UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM APARELHO RESPIRATÓRIO Instrutora: Enf. Viviane da S. Alves Filgueira Anatomia do Aparelho Respiratório Classificação/ Divisão Vias Aéreas Superiores Nariz, cavidade nasal, seios paranasais, nasofaringe Vias Aéreas Inferiores Laringe, traquéia, brônquios, bronquíolos, ductos alveolares, alvéolos Anatomia do Aparelho Respiratório Classificação/ Divisão Via de condução Nariz, cavidade nasal, seios paranasais, nasofaringe, laringe, traquéia, brônquios Via de transição Bronquíolos respiratórios Via de troca Ductos alveolares, alvéolos Anatomia do Aparelho Respiratório Anatomia do Aparelho Respiratório Região torácica Anatomia do Aparelho Respiratório Arcabouço ósseo 7 verdadeiras Esterno 3 falsas 2 flutuantes Anatomia do Aparelho Respiratório Cavidade torácica Anatomia do Aparelho Respiratório Pulmão Pulmão direito: mais curto, mais largo (cúpula diafragmática). 3 segmentos. Pulmão esquerdo: mais longo, mais estreito (pericárdio). 2 segmentos. Musculatura Respiratória Didaticamente divididos: Torácicos Acessórios Abdominais Musculatura Respiratória Torácicos Torácicos Inspiratórios Diafragma Intercostais externos Torácicos Expiratórios Intercostais internos Musculatura Respiratória Acessórios Escaleno Torácico transverso Quadrado lombar Peitorais maior e menor Serrátil Musculatura Respiratória Abdominais Reto Oblíquo interno Oblíquo externo Transverso Função do Aparelho Respiratório Fisiologia Respiratória Fisiologia respiratória Inspiração A inspiração ou inalação ocorre quando existe pressão negativa nos pulmões e o músculo do diafragma se abaixa até as pressões externa e interna se igualarem. Fisiologia respiratória Expiração Quando a pressão do ar interno se iguala a pressão atmosférica os músculos tendem a se relaxarem e assim, retornam a posição inicial ocorrendo a expiração ou exalação. Portanto, a expiração ocorre quando existe pressão positiva nos pulmões e o músculo do diafragma se relaxa. Fisiologia respiratória Resumindo o mecanismo envolvido… Fisiologia respiratória Mecanismo envolvido descrito… INSPIRAÇÃO EXPIRAÇÃO NORMAL * Contrai diafragma * Músculos intercostais externos aumentam o volume do tórax e do pulmão * Pressão intrapulmonar reduz. * Relaxa o diafragma * Relaxam músculos intercostais externos e a elasticidade dos pulmões reduz o volume do tórax e do pulmão * Pressão intrapulmonar aumenta. FORÇADA * Auxílio dos músculos acessórios, escalenos e esclerocleidomastoideos que reduzem a pressão intrapulmonar. * Auxílio dos músculos abdominais e intercostais externos que aumentam a pressão intrapulmonar. Patologias Pulmonares Tipos que serão abordados • Edema Agudo •Pneumonia Hospitalar •Insuficiência Respiratória Aguda •DPOC EDEMA AGUDO DE PULMÃO Edema Agudo de Pulmão Conceito Edema Agudo de Pulmão (EAP) trata-se de uma síndrome clínica súbita e progressiva que decorre do fluxo aumentado de líquidos (acúmulo) para o espaço intersticial e alveolares provenientes dos capilares pulmonares após ultrapassarem a capacidade de drenagem dos vasos linfáticos, comprometendo a adequada troca gasosa alvéolocapilar. Edema Agudo de Pulmão Fisiopatologia Causas hemodinâmicas: • ICC Crônica • Hipertensão Arterial • Doença Valvar • Miocardiopatia primária • ICC Aguda • IAM • Arritmias Cardíacas • Tamponamento Cardíaco Edema Agudo de Pulmão Fisiopatologia • Ocorre mais comumente como resultado do aumento da pressão microvascular devido a uma função cardíaca anormal • O refluxo de sangue para dentro da vasculatura pulmonar resultante da função ventricular esquerda inadequada provoca um aumento na pressão microvascular, e o líquido começa a extravasar