fisiologia i

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EXTRAS – AULA 03
PROJETO KALI
FISIOLOGIA I
Introdução
Nas últimas duas aulas nós vimos as teorias (e a história por trás delas) que existem sobre a origem
da vida e sua evolução até a vida que há hoje. Nesta e na próxima aula vamos estudar um pouco mais o
resultado desse processo de evolução, o nosso corpo, buscando entender melhor como nós
funcionamos!
O nosso corpo é uma coisa bem complexa, existem muitas diferentes coisas acontecendo ao mesmo
tempo, e todas dependem de todas para funcionar bem! Podemos tentar separar algumas partes que
tenham funções parecidas, dessa maneira podemos separar nosso corpo em sistemas de maneira a
facilitar o estudo deles, mas eles ainda interagem muito entre si, como veremos mais adiante!
Nesta aula estudaremos dois desses sistemas: digestório – responsável pela digestão dos alimentos;
e o respiratório – responsável por retirar o oxigênio do ar para o nosso corpo.
Por que esses dois sistemas?
Para podermos fazer qualquer coisa nós precisamos de energia, seja para correr, jogar bola, assistir
tv, ou até simplesmente sobreviver. Nosso corpo está sempre fazendo coisas, seja produzindo
substâncias, nos movendo, mesmo quando estamos dormindo nós gastamos energia.
Quais são as coisas mais importantes para sobrevivermos? Pergunte a qualquer um, a resposta muito
provavelmente será água, comida e ar. São as coisas que nós aprendemos que são essenciais e que sem
elas nós ficamos muito fracos até morrer. Essas coisas são as necessárias para produzirmos a energia da
qual nosso corpo precisa para se manter funcionando!
As nossas células, que produzem a energia que elas próprias usam, precisam de alimento e oxigênio
para poder produzir energia, gás carbônico e água, o processo que ocorre é mais complexo, mas no final
a reação que acontece (em várias etapas) é essa.
Esses dois sistemas que estudaremos são, portanto, os responsáveis por obter, a partir dos alimentos
e ar do mundo exterior, o alimento pequeno e o oxigênio que a célula precisa para sobreviver e funcionar.
Veremos depois o sistema circulatório, que leva esses alimentos das células e também o oxigênio para
todas as células do corpo. E também o sistema nervoso, que é o maior responsável por gasto de energia
do nosso corpo.
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Anatomia I
2016
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Sistema Digestório
O sistema digestório é o responsável por quebrar os alimentos que nós consumimos, o arroz, feijão,
carne, etc; em alimento para as células, que precisa ser muito menor! Veremos que o alimento passa por
várias etapas, onde cada uma delas contribuir um pouco para esse processo onde vamos quebrar cada
vez mais o alimento em alimentos menores e depois de chegarmos no tamanho certo, vamos absorvêlo e passar para o sistema circulatório distribuir para o resto do corpo!
Do que são feitos os alimentos?
Se olharmos na tabela nutricional dos alimentos que comemos no dia a dia, podemos ver que sempre
aparecem alguns termos como: Carboidratos, Proteínas, Gorduras, Fibras, Ferro, Zinco, Vitaminas, etc.
Nós chamamos essas coisas de nutrientes. Os carboidratos, proteínas e gorduras são chamados de
Macronutrientes, por que eles são formados por longas cadeias (conjuntos muito grandes) de coisas
menores, e essas coisas menores é que nós levamos para as células; eles são também os nutrientes que
precisamos em maior quantidade.
Carboidratos são chamados sacarídeos, geralmente são consumidos como polissacarídeos (muitos
sacarídeos), e são formados por combinações de monossacarídeos como a glicose, que é a molécula que
transformamos, junto com oxigênio, em energia, gás carbônico e água; a frutose e a galactose, que somos
capazes de transformar em glicose gastando um pouco de energia. Podemos entender os carboidratos
como tendo versões grandes (polissacarídeos, normalmente referidos como carboidratos nas
informações nutricionais), versões médias (dissacarídeos como a maltose, lactose e sacarose), e versões
pequenas (monossacarídeos como a glicose, frutose e galactose).
As proteínas basicamente compõem tudo de nós, a maior parte das células são feitas de proteínas,
são elas que fazem a maior parte das funções do nosso corpo, produzem substâncias e cumprem até
função estrutural, como cartilagens, a própria queratina do nosso cabelo e nossas unhas. Para crescermos
e mesmo para quem faz musculação, é importante comer bastante proteína para dar material para que
nosso corpo possa crescer. As proteínas também podem ser entendidas como longas cadeias de
aminoácidos (já vimos esse nome na primeira aula, lembram?), precisamos comer proteínas para quebralas em aminoácidos e com eles sintetizarmos (construirmos) as nossas próprias proteínas. Podemos
entender as proteínas como tendo versões grandes, médias (peptídeos) e pequenas (aminoácidos).
