O Papel da Medicina Nuclear na Pediatria

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O Papel da Medicina Nuclear na
Pediatria
Camila Mosci
Março de 2015
Objetivos
• O que é Medicina Nuclear?
• Por que Medicina Nuclear em pediatria?
• Indicações
Introdução
- O que é Medicina Nuclear? Medicina Nuclear é uma especialidade médica
em que se utilizam pequenas quantidades de
substâncias radioativas não seladas para
diagnóstico ou tratamento
MEDICINA
NUCLEAR
RADIOLOGIA
Equipamento
detector de
radiação
emissor de
radiação
Contraste/radiofármaco
radioativo
radiopaco
Radiação em relação ao
paciente
emitida pelo
transmitida através
paciente
do paciente
funcional /
fisiopatológica
anatômica /
morfológica
Principal informação
fornecida
Medicina Nuclear e Pediatria
Por que Medicina Nuclear em
Pediatria?
• Os procedimentos de medicina nuclear são
extremamente úteis para as crianças, por
serem:
– pouco invasivos
– baixa dose de radiação
– praticamente isentos de efeitos colaterais
Por que Medicina Nuclear em
Pediatria?
– capazes de detectar alterações funcionais
decorrentes de algumas doenças, antes que
outros métodos de imagem sejam capazes de
realizá-lo
Sendo assim, é possível um diagnóstico mais
precoce, a introdução mais rápida ao tratamento e
monitoramento da resposta terapêutica
Por que Medicina Nuclear em
Pediatria?
• Atualmente há uma intenção mundial de reduzir
as doses de radiação ionizante até o limite do
possível sem interferir na qualidade dos exames
• Temos o cuidado de usar as menores quantidades
possíveis, de acordo com os consensos
internacionais, sobre a administração de
radiofármacos em crianças
Por que Medicina Nuclear em
Pediatria?
• Devido às baixas doses de radiação utilizadas
nos diagnósticos em MN, praticamente não
existem cuidados especiais quanto à radiação
que esses pacientes emitem após os exames
Indicações da Medicina Nuclear em
Pediatria
•
•
•
•
•
Nefrologia e Urologia
Trato gastrointestinal
Sistema Músculo Esquelético
Oncologia
Sistema cardiovascular
Indicações da Medicina Nuclear em
Pediatria
•
•
•
•
•
Nefrologia e Urologia
Trato gastrointestinal
Sistema Músculo Esquelético
Oncologia
Sistema cardiovascular
Nefrologia e Urologia
• Cintilografia Renal Estática
• Cintiografia Renal Dinâmica
• Cistocintilografia
• Cintilografia Testicular
Nefrologia e Urologia
• Cintilografia Renal Estática - DMSA
• Indicações:
• Avaliação de cicatrizes
–
–
–
–
ITU febril
Masculinos com RVU na 1ª ITU
Aumento do RVU
ITU recorrentes
• Pielonefrite
• Determinação da função relativa
Nefrologia e Urologia
• Cintilografia Renal Estática - DMSA
• Preparo: não é necessário
• Imagens estáticas a partir de 3 horas após a
administração EV do RF
Nefrologia e Urologia
- Cicatrizes Renais • Cintilografia Renal Estática – DMSA
• Padrão ouro para cicatrizes corticais/infarto
• Correlacionadas com alto grau de RVU ->
indicação para cirurgia
Caso Clínico
• Menina, 7 anos, com vários episódios de ITU,
sendo o último há 2 meses
• Antecedentes: bexiga hiperativa, RVU grau II
DMSA
RD: 73%
RE: 27%
Nefrologia e Urologia
• Cintilografia renal dinâmica – DTPA
• Indicações:
– Hidronefrose/estenose de JUP
– Hipertensão renovascular
– Transplante renal
Nefrologia e Urologia
- Hidronefrose/Estenose de JUP –
• Hidronefrose: 48% tem resolução espontânea
• 15% tem dilatação sem obstrução
• 11% tem estenose de JUP
• Estenose de JUP é a causa mais comum de
hidronefrose
Nefrologia e Urologia
• Cintilografia renal dinâmica – DTPA