para dentro do espaço intersticial e do alvéolo •Outras causas são a hipovolemia ou o aumento súbito da pressão intra vascular no pulmão Fisiopatologia do Edema Agudo de Pulmão ALVÉOLOS LINFÁTICOS CAPILARES ARTÉRIA VEIA ALVÉOLOS LINFÁTICOS ARTÉRIA CAPILARES VEIA Edema Agudo de Pulmão Manifestações Clínicas • Falta de ar progressiva • Preferência para posição sentada • Utilização de musculatura acessória • Tosse seca e persistente (fluída) • Expectoração/ Escarro espumoso esbranquiçada ou róseo • Cianose de extremidades • Estase jugular • Respiração ruidosa (menos freqüente) Edema Agudo de Pulmão Manifestações Clínicas • Queixa de precordialgia ou palpitação • Dispnéia paroxística noturna • Estertores crepitantes nos campos pulmonares • Palidez cutânea • Sudorese fria Edema Agudo de Pulmão Manifestações Clínicas •Agitação •Hipertensão pode estar presente •Ansiedade •Taquipnéia •Palidez Edema Agudo de Pulmão Prioridades e Condutas Manter o paciente sentado, com MMII pendentes • Diminui o retorno venoso ao coração • Melhora da expansibilidade do diafragma • Melhora das condições respiratórias Edema Agudo de Pulmão Prioridades e Condutas Manter oximetria de pulso • Pode evoluir com piora das condições respiratórias da saturação Edema Agudo de Pulmão Prioridades e Condutas Administrar oxigênio úmido conforme prescrição médica • Melhorar a oxigenação • Evitar piora da hipoxemia Edema Agudo de Pulmão Prioridades e Condutas Manter material de intubação próximo e ventilador mecânico para pronto uso Pode evoluir para fadiga respiratória e/o uso de morfina APNÉIA Parada Respiratória Edema Agudo de Pulmão Prioridades e Condutas Puncionar acesso venoso calibrosos • Necessidade de administrar drogas endovenosas Edema Agudo de Pulmão Prioridades e Condutas Manter monitorização cardíaca • Pode estar taquicárdico • Antecedentes cardíacos (isquemia miocárdica e alteração ECG ) pode piorar devido a hipoxemia Edema Agudo de Pulmão Prioridades e Condutas Controlar PA frequente • Crise hipertensiva – uso de medicação vasodilatadora • Hipotensão risco de choque cardiogênico Edema Agudo de Pulmão Prioridades e Condutas •Controle rigoroso das infusões de líquidos •Manter o cliente o mais calmo possível, agindo de maneira firme e segura •Dieta com restrição de sal e hídrica Edema Agudo de Pulmão Prioridades e Condutas •Aspirar secreções se necessário para manter as vias aéreas permeáveis •Observar diurese e oferecer material para drenagem urinária (papagaio, comadre) após administração do diurético •Estimular o doente e família a exteriorizarem os seus sentimentos Edema Agudo de Pulmão Complicações •Depressão respiratória •Apnéia •Parada respiratória •Choque Edema Agudo de Pulmão Prevenção • Para a prevenção, é importante um bom acompanhamento médico, devendo o paciente utilizar medicações adequadas de acordo com a causa do edema pulmonar. • Atentar para sinais/ manifestações clínicas sugestivas •Comunicar se presença de qualquer sinal sugestivo ao enfermeiro responsável e médico PNEUMONIA HOSPITALAR Pneumonia Conceito •PNEUMONIA trata-se de uma reação inflamatória do parenquima pulmonar que pode predispor o paciente ou colocá-lo em risco de invasão microbiana produzindo exsudato que interfere com a difusão do oxigênio e do dióxido de carbono Pneumonia Hospitalar Conceito • PNEUMONIA HOSPITALAR trata-se da infecção do parenquima pulmonar sendo causada por um agente microbiano à medida que os sintomas iniciais ocorrem mais de 48 horas após admissão hospitalar Pneumonia Hospitalar Fisiopatologia • Na presença de doença aguda ou crônica que compromete as defesas do hospedeiro • Flora normalmente presente em um paciente cuja