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ISSN: 2238-1945
EFEITOS DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO SOBRE AS
CÂIMBRAS EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS HEMODIALITICOS.
LOPES R.P *; FARIA, D; S**; SILVA, K, JS***; DUARTE, HALINA****
* Mestre em Ciências Fisiológica, Prof. do Curso de Graduação em Fisioterapia da Faculdade Novo Milênio(ES).
**Alunas do Curso de Graduação em Fisioterapia da Faculdade Novo Milênio(ES).
***Fisioterapeuta, especialista em Fisioterapia Respiratória, mestre em Ciências Fisiológicas, prof. do curso de graduação em
Fisioterapia da Faculdade Novo Milênio e Faculdade Salesiana de Vitória (ES).
e-mail para correspondência: [email protected]
demonstrando a necessidade de
fisioterapêutica com estes pacientes.
RESUMO:
No Brasil atualmente há 64.306 pacientes renais
crônicos hemodialíticos, e destes 53% estão em
tratamento na região Sudeste. Sabe-se que em nenhum
censo realizado foi observada a presença do
fisioterapeuta nos centros de diálise. O exercício
aeróbico durante a sessão de hemodiálise de acordo
com a literatura pode ajudar a qualidade de vida e os
quadros câimbras destes pacientes. O objetivo deste
trabalho foi analisar os efeitos dos exercícios
aeróbicos, em pacientes renais crônicos hemodialíticos
sobre os episódios de câimbras e qualidade de vida.
Trata-se de um estudo analítico intervencional de
ensaio clínico não controlado, realizado no Instituto do
Rim de Guarapari, ES. Participaram quatro indivíduos
portadores de insuficiência renal crônica em
tratamento hemodialítico de ambos os sexos,
submetidos à exercícios aeróbicos realizados através
de um cicloergômetro, duas vezes por semana com
duração de 30 minutos, durante dois meses. Foram
avaliados através de um questionário de câimbras e de
qualidade de vida (SF-36), antes e após o término da
intervenção fisioterapêutica. Foi observada redução,
em média, de 79% no número de câimbras, e 57% na
intensidade da dor durante as câimbras, segundo a
escala visual analógica. Também houve redução
considerável da pressão artéria sistólica enquanto que a
diastólica apenas obteve redução em dois pacientes.
Foi observada melhora nos domínios, de aspectos
físicos e capacidade funcional segundo o questionário
SF-36. Concluímos que a realização de exercícios
físicos em pacientes renais crônicos hemodialíticos
promove redução no número e intensidade das
câimbras, e melhora na qualidade de vida,
Palavras-chave:
Insuficiência
Hemodiálise, Câimbras.
renal
intervenção
crônica,
INTRODUÇÃO:
No Brasil o número estimado de idosos é de 14,5
milhões com a perspectiva de dobrar em 20 anos, e a
cada dia há um aumento do número de hipertensos e de
diabéticos sem diagnóstico e sem tratamento
adequado, e há também um grande potencial de que
nos próximos anos estes números cresçam
assustadoramente, levando à insuficiência renal
crônica terminal (IRCT) ampliando, assim,
enormemente o número de pacientes que necessitarão
de tratamento hemodialítico, levando á inúmeras
disfunções corporais que afetam o paciente. [1]
As principais doenças reportadas como causa de IRCT
em pacientes incidentes são: hipertensão arterial
(24%), glomerulonefrite (24%) e diabetes mellitus
(17%). Os estudos epidemiológicos prospectivos
estabelecem com clareza a relação causal entre
hipertensão arterial (seja sistólica ou diastólica) e
insuficiência renal crônica sendo superior a 25% da
população, sendo que muitos desses indivíduos não
sabem que são hipertensos. [1]
São enumeras as suas funções, incluindo a regulação
do
equilíbrio
hidreletrolítico,
regulação
da
osmolaridade dos líquidos corporais e da concentração
dos eletrólitos, regulação do equilíbrio ácido-básico,
excreção de produtos de degradação metabólica e
substâncias químicas estranhas, regulação da pressão
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arterial, secreção de hormônios (eritropoetina, por
exemplo) e síntese de glicose. [2]
Cada rim é constituído de cerca de 1 milhão de néfrons
e estas unidades são as responsáveis pela formação de
urina. Os néfrons não têm capacidade de regeneração,
sendo assim em caso de lesão ou doença renal, ou no
processo de envelhecimento normal, constata-se uma
diminuição gradativa no número de néfrons. [2]
MATERIAIS E MÉTODOS:
O estudo foi realizado na Clínica do Rim de Guarapari,
no Estado do Espírito Santo no período de 16 de
janeiro a 20 de fevereiro de 2008.
Os pacientes foram selecionados através de prontuários
de acordo com os critérios de inclusão (pacientes
renais crônicos de ambos os sexos, com idades
superior à 18 anos, realizando terapia de hemodiálise a
mais de 1 mês, que apresentem episódios de câimbra
no mínimo uma vez por semana).