• Preparo: hidratação oral
• Imagens dinâmicas por 30 minutos e imagens
estáticas pré e pós-micção
Caso Clínico
• Paciente do sexo masculino, 5a e 9m, com
diagnóstico de dilatação pielocalicinal bilateral
no US gestacional
• Após nascimento, foi confirmada por US
hidronefrose apenas à direita, com suspeita
de obstrução da JUP
DTPA
DTPA
Caso Clínico
• Indicado acompanhamento clínico, caso
função do rim direito permanecesse normal
DMSA
•
•
•
•
•
13/12/10:
31/10/11:
12/11/12:
18/11/13:
05/11/14:
D=
D=
D=
D=
D=
46%;
49%;
50%;
52%;
43%;
E=
E=
E=
E=
E=
54%
51%
50%
48% (*)
57% (*)
DMSA
Novembro 2013
Novembro 2014
Caso Clínico
• Pieloplastia por cistoscopia com colocação de pigtail em out/2014
• Retirada do catéter em nov/2014, com novo US
evidenciando uronefrose grau III à direita, com
aparente aumento da dilatação
• Novo Estudo Renal Dinâmico para avaliar
obstrução
DTPA
DTPA
Nefrologia e Urologia
- Hipertensão de Origem Renovascular-
Caso Clínico
• Paciente do sexo feminino, 12 anos, com
hipertensão súbita, PAS: 180 mmHg
Nefrologia e Urologia
- Hipertensão de Origem Renovascular-
Basal
Captopril
Nefrologia e Urologia
- RVU • Primário: anomalia congênita da junção vésicoureteral, onde a deficiência da musculatura
longitudinal no trajeto intravesical do ureter leva a
um mecanismo valvular incompetente
• Secundário: fatores que determinam alta pressão
intravesical, ultrapassando os limites do sistema
valvular da junção uretero-vesical (válvula de uretra
posterior)
Nefrologia e Urologia
- RVU • 58% das crianças com pielonefrite e cicatrizes no
DMSA
• Dano renal é mais provável em em pts com alto grau
de refluxo
Nefrologia e Urologia
• Cistocintilografia direta
• Indicação:
– pesquisa de RVU, seguimento, acompanhamento
terapêutico
• Preparo: sondagem vesical
• Imagens dinâmicas durante o enchimento vesical
e micção
Nefrologia e Urologia
- Cistouretrografia x Cistocintilografia• Cistouretrografia miccional: informação
anatômica, além da avaliação do refluxo.
• Cistocintilografia: mais sensível, menor
radiação.
Realizar método anatômico no diagnóstico e
acompanhar com método funcional
Caso Clínico
• Criança, sexo feminino, 1 ano e 3 meses, com
história de ITU de repetição, acompanhada de
febre
Cistocintilografia
Nefrologia e Urologia
• Cintilografia Testicular
• Indicações:
– torção testicular
– epididimite aguda
– pesquisa de testículo ectópico
• US método escolha, cintilografia qd há
dúvidas
Nefrologia e Urologia
• Cintilografia Testicular
• Preparo: nda
• Imagens dinâmicas por 80 seg e estáticas de 5
min e 10 min
Caso Clínico
• Menino, 5 anos, levado ao PS com queixa de
dor e edema na bolsa escrotal esquerda
• US: discreta hidrocele à esquerda, sem sinais
de torção
Indicações da Medicina Nuclear em
Pediatria
•
•
•
•
•
Nefrologia e Urologia
Trato gastrointestinal
Sistema Músculo Esquelético
Oncologia
Sistema cardiovascular
Trato Gastrointestinal
- Refluxo Gastroesofágico • Sintomas na criança: regurgitação com
distúrbios respiratórios, pneumonia de
repetição e falha no desenvolvimento normal
• Causas: relaxamento transitório do esfíncter
esofagiano inferior não associado a
deglutição, aumento da pressão intraabdominal, esfíncter atônico
Trato Gastrointestinal
- Refluxo Gastroesofágico • Cintilografia para pesquisa de Refluxo
Gastroesofágico e Aspiração Pulmonar
• Sensibilidade: 80 a 100%. Mais sensível que o
estudo com bário ou manometria
• Indicação: diagnóstico e acompanhamento
durante tto
Trato Gastrointestinal