As gorduras, que chamaremos aqui de lipídios, são também muito importantes, seja como reserva
energética (temos um processo que consegue transformar moléculas de gordura em bastante energia,
por isso nosso corpo costuma armazenar energia extra na forma de gordura), ou com funções mais
aplicadas, como a bainha de mielina (camada de lipídios que envolve neurônios, de maneira que os sinais
que passam por esse neurônio, o façam de maneira muito mais rápida e com menos chance de perda
de informação), como os nossos próprios hormônios, que são feitos com lipídios.
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Substâncias como Ferro, Zinco, Potássio, Sódio, etc.; nós entenderemos aqui como Sais Minerais. São
vários, e são todos necessários para um bom funcionamento do corpo, mas geralmente são necessários
em quantidades muito menores do que os Macronutrientes.
Vitaminas são substâncias necessárias em quantidades muito pequenas, que junto com os sais
minerais compõem o que chamamos de Micronutrientes, mas que apesar de ser pouco, ainda são MUITO
importantes. A deficiência (falta) de qualquer vitamina na alimentação leva a doenças sérias.
As fibras, apesar de não serem digeridas por nós, são importantes para manter um bom
funcionamento do intestino, como veremos mais adiante. As fibras também são importantes pois
reduzem também o colesterol ruim (LDL) e ajudam a prevenir o câncer de cólon (intestino grosso).
Caminho do alimento
O alimento que comemos precisa seguir um caminho com diversas etapas até ter uma boa parte de
seus nutrientes absorvidos e passar a compor o bolo fecal, que depois de ser eliminado nós chamamos
de fezes, cocô, poop, etc.
No meio desse caminho, nós estudaremos o que acontece com o alimento separando os processos
em dois tipos: Processos Químicos e Processos Físicos.
Os processos químicos aqueles onde algum agente químico (e biológico) que chamamos de enzima,
vai efetivamente quebrar um nutriente em sua contraparte média ou menor. Esses processos agem de
maneira que o tempo que demora para digerir alguma coisa depende mais de quanta superfície ela tem
do que realmente do volume dela. Para compreender o que é a superfície, pense em uma bola perfeita,
redonda; e uma bolinha de papel amassado. Mesmo que ambas sejam do mesmo tamanho, a bolinha
de papel precisaria de muito mais tinta para ser pintada do que a bola redonda, não é?
Os processos físicos são aqueles onde não há uma quebra dos nutrientes, mas acontecem coisas que
facilitam a ação das enzimas ou que ajudam a levar o alimento para o lugar certo ou até a deixar o
alimento do tamanho adequado para algum outro processo.
Boca
A boca é o primeiro lugar onde você coloca a comida, certo? Lá é também o local onde começa o
processo da digestão. Nela ocorrem dois processos, um físico e um químico.
A mastigação é um processo físico, a função dela é triturar o alimento, tanto para aumentar sua
superfície (como a bola de papel amassado), e com isso agilizar os processos químicos, como também
de destroçar o alimento em pedaços menores, o que os torna mais fáceis de serem engolidos.
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A insalivação é um processo químico onde uma enzima chamada amilase vai quebrar um tipo de
carboidrato (amido, como normalmente ouvimos falar no amido de milho, tem sua origem geralmente
em vegetais, como a batata) em sua versão média.
Faringe e Esôfago
Depois de mastigarmos bem o alimento é hora de
engolirmos! Esse processo é chamado deglutição e é
o processo físico que acontece na faringe. A faringe é
o tubo que temos na garganta, e é dividida também
com o sistema respiratório; no final dela temos uma
glote, que é como que uma tampa móvel, ela permite
a passagem do ar da respiração para a laringe e dos
alimentos para o esôfago. Quando engolimos muito
rápido, e a glote não tem tempo de fechar a traquéia,
nós engasgamos, ou seja, a comida entrou no tubo
errado! Então precisamos tossir bastante para tirarmos
o alimento de lá!
Figura 1 - Caminho percorrido pela alimento no
sistema digestório. (fonte:
No esôfago o alimento é empurrado pelos
http://static.todamateria.com.br/upload/54/08/5
músculos em um movimento que faz com que o
408c09ee1f63-sistema-digestivo-sistemaalimento seja encaminhado para o estômago. Este
digestorio-large.jpg)
movimento é um processo físico chamado de
movimento peristáltico, que ocorre no esôfago.
