Estágios de Cultivo de Bulbos de Cebola

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Diagnostic Pocket Series
Estágios de Cultivo de
Bulbos de Cebola
Allium cepa L.
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
Figura 7
Figura 8
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Estágios de Cultivo de
Bulbos de Cebola
AUTOR: H.F. Schwartz (Universidade Estadual do Colorado)
e C.S. Cramer (Universidade Estadual do Novo México)
FOTOGRAFIAS: Cortesia de H.F. Schwartz [01/2011]
Tipos de Allium: Mercado Fresco e Armazenamento
de Cebola
Ambos, pré e pós produção de bulbos são
tecnicamente fases vegetativas de crescimento que
ocorrem durante o primeiro ciclo de crescimento após
o plantio (sementes, mudas e bulbinho)
Estágio de Crescimento Pré Bulbo
1 • emergência da folha bandeira e radicula (10–30
dias após a semeadura) [Fig. 1]
2 • uma a duas folhas verdadeiras (30–50 dias p.s.)
3 • três a quatro folhas (50–70 dias p.s.) [Fig. 2]
4 • cinco a sete folhas (70–90 dias p.s.) [Fig. 3]
5 • oito a 12 folhas, bulbificação (90–110 dias p.s.)
[Fig. 4]
Estágio de Crescimento Pós Bulbo
6 • diâmetro do bulbo de 2,5 a 4,0 cm (110–130 dias
p.s.)
7 • diâmetro do bulbo de 4,0 to 7,5 cm (130–150 dias
p.s.) [Fig. 5]
8 • diâmetro do bulbo maior que 7,5 cm (150–170
dias p.s.)
9 • completo crescimento do bulbo, mais que 50%
acamado para secar (mais que 170 dias p.s.) [Fig. 6]
Estágio reprodutivo tecnicamente não começa antes
do segundo ciclo de crescimento, após a vernalização
do bulbo maduro; o bulbo irá então produzir um
“talo” ou haste floral [Fig. 7] e umbela [Fig. 8], a qual
produz sementes verdadeiras após a fertilização.
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Danos mecânicos em Cebolas
Allium cepa L.
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
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Danos mecânicos em Cebolas
Allium cepa L.
AUTORES: H.F. Schwartz (Universidade Estadual do Colorado)
FOTOGRAFIAS: Cortesia de H.F. Schwartz [01/2011]
Tipos de Allium: Mercado Fresco e Armazenamento
de Cebola; protocolos baseados nas Normas de
Segurança Nacional de Cultivo; comparação de
partes danificadas e não danificadas do campo ou
campos de mesma variedade. idade da planta
_____Registro do Estágio de Creiscimento da Planta
(V1 to R9)
_____Registro de datas de plantio, evento(s)
danoso(s), avaliação
_____ Estimativa de Perda do Estande de
Plantas (núm./ha) [Fig.1]
Medida do número de plantas entre sulcos
(largura do canteiro) por [3–6 m] = 1/1000
[Hectare] em 5 a 6 locais representativos em
área ou campo afetado.
_____ Índice Estimado de Desfoliamento (% de
perda) [Fig. 2 e 3]
Estimativa da porcentagem de dano foliar
(feridas) ou removidas pela atividade de
tempestade ([3–6 m] x 1 canteiro amplo em 5
a 6 locais).
_____ Estimativa de Bulbo Danificado
(porcentagem afetada) [Fig. 4]
Avaliar a % de (50–100) bulbos em 5 a 6 locais
na evidência de danos intempéris expostos
(como cortes, quebras, arranhos e feridas) nas
2–3 camadas carnudas externas do bulbo.
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Insetos-Praga de Cebola
Tripes (Thrips tabaci, Frankliniella species),
Larvas (Delia antiqua, D. Platura),
Minadora (Liriomyza species)
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
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Insetos-Praga de Cebola
AUTORES: B. Nault (Universidade de Cornell), W. Cranshaw
(Universidade Estadual do Colorado) e D. Alston
(Universidade Estadual de Utah). FOTOGRAFIAS: Courtesia
de B. Nault e J. Ogrodnick (Universidade de Cornell), e
W.S. Cranshaw e H.F. Schwartz (Universidade Estadual do
Colorado) [01/2011]
Hospedeiros Comuns: Cebola, Alho
Sintomas (em Cebola):
Figuras 1 e 2 • Tripes (cebola, flor ocidental) alimenta-se
inicialmente de folhas reduzindo o crescimento do bulbo.
Larvas possuem 0,5–1 mm de comprimento, amareladas
e alongadas. Adults (2 mm) são alados e escuros (cinza à
marrom). Tripes transmite o Virus da Manhca Amarela do Íris
(IYSV).