- Refluxo Gastroesofágico • Cintilografia para pesquisa de Refluxo
Gastroesofágico e Aspiração Pulmonar
• Preparo: jejum de 6 horas
• Colóide-Tc 99m + água (leite) até plenitude
Trato Gastrointestinal
- Refluxo Gastroesofágico • Imagens dinâmicas durante 15 minutos
• Imagens tardias de 4 e 24 horas (aspiração
pulmonar)
• Classificação:
– Baixo ou alto (não atingem ultrapassa o nível médio
do esôfago): pressão abdominal
– Duração: inferior ou superior a 10 segundos: aumento
risco de esofagite
Caso Clínico
• Criança, sexo masculino, 9 meses, com
queixa de regurgitação após alimentação
líquida
• Em uso de domperidona
Pesquisa
de RGE
Caso Clínico 2
• Criança de 1 ano e 2 meses, sexo masculino,
com tosse crônica e infecções respitatórias de
repetição
Pesquisa de RGE
Imagens estáticas de 4 horas
Imagens estáticas de 24 horas
Imagem estática de 24 horas
Lateral direita
Trato Gastrointestinal
- Alterações da Deglutição • Causas:
– anatômicas
– neurológicas (AVC, TCE, paralisia cerebral, distrofias
neuromusculares e tumores cerebrais)
– musculares
– ocasionadas por alguns tipos de drogas
• Associadas à sintomas respiratórios
– Aspiração de conteúdo gástrico pode provocar graves
lesões pulmonares devido a sua composição
Trato Gastrointestinal
- Alterações da Deglutição • Salivograma
• Preparo: jejum 4 horas
• Colóide e soro glicosado (oral ou sonda
nasofaríngea)
• Imagens dinâmicas por 10 minutos
Trato Gastrointestinal
- Divertículo Meckel • Anomalia congênita mais frequente do trato
GI, ocorrendo em 1 a 3% da população
• 50% ocorrem abaixo de 2 anos: principal
sintoma é o sangramento
• Não fechamento do canal onfalomesentérico
do embrião
Trato Gastrointestinal
- Divertículo Meckel • Divertículo verdadeiro, geralmente 80 a 90 cm
proximais da válvula íleocecal
• Mucosa gástrica intestinal está presente em
10 a 30% dos ptes sintomáticos e 98% do que
apresentam sangramento
Trato Gastrointestinal
- Divertículo Meckel • Cintilografia para pesquisa de Div. Meckel
• Sensibilidade: 85 a 95%
• Preparo: jejum 4 horas
• Radiofármaco: pertecnetato-Tc EV
Trato Gastrointestinal
- Divertículo Meckel • Imagens dinâmicas por 30 minutos + imagem
estática pós micção
• Estímulo farmacológico: pentagrastrina,
glucagon e cimetidina
Caso Clínico
• Paciente masculino, 13 anos, com história de
enterorragia há 3 meses e duração de 30 dias
• Sangramento vivo, que acontecia durante a
evacuação
• Anemia ferropriva
Pesquisa de Divertículo de Meckel
Trato Gastrointestinal
• Cintilografia de Vias biliares – DISIDA
• Indicação: icterícia neonatal (hepatite
neonatal x atresia de vias biliares)
• Preparo: jejum de 4 horas
– Fenobarbital por 5 dias
• Imagens dinâmicas e estáticas tardias
Caso Clínico
• Criança, sexo feminino, 21 dias, com icterícia
persistente e alteração do nível de bilirrubina
direta
Cintilografia de
Vias Biliares
Cintilografia de Vias Biliares
Cintilografia de Vias Biliares
Cintilografia de Vias Biliares
Cintilografia de Vias Biliares
Trato Gastrointestinal
- Enteropatia por perda de proteína• Condição em que a perda protéica para o
lumen gastrointestinal é grave o suficiente
para causar hipoproteinemia
• Cintilografia para pesquisa de perda protéica
• Indicações: diagnóstico e acompanhamento
Trato Gastrointestinal
- Enteropatia por perda de proteína• Preparo: jejum de 4 hs
• Radiofármaco: albumina - 99mTc
• Imagens dinâmicas 30 min e estáticas 1/1h
Caso Clínico
• Criança, sexo masculino, 1 ano 2 meses, atraso