Estômago
O alimento chega então no estômago! O estômago tem um processo químico que é a ação do suco
gástrico. O suco gástrico contém algumas enzimas que permitem o desmembramento das proteínas
grandes em médias, isto é, das proteínas em peptídios. Essas enzimas precisam de um ambiente muito
ácido para funcionar direito, por conta disso a parede do estômago começa a secretar ácido clorídrico
junto com as enzimas para formar o suco gástrico.
A parede do estômago precisa também produzir um muco para proteger ela mesma desse ácido, e
quando há alguma falha no muco a pessoa experimenta uma dor muito forte, que chamamos de gastrite.
Na boca do estômago temos também uma espécie de válvula que permite que o alimento entre, mas
não deixa que ele saia do estômago pelo esôfago. Quando nós vomitamos nós forçamos o alimento a
voltar, e por conta da acidez dele ficamos com uma sensação de queimação na garganta. O costume de
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vomitar como maneira de emagrecer, coisa feita por algumas modelos que buscam um ideal irreal de
beleza, é uma doença chamada Bulimia, e é muito séria, além de outras coisas a acidez do vômito acaba
destruindo o esmalte dos dentes e gerando várias feridas na boca!
Intestino Delgado
Depois de um tempo no estômago o alimento de dirige ao intestino delgado, que podemos subdividir
em 3 partes.
O Duodeno é a primeira parte do intestino delgado, e é nela que ocorrem todas as quebras que
faltavam para o nosso alimento. Aqui podemos entender o que acontece se separarmos em três
processos:
 Processo Químico – Suco Pancreático: O nosso pâncreas, órgão responsável também pela
produção de insulina, que é relacionada com a diabetes, produz também um suco repleto de
enzimas que vão digerir grande parte do nosso alimento. Essas enzimas vão quebrar as proteínas
em peptídeos e os peptídeos em aminoácidos. Uma parte dos carboidratos são quebrados em
dissacarídeos e monossacarídeos e os lipídios são quebrados em glicerol e ácidos graxos (gorduras
médias e pequenas).
 Processo Químico – Suco Entérico: “Entérico” se refere a intestino assim como “Gástrico” se refere
ao estômago (o médico que cuida do estômago e intestino é o GastroEnterologista). O suco é
produzido pela parede do intestino e quebra algumas proteínas e também a maioria dos
carboidratos.
 Processo Físico – Bile: a bile é produzida pelo Fígado e é um líquido que tem uma ação parecida
com a do detergente nas gorduras, ela vai reduzir a tensão superficial, fazendo com que a gordura
que antes era uma coisa só vire um monte de bolinhas de gordura (assim como o que acontece
quando colocamos detergente em um prato com bastante gordura ou óleo). Isso faz com que a
superfície das gorduras aumente e o suco pancreático seja capaz de agir de maneira mais eficaz.
A próxima parte do intestino é chamada de Jejuno, lá acontece a maior parte da absorção dos
nutrientes, e então estes são passados para a corrente sanguínea. A quantidade absorvida depende do
tempo que o alimento passa nos intestinos, por conta disso as partes responsáveis por essa etapa são
razoavelmente longas – o intestino delgado inteiro tem de 6 a 9 metros de comprimento, só que ele é
todo enrolado – fazendo com que o alimento demore bastante tempo para sair dele, e portanto a
absorção seja boa.
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A parte final do intestino delgado é o Íleo, responsável pela absorção de algum nutriente que tenha
passado pelo Jejuno e também por reabsorver a bile.
Aqui é interessante comentar sobre a relação das fibras com o colesterol. Um bolo alimentar rico em
fibras acaba absorvendo uma quantidade de bile que não é reabsorvida, por conta disso o fígado precisa
produzir mais bile e acaba usando o colesterol ruim para fazer isso! As fibras também facilitam o empurrar
do bolo alimentar ao longo do intestino, contanto que sejam consumidas com água, pois ficam inchadas
e tornam o alimento maior e mais fluido.
Intestino Grosso
Depois de passar pelo intestino delgado
nós chegamos ao intestino grosso, aqui
ocorre a reabsorção da água que foi
misturada ao alimento junto com todos os
sucos e coisas que jogamos nele, além dos
sais minerais e algumas vitaminas. Essas
etapas
de
reabsorção
são
muito
importantes, pois se não reaproveitássemos
a bile teríamos que consumir muito mais
gorduras para produzir toda a bile que
eliminaríamos; e se não reabsorvêssemos
água precisaríamos também consumir
muito mais água. No caso da água é fácil
de imaginar o efeito da não reabsorção!