Figuras 3 e 4 • Galerias provocadas por larvas nas raízes,
mudas e bulbos jovens, causando redução de estande e
raquitismo nas plantas. Larvas são de coloração creme e
sem patas (8 mm de comprimento). Adultos são moscas
cinza-castanho (10 mm) similar em aparência à mosca
doméstica.
Figuras 5 e 6 • Minadoras são larvas de pequenas moscas
que produzem minas ou rastros sobre a superfície das folhas
de cebola (e outras culturas). As moscas são pequenas
(1,5–2 mm ou menores que 0,08 polegada), e amarelas
e pretas. As larvas são de coloração pálida encontradas
apenas dentro das minas foliares, e podem ser verdepálida ou de coloração amarelada quando completamente
desenvolvidas.
Fatores de Favorecimento:
• Altas temperaturas, maior que 30°C favorecem aos
tripes, enquanto que temperaturas mais baixas
favorecem as larvas.
• Estresse úmido (seca) também favorece ao tripes;
enquanto o excesso de umidade favorece às larvas.
• Estes instetos-praga são favorecidos por frequentes
cultivos de Allium (entre 3–4 anos), plantios no início da
estação; e densidade variável de plantas (tripes).
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Doenças Transmitidas
no Solo
Fusariose, Murcha ou Podridão Basal
(Fusarium oxysporum f. sp. cepae),
Raíz Rosada (Phoma terrestris), Podridão Branca
(Sclerotium cepivorum)
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
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Doenças Transmitidas no Solo
AUTORES: H.F. Schwartz e N.A. Tisserat (Universidade
Estadual do Colorado) FOTOGRAFIAS: Cortesia de H. .
Schwartz, S.K. Mohan (Univ. de Idaho) e F.J. Crowe
(Universidade Estadual de Oregon—retirado) [01/2011]
Hospedeiros Comuns: Cebola, Alho
Sintomas (em Cebola):
Figuras 1 e 2 • Fusariose ou podridão seca da raíz aparece
como amarelecimento foliar, tornando-se bronze-marrom;
usualmente começa nas pontas foliares e segue para
baixo. Plantas podem murchar e morrer; bulbos infectados
aparecem descoloridos (bronze à marrom) e as raízes e
“prato” basal apodrecem.
Figuras 3 e 4 • Raíz rosada aparece como descolorimento
das raízes (amarelo para marrom para vermelho para roxo);
raízes infectadas podem disintegrar-se. O número de folhas
e o tamanho do bulbo podem ser reduzidos pela infeção
severa.
Figuras 5 e 6 • Podridão branca aparece como
amarelecimento e estagnação das folhas velhas, nanismo
das plantas, e morte foliar. Raízes infectadas irão exibir
filamentos branco de micélios no “prato” basal, com
a presença de numerosos e pequenos escleródios
arredondados e pretos, recobrindo a base do bulbo.
Fatores de Favorecimento:
• Temperaturas superiores a 28°C durante o último estágio
vegetativo até a metade do estágio de bulbificação,
favorece à infeção pela fusariose ou podridão, e raíz
rosada; enquanto a podridão branca é favorecida por
menores temperaturas.
• Estresse úmido (deficiência ou excesso) pode predispor
a cultura à infeção pelo Fusarium e raíz rosada.
• Estas doenças de solo são favorecidas pelo frequente
cultivo de Allium (entre 3–4 anos), plantio de mudas
contaminadas ou bulbinhos de variedades susceptíveis,
e injúria das raízes causada pelas práticas culturais, ou
ainda por ferimentos de postura de insetos.
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Doenças Viróticas
Virus da mancha amarela do íris (IYSV),
Virus do nanismo amarelo da cebola (OYDV,
Mosaico do Alho (OYDV, virus da lista amarela
do alho-poró)
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
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Doenças Viróticas
AUTOR: H.R. Pappu (Universidade Estadual de Washington)
FOTOGRAFIAS: Cortesia de H.R. Pappu, Agri-Food Canada e
R.M. Davis (Compêndio APS da Cebola e Alho) [01/2011]
Hospedeiros Comuns: Cebola, Alho
Sintomas: (em Cebola):
Figuras 1 e 2 • Sintomas de IYSV incluem lesões secas,
amarelo-palha e angulares nas folhas e haste floral. Lesões
desenvolvem-se frequentemente nas margens das folhas
novas, nas folhas completamente desenvolvidas ou na
parte espessa da haste floral. Centro das lesões pode ter
anéis concêntricos com tecidos verdes ou verde e branco.