resistência foi alterada • Microrganismos transportados pelo sangue que entram na circulação pulmonar, tornando-se potencial fonte •É comum em pacientes portadores de certas doenças subjacentes tais como: ICC, DM, Etilismo, DPOC e AIDS Pneumonia Hospitalar Fisiopatologia • Na técnica inadequada de aspiração de vias aéreas • Na contaminação das mãos dos profissionais (transmissão cruzada) • Na dificuldade de deglutição • Nível de consciência rebaixado Pneumonia Hospitalar Fisiopatologia • Instrumental e Equipamentos de Assistência Ventilatória • Presença de acesso venoso central • Aspiração de conteúdo da orofaringe (retenção e extravasamento de secreção ao redor do cuff do tubo orotraqueal levando a colonização do trato respiratório alto) Pneumonia Hospitalar Manifestações Clínicas • Hipoxemia (mosqueamento e cianose) • Dispnéia • Taquipnéia • Batimento de asa de nariz • Ansiedade e confusão • Tosse Pneumonia Hospitalar Manifestações Clínicas • Produção de escarro purulento • Febre • Calafrios • Tremores • Algia torácica Pneumonia Hospitalar Intervenções de Enfermagem 1. Lavar as mãos antes e após cada procedimento realizado; 2. Manter cabeceira elevada 30º durante a infusão de dieta enteral; 3. Realizar higiene bucal pelo menos 3X/dia com solução antisséptica padronizada; 4. Mobilizar o paciente encorajando-o a tossir e a deambular assim que possível; 5. Controle e registro dos parâmetros vitais; 6. Medicá-lo conforme prescrição médica; Pneumonia Hospitalar Intervenções de Enfermagem 7. Realizar aspiração de vias aéreas sempre que necessário e com a técnica correta; 8. Estar alerta para alterações do estado clínico; 9. Transferir para isolamento se necessário; 10. Estimular a tosse auxiliando e ensinando ao cliente a respirar fundo, respirar de novo e tossir na segunda expiração; 11. Administrar oxigenoterapia conforme prescrição; 12. Alívio da dor; Pneumonia Hospitalar Intervenções de Enfermagem 13. Colocar o paciente em repouso e em posição confortável; 14. Atentar para as alterações do padrão respiratório (freqüência e ritmo) e se febre 15. Oximetria de pulso Pneumonia Hospitalar Complicações • Invasão da corrente sanguínea por bactérias (bacteremia) • Derrame pleural • Abscesso pulmonar • Respiração por ventilação mecânica Pneumonia Hospitalar Prevenção Educação continuada dos profissionais da saúde: • Adoção de medidas adequadas de isolamento e prevenção da transmissão cruzada dos patógenos nosocomiais através de práticas simples (por exemplo, lavagem das mãos antes e após a realização de qualquer procedimento no paciente); • Uso de vacinas para gripes e pneumocócica • Evitar mudanças bruscas de temperatura Pneumonia Hospitalar Prevenção • Proceder à desinfecção adequada do equipamento respiratório • Avaliar riscos de pneumonia associados com nebulizadores, sonda gástrica, sonda para alimentação enteral; • Não permitir uso de equipamentos entre pacientes • Caso use o ar condicionado, mantê-lo em boas condições, limpando-o regularmente INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA Insuficiência Respiratória Conceito •Compreende a dificuldade encontrada pelo sistema respiratório em desempenhar adequadamente sua principal função ventilação e oxigenação, ou seja, a promoção das trocas gasosas. • Pode ser classificada em TIPO I, TIPO II e MISTA Insuficiência Respiratória Conceito Tipo I- Déficit de oxigenação (hipoxemia) Resultado do transporte de oxigênio anormal secundário a doença do parênquima pulmonar, com ventilação alveolar aumentada resultando em uma PaCO2 baixa. Tipo II- Déficit de ventilação (hipercapnia) Resultado de ventilação alveolar inadequada caracterizada por uma PaO2 