Quando não reabsorvemos a água nós
ficamos com diarreia. Muitas pessoas no
Figura 2 – Imagem ilustrativa dos intestinos delgado
(duodeno, jejuno e íleo) com as cores indicadas, e do
intestino grosso e reto (Recto).
mundo morrem de desidratação por conta
da diarreia.
Reto e ânus
Aqui o alimento, agora o bolo fecal, entra na reta final – ba-dum-tss – e é eliminado do nosso corpo
quando defecamos, enfim eliminando os restos que sobram depois de um longo processo onde
aproveitamos aquilo que nos é útil dos alimentos.
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Introdução ao sistema respiratório
Já aprendemos a parte dos alimentos, mas para completar a geração de energia ainda precisamos
fornecer oxigênio e retirar o gás carbônico! Esses processos são realizados pelo nosso sistema
respiratório.
O ar que respiramos costuma ser bem poluído, muita poeira e impurezas que podem ser prejudiciais
ao nosso corpo, portanto o nosso sistema respiratório precisa ajudar a limpar o ar, enquanto encaminha
ele para um lugar adequado para realizar as trocar gasosas (hematose).
Assim como o alimento, o ar que respiramos precisa seguir um caminho que passa por diversas
etapas, no entanto agora não pensaremos mais em processos físicos ou químicos, mas apenas nas coisas
que acontecem no caminho.
Nariz
O primeiro lugar que o ar passa quando respiramos é
o nariz. Nele temos duas coisas importantes: Os pelos, que
ajudam a barrar partículas grandes de poeira e outras
coisas, e o muco que ajuda a reter (grudar), essas
partículas, além de aumentar a temperatura e a umidade
do ar. É uma primeira etapa na filtragem.
Faringe e Laringe
Como vimos antes, a faringe é um tubo compartilhado
pelos sistemas digestório e respiratório, no fim do qual
temos a glote. O ar, no entanto, não passa para o esôfago
como o alimento, mas para a laringe, o outro tubo que
Figura 3 – Ilustração das partes que
compõem o sistema respiratório.
está lá.
A laringe é um tubo que liga a faringe com a traqueia. Ela possui em sua parede células com cílios,
isto é, como que uns pelos que ficam se mexendo de maneira que empurram o muco, que também se
localiza na parede, para cima. Portanto alguma partícula de poeira que tenha passado pelo nariz (ou no
caso de respiração pela boca, em que é maior a entrada de poeira), fica presa no muco da laringe e é
empurrado pelos cílios para cima. Esse muco e cílios também continuam um pouco no próximo tubo, a
Traqueia.
É na laringe que se localizam as cordas vocais!
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Traqueia
A traqueia, diferentemente da laringe, é um tubo rígido, composto por anéis feitos com cartilagem
(olha aí as proteínas estruturais). Isso é importante para que possa se manter aberto mesmo quando
estamos sugando o ar. Já tentou tomar milk-shake com um canudinho pequeno? Não sobe não é?
Quando nós sugamos precisamos fazer muita pressão para subir um líquido mais pesado (viscoso) como
o milk-shake, e por conta disso as paredes do canudo não resistem e acabam se fechando em si mesmas.
No entanto se pegarmos o canudo próprio para milk-shakes, que é maior e mais rígido, nós conseguimos
toma-lo tranquilamente. O mesmo se aplica à traqueia, ela precisa ser rígida para aguentar a sucção do
ar!
Brônquios
No final da traqueia ela se divide nos dois brônquios, que são os tubos que levam o ar aos pulmões.
Ao entrar nos pulmões os brônquios começam a se subdividir em...
Bronquíolos
Os bronquíolos já estão dentro dos pulmões, e vão diminuindo e se ramificando em bronquíolos cada
vez menores, até, ao final, chegarmos nos ...
Alvéolos
No final dos menores bronquíolos nós temos os alvéolos, que são pequeninos sacos de ar repletos
de vasos sanguíneos onde ocorre o fenômeno mais importante desse sistema inteiro, a hematose. Nos
alvéolos ocorrem as trocas gasosas, onde o oxigênio do ar entra no nosso sangue, e o gás carbônico,
resultado do processo de respiração celular que gera a nossa energia, é retirado. Isso ocorre de maneira
a manter um equilíbrio que chamamos de homeostase.
Diafragma e músculos intercostais
Embaixo dos pulmões nós temos o Diafragma. Ele, junto com os músculos intercostais, quem puxa e
empurra nossos pulmões, enchendo-os e esvaziando-os de ar, permitindo que respiremos. Esse músculo
está relaxado quando nosso pulmão está vazio, quando contraímos o músculo ele puxa o pulmão, que
se enche de ar. Quando relaxamos o músculo a própria pressão interna do pulmão expulsa o ar.
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