Lesões podem coalescer, causar queimadura nas pontas e
extensiva morte das folhas e no alojamento das hastes.
Figura 3 • OYDV aparece como estrias cloróticas
a amareladas na base das primeiras folhas as quais
podem ficar encrespadas achatadas e tombadas. Hastes
podem apresentar extensivo amarelecimento, torçidas
e encaracoladas com pequeno botão floral e baixa
qualidade de sementes.
Figura 4 • Mosaico do Alho—aparece como ameno a
forte mosaico, mosqueamento clorótico, listramento e
estriamento foliar. Plantas infectadas ficam raquíticas.
Fatores de Favorecimento:
• Temperaturas altas—maior que 30°C (86°F)—devem
estressar as plantas e favorecer aos insetos-praga e
vetores de IYSV como tripes.
• Estresse hídrico (seca) também favorece ao tripes
o qual torna-se grave se o IYSV estiver presente na
região.
• Doenças virais são afetadas pelo plantio de mudas
contaminadas e suas partes; insetos vetores como
tripes da debola e fumo (IYSV) e pulgões (OYDV,
Mosaico do Alho); estande variável de plantas; e
estresse da planta (fertilidade, humidade, temperatura).
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Doenças Fúngicas
Foliares
Mancha Púrpura (Alternaria porri), Oídio
(Leveillula taurica), Míldio (Peronospora
destructor), Doenças Causadas por Botrytis
(Botrytis species)
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
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Doenças Fúngicas Foliares
AUTORES: S.K. Mohan (Univ. de Idaho), M.K. Hausbeck
(Universidade Estadual de Michigan) e N.A. Tisserat
(Universidade Estadual do Colorado) FOTOGRAFIAS:
Cortesia de S.K. Mohan e H.F. Schwartz [01/2011]
Hospedeiros Comuns: Cebola, Alho
Sintomas (em Cebola)
Figura 1 • Mancha-Púrpura pode aparecer nas folhas ou
haste das sementes bem pequenas, lesões encharcadas
que desenvolvem centro branco. A margem da lesão é de
tonalidade vermelha ou púrpura, cercada por uma zona amarela
que deve extender em 2,5 cm ou mais. Centro das lesões
podem conter esporos de fungos de coloração marrom à cinzaescuro.
Figura 2 • Oídio incluem machas fúngicas circulares à
oblongas, brancas à branco-acinzentadas, que crescem
com margens irregulares; frequentemente após o início da
bulbificação.
Figuras 3 e 4 • Míldio comumente começa em reboleiras
no campo e se dissemina para áreas circunvizinhas. Sintomas
iniciais nas folhas aparecem como manchas pálidas e alongadas,
que se tornam bronze-claro à marrom. Tecidos da haste e folhas
são afetados durante períodos úmidos e frios.
Figuras 5 e 6 • Botrytis (sapeco, queimadura foliar) pode
aparecer como uma lesão pequena branca, profunda e elíptica
(menos que 2 mm) com centro necrótico. Múltiplas lesões
podem desenvolver nas folhas e causar queima da ponteira e
total queima da folha.
Fatores de Favorecimento:
• A maioria destes fungos são favorecidos por temperaturas
abaixo de 27°C (80°F); mas podem ser ativos acima de 32°C
(90°F).
• Estes patógenos são favorecidos por umidade livre e alta
umidade (maior que 75%) durante a produção e précolheita.
• Estas doenças foliares são favorecidas pelo frequente
cultivo de Alliums (por 3–4 anos), plantio de sementes
contaminadas (Botrytis), mudas e partes vegetais de
variedades susceptíveis; alta densidade de plantas e dano
mecânico.
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Doenças Bacterióticas
Requeima de Xantomonas (Xanthomonas
axonopodis pv. allii), Podridão Aquosa
(Burkholderia gladioli pv. alliicola), Podridão
Bacteriana da Escama (B. cepacia), Podridão
Central (Pantoea ananatis), Apodrecimento
Bacteriano do Bulbo (Enterobacter cloacae),
Podridões Mole (Dickeya chrysanthemi,
Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum)
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
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Doenças Bacterióticas
AUTORES: B.K. Schroeder (Universidade Estadual de
Washington) e H.F. Schwartz (Universidade Estadual do Colorado)
FOTOGRAFIAS: Cortesia de H. F. Schwartz, L.J. du Toit e B.K.