reduzida e acentuada elevação do CO2 com preservação relativa da oxigenação. Tipo III – Mista Tipo combinado de insuficiência respiratória aguda desenvolve-se como conseqüência de uma ventilação alveolar inadequada e do transporte gasoso anormal combinado. Insuficiência Respiratória Fisiopatologia Diminuição do Reflexo Respiratório • Ocorre quando se tem lesões no tecido cerebral •uso de sedativos Disfunção da parede torácica • Qualquer doença ou distúrbio dos nervos, medula vertebral, Músculos e junção neuromuscular envolvido na respiração (centro respiratório) Insuficiência Respiratória Fisiopatologia Disfunção do parenquima pulmonar (distúrbios que Interferem com a ventilação, evitando a expansão do Pulmão • Derrame pleural •Hemotórax •Pneumotórax •Obstrução de vias aéreas superiores Insuficiência Respiratória Fisiopatologia Outros Fatores • No pós operatório de grandes cirurgias torácicas e abdominais (agentes anestésicos, sedativos e analgésicos) • Dor no pós operatório (respiração profunda e a tosse) causando Desequilíbrio da ventilação e perfusão Insuficiência Respiratória Manifestações Clínicas •Cefaléia •Dispnéia •Cianose pele, lábios, leitos ungueais •Ansiedade, confusão, inquietação, delírio •Tremor •Dor torácica •Vigília diminuída (se narcose não corrigida) •Taquipnéia Insuficiência Respiratória Manifestações Clínicas •Taquicardia •Arritmias cardíacas •Hipertensão •Uso de musculatura acessória da respiração •Retração intercostal ou supraclavicular •Movimento abdominal paradoxal quando está presente a fraqueza ou fadiga diafragmática •Diminuição ou ausência de sons respiratórios •Sons respiratórios adventícios: creptações e sibilos Insuficiência Respiratória Complicações •Parada respiratória •Parada cardíaca •Choque •Intubação traqueal •Ventilação mecânica Insuficiência Respiratória Intervenções de Enfermagem •Administrar oxigenoterapia para manter uma ventilação alveolar adequada •Verificar rigorosamente o fluxo de oxigênio oferecido •Orientar o cliente quanto à utilização do dispositivo (cateter nasal, máscara de Venturi, máscara de aerossol, máscara facial com reservatório etc) •Adaptar adequadamente o dispositivo à face do cliente Insuficiência Respiratória Intervenções de Enfermagem •Verificar padrão respiratório e resposta do cliente à oxigenoterapia empregada •Atentar para possível necessidade de mudança de dispositivo •Controlar continuamente oximetria de pulso •Observar distensão gástrica e ressecamento nasofaríngeo Insuficiência Respiratória Intervenções de Enfermagem •Avaliar sinais e sintomas de fadiga respiratória ou insuficiência respiratória aguda •Avaliar sinais e sintomas de hipoxemia •Monitorizar freqüência, profundidade e facilidades respiratórias •Administrar terapêutica prescrita e avaliar a resposta quanto ao alívio de sintomas. Insuficiência Respiratória Intervenções de Enfermagem Se em uso de Ventilação Não Invasiva (VNI) orientar cliente quanto terapêutica adequada, escolher máscara adequada ao cliente, manter cliente no leito semi sentado com cabeceira 45º, orientar quanto a retirada a qualquer sinal de náusea ou vômito, atentar para instabilidade hemodinâmica, observar pontos de vazamento; DPOC DPOC Conceito É um estado de doença no qual o fluxo de ar está obstruído pelo Enfisema e/ou Bronquite Crônica. A obstrução do fluxo de ar é geralmente progressiva e irreversível DPOC Conceito A BRONQUITE CRÔNICA é uma inflamação do recobrimento dos tubos bronquiais, quando inflamados e/ou infectados, entra e sai menos ar dos pulmões e tosse-se muito esputo/escarro ou fleuma. DPOC Conceito O ENFISEMA é caracterizado por perda da elasticidade pulmonar, aumento permanente dos