
neural do organismo.
Uma grande quantidade de pessoas acredita que os danos cerebrais são irreversíveis,
ou seja, uma vez ocorrido um problema neurológico, não há nada a ser feito para reparar os
déficits. O desenvolvimento de recursos tecnológicos no campo científico nas últimas quatro
décadas, culminando com a denominação dos anos 90 como a “Década do Cérebro”, foi
fundamental para o refinamento das pesquisas nos processos de plasticidade.
A plasticidade neural é a capacidade do cérebro em desenvolver novas conexões
sinápticas entre os neurônios a partir da experiência e do comportamento do indivíduo. A partir
de determinados estímulos, mudanças na organização e na localização dos processos de
informação podem ocorrer. Através da plasticidade, novos comportamentos são aprendidos e
o desenvolvimento humano torna-se um ato contínuo. Esse fenômeno parte do princípio de
que o cérebro não é imutável, uma vez que a plasticidade neural permite que uma
determinada função do Sistema Nervoso Central (SNC) possa ser desenvolvida em outro local
do cérebro como resultado da aprendizagem e do treinamento.
O SNC é formado por cérebro e medula espinhal. Os neurônios não se reproduzem
como algumas outras células do organismo, mas é possível que os neurônios estabeleçam
novas ligações. As ligações entre os neurônios são chamadas de sinapses. Os
comportamentos, as emoções e o funcionamento de um indivíduo como um todo são
resultados de sinapses.
A cada novo comportamento aprendido desde o nascimento até a fase adulta, várias
conexões neurais ocorrem e se fixam no SNC, contribuindo para seu desenvolvimento normal
e evolutivo. A plasticidade neural é natural e essencial para o aprendizado, para o
desenvolvimento das funções neuropsicológicas e motoras do indivíduo. Assim, é possível
continuar a estimular o indivíduo, através das técnicas do Neurorelaxação e Neuroestimulação
(Controle de aferência) que têm origem nas investigações científicas das Neurociências com
pesquisas voltadas para o comportamento.
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Essas técnicas são realizadas com o uso de aparelhagem computadorizada com o
objetivo de equilibrar o funcionamento cerebral. Essas técnicas estão fundamentadas na
plasticidade neuronal, ou seja, acreditamos que os neurônios podem obedecer a
determinados estímulos modificando sua trajetória, sendo este um processo facilitador para o
equilíbrio da química dos neurotransmissores que estão presentes em diversas doenças
como: DEPRESSÃO - DISTÚRBIO DO PÂNICO - DISTÚRBIOS DO APRENDIZADO
DIFICULDADE MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO, DISTÚRBIOS DO SONO (insônia,
sonambulismo, enurese noturna, entre outros), Na DOENÇA DE ALZHEIMER, existe
indicação da técnica já que existe uma degeneração neural nesta patologia.
Nossas emoções e comportamentos são regidos por uma química adequada, sendo
que a aplicação e o aprendizado das técnicas de controle de aferência Neurorelaxação e
Neuroestimulação podem trazer benefícios para o tratamento das patologias neuropsíquicas.
Da mesma forma que o cérebro manda estímulos para o corpo, o contrário é
verdadeiro, ou seja, estimular o cérebro, para corrigir e equilibrar as funções corticais
(memória concentração e linguagem) torna-se possível através dessas técnicas inovadoras.
A Neurologia do Comportamento tem como objeto de estudo o cérebro, e se preocupa
com o ser humano “integrado” desde a cognição, emoção e comportamento motor. Por isso
essas técnicas também são aplicadas em pacientes que sofreram Acidente Vascular Cerebral
popularmente conhecido como derrame para recuperação de funções perdidas como
(alteração da fala e alteração motora).
Em casos da Doença de Parkinson onde a limitação motora está presente existe
indicação dessa técnica. Pacientes que sofreram TCE (traumatismo no cérebro), também
podem se beneficiar desse tipo de tratamento.
A estimulação cerebral abre espaço para correção de diversas patologias, e trabalha
preventivamente, pois uma dificuldade pode ser redirecionada e não se transformar doença
crônica. Os pacientes com dor crônica também podem se beneficiar com as aplicações
(enxaqueca, fibromialgia, lesão de movimento repetitivo entre outros.
O treinamento de Controle de Aferência, técnica comprovada cientificamente induz a
plasticidade cerebral, proporcionando a prática sistemática no estabelecimento de novos
circuitos neurais, fortalecendo as conexões sinápticas entre os neurônios do circuito a ser
trabalhado a partir do diagnóstico.
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