PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES PARTE II Bruno Baierle Maurício Furigo Prof.ª Sheila Regina Oro (orientadora) Edital 06/2013 - Produção de Recursos Educacionais Digitais Variável Aleatória Contínua Variável Aleatória Contínua – Função Densidade de Probabilidade Variável Aleatória Contínua Onde Variável Aleatória Contínua Variável Aleatória Contínua Variável Aleatória Contínua – Função de Distribuição Acumulada Variável Aleatória Contínua – Função de Distribuição Acumulada Variável Aleatória Contínua – Função de Distribuição Acumulada Variável Aleatória Contínua – Valor Esperado e Variância Distribuição Uniforme Essa distribuição é caracterizada por uma função de densidade que é “plana” e, portanto, a probabilidade é uniforme em um intervalo fechado. Distribuição Uniforme Distribuição Uniforme Distribuição Uniforme Distribuição Uniforme Exemplo 11. ( WALPOLE) Uma grande sala de conferências usada por certa empresa não pode ficar reservada por mais do que 4 hora. No entanto o uso da sala é tal que conferências longas e curtas ocorrem com muita frequência, então pode-se assumir que a duração X de uma conferência tem distribuição uniforme no intervalo [0,4]. a) Qual é a função de densidade de probabilidade? b) Qual é a esperança e a variância? Distribuição Uniforme Distribuição Exponencial Distribuição Exponencial Exemplos: O tempo que pode transcorrer em um serviço de urgências, para a chegada de um paciente; O tempo (em minutos) até a próxima consulta a uma base de dados; O tempo (em segundos) entre pedidos a um servidor; O espaço (em metros) entre defeitos de uma fita. Distribuição Exponencial Distribuição Exponencial Distribuição Exponencial Exemplo 12. (BARBETTA, pg 152) O tempo de vida (em horas) de um transistor é uma variável aleatória T com distribuição exponencial. O tempo médio de vida do transistor é de 500 horas. a) Encontre a esperança e variância. b) Calcule a probabilidade de o transistor durar mais do que 500 horas. Distribuição Exponencial Distribuição Exponencial Distribuição Normal Uma distribuição normal é caracterizada por uma função de probabilidade cujo gráfico descreve uma curva em forma de sino. Essa forma de distribuição evidencia que há maior probabilidade de a variável aleatória assumir valores próximos do centro. Distribuição Normal Distribuição Normal Distribuição Normal Distribuição Normal Distribuição Normal Distribuição normal de z: normal padrão Distribuição Normal Tabela de distribuição normal padrão Distribuição Normal Distribuição Normal Distribuição Normal Exemplo 14. (BARBETTA, pg 159) Suponha que o tempo de resposta na execução de um algoritmo é uma variável aleatória com distribuição normal de média 23 segundos e desvio padrão de 4 segundos. Calcule a probabilidade de o tempo de resposta ser menor do que 25 segundos. Distribuição Normal Distribuição Normal Aproximação normal à binomial Uma variável aleatória discreta com distribuição binomial, pode aproximar-se de uma distribuição normal, se: n é suficientemente grande; p não está muito próximo nem a 0 e nem a 1. Distribuição Normal Distribuição Normal Aproximação normal à binomial Exemplo 15. (BARBETTA, pg 160) Historicamente, 10% dos pisos cerâmicos, que saem de uma linha de produção, têm algum defeito leve. Se a produção diária é de 1000 unidades, qual é a probabilidade de ocorrer mais de 120 itens defeituosos? Distribuição Normal Distribuição Normal Distribuição Normal Aproximação normal à binomial Exemplo 16. Pela normal Distribuição Normal Distribuição Normal Distribuição Normal Gráfico de probabilidade normal O gráfico de probabilidade normal é adequado para verificar a suposição de um modelo normal para determinados dados. Distribuição Normal Gráfico de probabilidade normal Exemplo 18. (BARBETTA, pg 165) Considerando 5 observações (74,0; 74,4; 74,7; 74,8; 75,9) Distribuição Normal Gráfico de probabilidade normal Exemplo 19. (BARBETTA, pg 166) Gráfico com 40 observações, com distribuição normal Distribuição Normal Gráfico de probabilidade normal Exemplo 20. (BARBETTA, pg 166) Gráfico com 40 observações, com distribuição normal, mas com o efeito de um valor discrepante. Referências BARBETTA, P. A. REIS, M. M. BORNIA, A. C. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. 3ª Edição. Atlas S.A. São Paulo - SP, 2010. COLCHER, Sérgio. Algumas Distribuições Discretas. Disponível em: <http://www.inf.pucrio.br/~inf2511/inf2511_files/menu/material/transparenci as/07-Distribuicoes.pdf>. Acesso em: 17 de Outubro de 2013. DÍAZ, F. R. LÓPEZ, F. J. B. Bioestatística. Thonson. São Paulo – SP, 2007. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicação à estatística. 2ª Edição. LTC. Rio de Janeiro – RJ, 2012. WALPOLE, R. E. et. al. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 8ª Edição. Pearson. São Paulo – SP, 2009.