espaços aéreos distais aos bronquíolos terminais acompanhado por destruição das paredes alveolares e leitos capilares, sem fibrose evidente. DPOC Fisiopatologia No ENFISEMA, vários fatores causam obstrução aérea: • A inflamação da mucosa brônquica, produção excessiva de muco, perda da retração elástica das vias aéreas e colapso dos bronquíolos e redistribuição do ar para os alvéolos funcionais • A medida que as paredes dos alvéolos são destruídas, diminui continuamente a área de superfície alveolar em contato direto com os capilares pulmonares, causando aumento do espaço morto e comprometimento da difusão do oxigênio • O comprometimento da difusão do oxigênio leva a hipoxemia, resultando em aumento do dióxido de carbono no sangue arterial DPOC Fisiopatologia Na BRONQUITE CRÔNICA a fumaça ou outro poluente ambiental irrita as vias aéreas, resultando em hipersecreção do muco e inflamação • Em função dessa irritação a glândulas secretoras de muco e as células caliciformes aumentam em número , a função ciliar fica reduzida e mais muco é produzido • As paredes dos brônquio tornam-se espessadas, estreitando a luz e o muco pode bloquear a passagem aérea •Alterações pulmonares irreversíveis podem acontecer (bronquiectasia) DPOC Manifestações Clínicas •Agravamento de doença previamente estável; •Dispnéia aumentada; •Alteração do nível de consciência; •Confusão mental; •Fadiga; •Arritmias DPOC Manifestações Clínicas •Sonolência; •Cianose; •Sibilância aumentada; •Tosse aumentada; •Volume de escarro aumentado; •Purulência e viscosidade do escarro aumentado; DPOC Manifestações Clínicas •Graus variáveis de retenção de água; •Agravamento da troca gasosa e relações de ventilação-perfusão; •Hiperventilação aumentada; •Esforço respiratório crescente; •Opressão torácica; DPOC Manifestações Clínicas •Presença de pulso paradoxal; •Tiragem intercostal; •Edema de extremidades inferiores; •Aparição súbita de dedos em palitos de tambor (artropatia pneumica hipertrofiante); DPOC Complicações •Edema periférico (conseqüente a Hipertensão pulmonar) •Pneumonia; DPOC Intervenções de Enfermagem •Eliminar ou minimizar a exposição a todos irritantes pulmonares; •Encorajar o cliente a realizar exercícios gradativos, respiração profunda e tosse, além de técnicas de relaxamento; •Administrar O2 em baixo fluxo para ajudar a prevenir a hipóxia devida à perda da orientação respiratória; DPOC Intervenções de Enfermagem •Encorajar o repouso, fazer com que o cliente permaneça em posição confortável e evite esforços que possam exacerbar os sintomas; •Monitorar saturação arterial através do oxímetro de pulso; •Avaliar as respirações durante o sono, observar a apnéia do sono ou padrões de Cheyne - Stokes; •Mover do leito para a cadeira; DPOC Intervenções de Enfermagem •Avaliar a dor e conforto e proporcionar; •Observar os aspectos das secreções; •Orientar quanto ao uso dos medicamentos; •Evitar contato com poluentes de ar; DPOC Prevenção •Proporcionar educação ao cliente e à família que compreenda o processo de doença, tratamento e os fatores ativadores, exercícios de reeducação da respiração, conservação de energia, uso de inalantes e nebulizadores, administração de medicamentos e a importância da coloração, prevenção das complicações e infecções através de imunizações contra a influenza e da administração das medicações conforme prescrito; •Fazer acompanhamento médico para evitar as crises de exacerbação; DPOC Prevenção •Uma medida essencial é evitar os irritantes respiratórios (particularmente fumaça e tabaco) •As pessoas que são propensas à infecção do trato respiratório devem receber vacina contra a gripe e o S.pneumoniae DÚVIDAS OBRIGADO!!!