Foram excluídos do programa indivíduos que possuam
patologias que incapacitem o estudo como história de
angina, doença cardíaca ou pulmonar que requeressem
terapia de oxigênio, infarto agudo do miocárdio,
hipertensão arterial não controlada, instabilidade
hemodinâmica,
acidente
vascular
cerebral,
impedimento físico de pedalar a bicicleta ergométrica.
Foram selecionados quatro indivíduos (3 mulheres e 1
homem), com idade media de 59 anos, onde todos os
pacientes responderam a um formulário prédeterminado uma semana antes da aplicação dos
exercícios aeróbicos propostos. Este questionário
contém informações referentes às câimbras (o que
fazia no momento em que ela iniciou período do dia,
duração e intensidade da dor) e o questionário de
qualidade de vida SF-36. Em seguida receberam
intervenção fisioterapêutica com a aplicação do
exercício através de um cicloergômetro por 30
minutos, onde foi aferida a pressão arterial (PA),
freqüência respiratória (FR) e cardíaca (FC) ao início,
meio e término do tempo, com o paciente sentado já
conectado a maquina de hemodiálise. A aplicação
destes exercícios ocorreu duas vezes por semana, por
um período de 5 semanas consecutivas. Caso o
paciente apresenta-se PA ou FC acima de 180 x
100mmhg ou abaixo de 100 x 70mmhg e 100bpm, não
realizaria o exercício até que estas se normalizassem, e
fossem devidamente medicadas, havendo a ocorrência
de FC aumentada além da máxima predita (calculada),
diminuição da PA abaixo de 100/70, PA sistólica
acima ≥de 220 e PA diastólica ≥ 110, ou relatos de
tonturas ou mal estar, fadiga, dispnéia, cianose,
palidez, tontura, náusea, dor precordial, palpitação,
arritmias, o exercício seria interrompido. Ao final das
5 semanas os indivíduos responderam novamente ao
formulário com informações referentes às câimbras e o
SF-36.
Os resultados foram descritos em media e desvio
padrão. Diferenças entre as médias de pressão arterial
foram determinadas pelo teste t-Student para amostra
pareada. Considerou-se diferença significativa quando
p<0,05.
RESULTADOS:
Participaram do estudo 4 indivíduos, 3 do sexo
feminino e 1 do sexo masculino, com média de idade
de 60 anos. Após o tratamento com cicloergometro
observou-se uma melhora considerável, com
diminuição em média, de 79% do número de câimbras
(tabela 1). A tabela 1 também demonstra que os
valores apresentados pelos pacientes da escala EVA,
que vai de 0 à 10, também diminuíram, em média
57%, sendo que um paciente não obteve melhora
mantendo o mesmo valor no inicio e fim das sessões,
dois pacientes apresentaram 100% de melhora e um
paciente apresentou 30% de melhora.
TABELA 1
Na tabela 2 nota-se que dos sinais vitais em repouso
colhidos no primeiro e último dia, a pressão arterial
sistólica, em todos os pacientes, diminuiu já a pressão
arterial diastólica, em 50% dos pacientes aumentou e
nos outros 50% esta diminuiu. A pressão arterial média
diminuiu em 3 pacientes, e em um paciente esta se
manteve. A freqüência cardíaca e a freqüência
respiratória não apresentaram alterações quando
comparadas antes e após o tratamento.
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familiar e de trabalho mostrando-se capaz de realizar
tarefas da vida diária.
A realização de estudos sobre a qualidade de vida do
paciente com IRC é imprescindível para avaliar o
impacto da doença e tratamento, para que haja a
construção de melhores políticas de saúde direcionadas
a estes pacientes no Brasil. [16]
TABELA 2
A tabela 3 demonstra as alterações de pressão arterial
entre o inicio e final de cada sessão. Pode-se observar
uma diminuição significativa de PAM na maioria dos
pacientes com um p<0,007, e da PAS com p<0,02.
Para White et al., [11] as perspectivas sobre a qualidade
de vida do paciente antes de iniciarem o tratamento de
hemodiálise são favoráveis a sua melhora, mas após
seis meses esta visão de qualidade de vida decai
progressivamente.
O estudo de Castro [10], que visou somente a avaliação
da pontuação do questionário de qualidade de vida SF36, em 184 pacientes, observou que este em geral tem
uma resultado negativo em pacientes com insuficiência
renal crônica que realizam hemodiálise, assim como
visto em nosso estudo antes das sessões de fisioterapia.
TABELA 3
Indicações de diálise no caso de IRA podem ser
absolutas quando o paciente apresentar risco de morte,
ou relativas quando não haja risco de óbito e possam–
se manusear as alterações clinicamente. [12]
TABELA 4
Nota-se, na tabela 4, que houve melhora significativa
em todos os domínios do questionário de qualidade de
vida SF-36, principalmente naqueles relacionados aos
aspectos físicos e capacidade funcional, demonstrando
a melhora na qualidade de vida obtida com estes
pacientes.