no DNPM devido à desnutrição,
imunodeficiência e agamaglobulinemia
• Baixo peso desde os 3 meses, apesar de se
alimentar bem (SIC)
• Evoluiu com diarréia nos últimos dias, diarréia
em casa eventualmente
Caso Clínico
• Exame físico: hepatoesplenomegalia, sem
edema
• HD: enteropatia perderdora de proteína?
Pesquisa de Perda Protéica
Pesquisa de Perda Protéica
SPECT/CT 2h50: hipercaptação no ileo distal/ perda
proteica intestinal ileal.
Caso Clínico 2
• Menino, 3 anos 2 meses, com história de
enteropatia perdedora de proteína e
linfangiectomia intestinal
• Atualmente com boa aceitação alimentar, sem
diarréia
• Relata ganho peso
Pesquisa de Perda Protéica
Pesquisa de Perda Protéica
SPECT/CT 2horas: acúmulo do RF nas alças do jejuno
Indicações da Medicina Nuclear em
Pediatria
•
•
•
•
•
Nefrologia e Urologia
Trato gastrointestinal
Sistema Músculo Esquelético
Oncologia
Sistema cardiovascular
Sistema Músculo Esquelético
• Cintilografia Óssea
• Cintilografia Óssea Trifásica
Não é necessário preparo
Sistema Músculo Esquelético
- Osteomielite • Cintilografia óssea trifásica
• A sensibilidade e a especificidade aproximam-se de
95% mesmo quando o RX é normal
• As
alterações
ocorrem
semanas
antes
das
alterações radiográficas e até mesmo antes dos
sintomas clínicos
Sistema Músculo Esquelético
- Osteomielite • Cintilografia Óssea Trifásica
• Classicamente, ocorre aumento do fluxo
sanguíneo, da radiatividade nas imagens de
equilíbrio e da captação do radiofármaco nas
imagens tardias
Caso Clínico
• Criança de 11 anos, sexo masculino, com febre
e dor progressiva no joelho direito há 9 dias
• As radiografias do joelho direito foram
normais
Cintilografia Óssea Trifásica
Sistema Músculo Esquelético
- Discite • Processo inflamatório inespecífico do disco
intervertebral
• Transporte dos microorganismos pelo plexo
venoso periepinhal
• Sinais e sintomas específicos: dor no abdome,
febre e dificuldade na marcha, resultando em
dificuldade e retardo no diagnóstico
Sistema Músculo Esquelético
- Discite • A alteração radiográfica ocorre após duas a
três semanas do início da doença
Caso clínico
• Criança, sexo feminino, 3 anos, com dor à
deabulação
• Nega febre ou traumas recentes
Cintilografia Óssea Trifásica
Cintilografia Óssea Trifásica
Sistema Músculo Esquelético
- Legg Calve Perthes • Necrose avascular da epífise da cabeça
femoral
• Acomete crianças de 5 a 9 anos,
predominâncias meninos (5:1)
• Utilidade: diagnóstico e avaliação de
prognóstico
Caso Clínico
• Criança, sexo masculino, 4 anos e 11 meses,
com diagnóstico de Doença de Legg Calve
Perthes diagnosticada há 1 ano
• Avaliar evolução
Cintilografia Óssea Trifásica
Indicações da Medicina Nuclear em
Pediatria
•
•
•
•
•
Nefrologia e Urologia
Trato gastrointestinal
Sistema Músculo Esquelético
Oncologia
Sistema cardiovascular
Oncologia
- Osteosarcoma • É o tumor ósseo maligno primário mais
comum em crianças e adolescentes (1a e 2a
década de vida)
• Os locais mais frequentes: fêmur distal, tíbia
proximal e úmero proximal
Oncologia
- Osteosarcoma • Cintilografia óssea trifásica
• Indicações:
– avaliação da agressividade de lesão
– pesquisa de metástases ósseas
– Avaliação resposta ao tratamento
Caso Clínico
• Paciente masculino, 69 anos, com dor no
ombro esquerdo há 6 meses, de forte
intensidade e caráter progressivo
• RM: extensa lesão expansiva comprometendo
o terço proximal do úmero, com
características de agressividade em alguma
regiões. TGC com degeneração sarcomatosa?