Schroeder [01/2011]
Hospedeiros comuns: Cebola, Alho
Sintomas (em Folhas e Bulbos de Cebola):
Figura 1 • Lesões de requeima de Xantomonas aparecem de
formato irregular, pulverulento branco, manchas pálidas, ou lesões
lenticulares com as margens encharcadas. Lesões aumentadas
tornam-se bronze a marrom, causam extensivo encharcamento,
gangrenamento e morte foliar, mas não causa infeção no bulbo.
Figura 2 • No campo, estágios iniciais da infecção bacteriana
irão aparecer como encharcamento ao longo de toda extensão
foliar.
Figura 3 • Estágios avançados surge esbranquiçamento,
bronze- amento e dessecamento foliar. Estrutura fúgica não
aparecerá.
Figura 4 • Podridão mole pode aparecer no campo ou em
armazenamento com o encharcamento dos tecidos foliares,
pescoço e/ou bulbo; usualmente progredindo das folhas para o
pescoço e bulbo. O interior do bulbo pode se soltar e desaguar e
o líquido fétido exsudar do pescoço quando o bulbo for retirado.
Figura 5 • Infeção bacteriana do bulbo pode ser observada
enquanto as plantas estão no campo ou em armazenamento.
Amolecimento do pescoço pode ser observado e o tecido do
bulbo pode parecer translúcido ou encharcado.
Figura 6 • Deterioração do bulbo parece firme e saudável antes
de cortá-lo para expor as escamas, interiores que são marrons,
moles e podres; progridem do pescoço para baixo.
Fatores de Favorecimento:
Maioria das bactérias são favorecidas por:
• Temperaturas na colheita e armazenamento superior a 30°C
(86°F); algumas são favorecidas por menores temperaturas.
• Umidade livre e alta umidade (maior que 75%) durante a
produção e colheita.
• Plantio de sementes, mudas e tecidos contaminados.
• Água de irrigação, dano mecânico; excesso de nitrogênio
afeta a bulbificação; insetos como tripes e minadoras; e
ferimentos durante a colheita.
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Doenças Fúngicas de
Armazenamento
Mofo preto (Aspergillus niger), Mofo azul
(Penicillium species), Mofo cinza ou podridão do
pescoço (Botrytis species), Podridão de Fusarium
(Fusarium oxysporum f. sp. cepae)
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
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Doenças Fúngicas de Armazenamento
AUTORES: L.J. du Toit (Universidade Estadual de
Washington) e H.F. Schwartz (Universidade Estadual do
Colorado) FOTOGRAFIAS: Cortesia H.F. Schwartz, L.J. du
Toit, e S.K. Mohan (Universidade de Idaho) [01/2011]
Hospedeiros Comuns: Cebola, Alho
Sintomas (em cebola):
Figuras 1 e 2 • Mofo preto desenvolve com uma coloração
preta (usualmente no “pescoço”), lesões superficiais em parte
exterior, estrias de micélio preto e conídios sobrepostos em partes
secas exteriores do bulbo, e descoloração preta em áreas ferídas.
Bulbo usualmente não apodrece a menos que bactérias ocorrem
como infecção secundária.
Figuras 3 e 4 • Mofo cinzento (podridão do pescoço)
desenvolve uma deterioração semi-aquosa, normalmente no
pescoço, que progride para baixo através do bulbo. Amolece
as camadas carnudas do bulbo que tornam-se encharcadas e
trans- lúcidas, com micélios brancos à cinza entre as camadas.
Escleródios cinza à preto e mofo cinza podem se desenvolver no
exterior e interior das camadas do bulbo.
Figura 5 • Mofo azul inicialmente aparece como pontuações
pálido-amareladas, manchas moles aquosas, e ocasionalmente
tingimento vermelho- arroxeado nas camadas do bulbo. Um mofo
verde-azulado pode desenvolver-se na superfície das lesões,
podendo tornar-se de cor bronze brilhante à cinza nas camadas
carnudas do bulbo, que ficam endurecidas e com cheiro de bolor.
Figura 6 • Podridão basal de Fusariose começa no campo
e pode progredir no armazena- mento, de uma podridão seca
basal no “prato” do bulbo à uma podridão seca em suas camadas
carnudas.
Fatores de Favorecimento:
• Mofo preto é favorecido pela colheita e armazenamento
>24°C; mofos azul e cinza, e podridão basal de Fusariose, são
favorecidos pelas baixas temperaturas.
• Estas doenças são favorecidas pela umidade livre e alta
umidade (>75%) durante a colheita e armazenamento.
• Estas doenças também são favorecidas pelo plantio de
sementes, mudas ou bulbinhos infectados; danos de cultivo; e
ferimentos nos bulbos.
Patrocinado parcialmente por:
INFORMAÇÕES ADICIONAIS DISPONÍVEIS EM:
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