DISCUSSÃO:
O tratamento hemodialítico em pacientes com
insuficiência renal crônica acarreta muitas restrições
físicas e psicossociais, comprometendo a qualidade de
vida do paciente em um período curto de tempo.
O perfil de morbimortalidade da população se altera de
acordo com a transição demográfica, sendo a transição
epidemiológica, que faz a substituição de doenças
infecto contagiosas, pelas crônicas não transmissíveis,
devido ao surgimento de novas técnicas de tratamento
e envelhecimento da população. [17]
Segundo Medeiros et al., [15] o indivíduos com IRC
podem ser produtivos em seu meio, pois eles se
movimentam, deambulam, e interagem com meio
O paciente terá uma melhor adaptação ao tratamento
dialitico de acordo com suas características pessoais, o
modo como entende a doença, interferido diretamente
em seu prognóstico e qualidade de vida. [13]
Assim como nos critérios de Kouidi [9], o treinamento
dos pacientes foi realizado na primeira hora de
hemodiálise, diminuindo assim os efeitos deletérios
desta sobre o paciente, durante a sessão de fisioterapia.
No presente estudo foi utilizado um tempo de
tratamento semelhante ao estudo de Kouidi [9] , onde
foi utilizado 30 minutos de bicicleta ergométrica e 20
minutos de exercício de flexibilidade, coordenação e
resistência, podendo perceber que o tempo utilizado
para exercícios aeróbicos é o que mais o paciente se
adapta a realizar sem maiores intercorrências. Como
resultado do estudo de Kouidi, foi observado que o
treinamento do músculo diminui a perda de massa
muscular, e aumenta a resistência à fadiga do músculo.
No estudo de Magalhães [6], ficou evidenciado a
diminuição e ausência de câimbras com a fisioterapia
durante a hemodiálise, em 8 de seus 10 pacientes
estudados que apresentavam queixas de câimbras,
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realizando o alongamento e fortalecimento durante 30
minutos, por dois meses. Em nosso estudo verificamos
a ausência ou diminuição destas câimbras em apenas
10 sessões realizando somente o cicloergometro. Na
literatura pode-se observar que qualquer exercício, seja
ele, de fortalecimento, aeróbico ou de alongamento,
melhora o condicionamento, e a qualidade de vida dos
pacientes com IRC. [6]
CONCLUSÃO:
Uma teoria recente é a da atividade reflexa espinhal
anormal, que faz com que haja um aumento de
atividade aferente dos fusos musculares e uma
diminuição da atividade aferente do órgão tendinoso
de Golgi causando a câimbra, e sabendo que o exercíco
areróbico afertará o esta estrutura podemos concluir
que obteremos uma melhora deste quadro. [18]
SESSO, R. Epidemiologia da doença renal crônica no Brasil
e sua prevenção. In: Censo 2006 da Sociedade Brasileira de
Nefrologia.
Disponível
em:
http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/cronicas/irc_prof.htm.
Acesso em: 17 set. 2006.
A IRC está freqüentemente associada à desnutrição
energético-protéica, não sendo este um problema
prioritário, mas se for rapidamente interrompida com
suporte nutricional e exercícios físicos, haverá uma
minimização do seu impacto, levando à benefícios
clínicos e na doença de base. [20]
Assim, Cupisti et al., [19] observaram que há uma
relação entre a proteína e a má nutrição fazendo com
que haja uma redução da qualidade de vida, aumento
da morbi-mortalidade nos pacientes renais, tendo a
necessidade de uma boa avaliação do estudo do estado
nutricional e de massa corporal desses pacientes.
Coelho e colaboradores [9] em seu estudo avaliaram o
comportamento dos sinais vitais de 5 pacientes, com
insuficiência renal crônica que realizaram exercícios
para membros superiores, com carga gradual e 15
minutos de cicloergometro sem carga. Foi observada a
diminuição significativa da PAS após o tratamento,
assim como no presente estudo, que só utilizou o
cicloergometro durante 30 minutos.
A redução da resistência vascular periférica (RVP),
esta relacionada a diversos fatores neurais como uma
redução da atividade simpática (modificação do
barorreflexo),
alterações
humorais
(opióides),
hormonais (epinefrina) e locais (óxido nítrico,
adenosina, potássio, redução da responsividade alfaadrenérgica entre outros) que podem ser responsáveis
por essa vasodilatação, que causaram efeitos os
sistêmicos como diminuição da PAS [14]. Tais fatores
causais talvez possam ser influenciados pelo tipo,
duração e intensidade do exercício.
A realização de exercícios físicos em pacientes renais
crônicos hemodialíticos promove redução no número e
intensidade das câimbras, e melhora na qualidade de
vida, demonstrando a necessidade de intervenção
fisioterapêutica com estes pacientes.
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