Cintilografia Óssea Trifásica
Caso Clínico
• Solicitada nova cintilografia óssea após
cirurgia e início da QT
PET/CT 18F-FDG
PET/CT 18F-FDG
Oncologia
- Sarcoma de Ewing • O sarcoma de Ewing é o segundo tumor ósseo
maligno mais comum na infância (1a e 2a década)
• 2/3 deles apresentam tumor palpável e 1/5
aparece com febre -> diagnósico de osteomielite
• Os sítios mais comuns de envolvimento são os
pulmões, ossos (bacia, fêmur, tíbia e úmero) e
medula
Oncologia
- Sarcoma de Ewing • Cintilografia óssea trifásica
• Indicações:
– avaliação da agressividade de lesão
– pesquisa de metástases ósseas
– avaliação de resposta ao tratamento
Oncologia
- Osteocondromatose • Desordem familiar, de transmissão autossômica
dominante
• Caracterizada pelo desenvolvimento de múltiplas
exostoses
• As exostoses podem estar associadas com uma
redução do crescimento esquelético,
deformidade óssea, movimento restrito das
articulações, baixa estatura, osteoartrose
prematura e compressão de nervos periféricos
Oncologia
- Osteocondromatose • As articulações mais envolvidas são:
– Joelhos, quadris e cotovelos, embora qualquer
articulação possa ser comprometida
• Por representar uma metaplasia, é necessário
o acompanhamento clínico e radiológico
devido ao risco de evolução para neoplasia
(condrossarcoma)
Oncologia
- Osteocondromatose • Cintilografia óssea trifásica
• Indicações:
– Diagnóstico (lesão de alto/baixo grau)
– Avaliação da extensão da doença
– Evolução (indiferenciação)
Caso Clínico
• Paciente feminina, 22 anos, com diangnóstico
de osteocondromatose múltipla aos 2 anos
• Realizou cx no antebraço direito para evitar
deformidade no diagnóstico
• Desconforto no tornozelo esquerdo
Cintilografia Óssea Trifásica
Indicações da Medicina Nuclear em
Pediatria
•
•
•
•
•
Nefrologia e Urologia
Trato gastrointestinal
Sistema Músculo Esquelético
Oncologia
Sistema cardiovascular
Sistema Cardiovascular
- Miocardite e Endocardite • Cintilografia com gálio-67
• Mecanismo de captação gálio
• Preparo: nenhum
• Imagens estáticas e SPECT 72 horas após a
injeção
Caso clínico
• Criança, sexo feminino, 4 anos, com história de
febre há 3 semanas
• Iniciou com cansaço aos leves esforços, que
progrediu para taquicardia
• No PS RX mostrou cardiomegalia
• ECO: cardiomiopatia dilatada moderada e
insuficiência mitral importante
Cintilografia com Gálio-67
Obrigada!!!
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