REDUÇÃO DA INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO EM CATETER VENOSO CENTRAL EM HEMODIÁLISE Para realização de Hemodiálise se faz necessário a utilização de uma via de acesso à rede vascular do paciente. Fístula Arteriovenosa Cateter Venoso Central Centro de Nefrologia e Diálise - CND Hospital Miguel Soeiro – Unimed Sorocaba Média de Cateter Venoso Central 2012 Média de Cateter Venoso Central 2013 CVC 16% CVC 20% FAV 80% FAV 84% Protocolos de Manuseio de Cateter Venoso Central - CND • Abertura de Cateter Venoso Central • Curativo em ósteo do Cateter Venoso Central • Fechamento do Cateter Venoso Central Tratamento de Infecções • Ficha de Notificação ao SCIH de todos os casos suspeitos de infecção (Ex: Bacteremia em paciente com Cateter Venoso Central) • Protocolos específicos (preventivos/sintomáticos e mediante resultados de exames específicos – HmC) Monitoramento de Infecções Cenário Centro de Nefrologia e Diálise 2012 4 3,7 3,5 3 2,5 2,3 2 1,5 1 0,5 0 1º Semestre 2º Semestre 2012 KDOQI - Kidney Disease Outcomes Quality Intiative: < 2 episódios/1.000 cateteres dia Intervenções Educação Continuada • Instruções de Trabalho • Orientação de Cuidados ao Paciente Resultados Incidência de Infecção Cateter/dia 1º Semestre 2º Semestre 3,7 2,3 1,9 0,41 2012 2013 Resultados APR Risco Crítico Risco Moderado Redução da Incidência de Infecção de Cateter Venoso Central em Hemodiálise 3,03 2,0 1,26 2012 KDOQI 2013 Conclusão A educação continuada da equipe de enfermagem e a constante orientação do paciente quanto aos cuidados com o Cateter Venoso Central contribuíram para a redução da Taxa de Infecção de Cateter. Obrigado Jeferson Cesar Moretti Agnelli Enfermeiro Gestor do CND [email protected]