Adriano da Silva Ferreira Costa

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Adriano da Silva Ferreira Costa
Sinusite
Feita uma pesquisa de
seios da face, patologia
sinusite, solicitado pela
professora
Rizzon,
do
Educação
Integrado,
Karoline
Centro
de
Profissional
turma
78,
período Noturno do curso
Técnico de Radiologia.
Agosto Curitiba
2012
1
Sumário
Introdução....................................................................................................................2
Anatomia......................................................................................................................3
Seio Maxilar..................................................................................................................3
Seio Frontal..................................................................................................................4
Seio Esfenoidal/ Seio Etmoidal....................................................................................5
Sinusite.........................................................................................................................6
Sinusite Crônica e Aguda.............................................................................................7
Questionário.................................................................................................................8
Posicionamento............................................................................................................9
Pesquisa realizada de exames radiológicos..............................................................13
Anexo.........................................................................................................................14
Bibliografia..................................................................................................................18
Conclusão...................................................................................................................19
Autorização.................................................................................................................20
2
Introdução
Foi realizado um estudo sobre a sinusite, abordando analise sobre exames
radiológicos no Hospital Onix, pela clinica radiológica Radiograf, pela supervisão do
Técnico Jorge. Esse tema aborda as características de como a sinusite se manifesta
na vida dos cidadãos e quais os métodos de trata-la, e o que é a sinusite em todo
seu contexto.
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Anatomia
Seio Maxilar
Os seios maxilares, são os maiores dos seios paranasais, estão
localizados no interior do osso maxilar, sendo normalmente segmentados por
septos ósseos. Apresentam- se como cavidade nasal através do óstio sinusal
maxilar no meato nasal medico, um segundo orifício, o acessório, está em
geral presente no meato nasal médio, posterior ao primeiro.
Aparecem como uma pequena canaleta no quarto mês de vida fetal, ao
nascimento são pequenos e limitados à porção medial do osso maxilar, com o
crescimento, expandem-se e ocupam larga extensão da maxila, alcançando
seu máximo desenvolvimento após a segunda dentição.
No adulto as dimensões do seio maxilar dependem de inúmeros fatores
como idade, sexo, grupo étnico e condições individuais. Quanto às variações
em relação à forma, encontramos extensões do seio maxilar para o rebordo
alveolar, região anterior, tuberosidade da maxila, palato duro, osso zigomático
e região orbitária. As três primeiras são visibilizadas nas radiografias
periapiciais. A extensão alveolar é observada quando o crescimento se
desenvolve no sentido do osso alveolar. Em pacientes desdentados a
extensão pode ser tal que o assoalho do mesmo constitui o próprio limite do
rebordo alveolar. Quando o primeiro molar está presente é possível haver
extensões entre a trifurcação das raízes.
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Seio Frontal
O seios frontais estão localizados no osso frontal, atrás dos arcos
superciliares, raramente são simétricos; quase sempre o septo entre eles está
desviado para um ou outro lado da linha mediana. Estão ausentes, ao
nascimento; e começam a se desenvolver após os dois anos. A
peneumatização do seio frontal ocorre com a maior intensidade entre os sete
e doze anos, o que aumenta a suscetibilidade da região frontal às fraturas, de
tal modo que só começam a ser visibilizados em radiografias a partir dos 7
anos de idade. Cessam seu crescimento aos 20 anos, permanecendo
inalterados durante toda a vida adulta. No entanto existem fatores que podem
modificar sua morfologia, por exemplo, aumento da ventilação durante
exercícios físicos em atletas, devido ao aumento da pressão interna das
cavidades, promovendo uma hiperpneumatização dos seios. Outra forma de
alterar a forma desses seios seriam infecções graves, tumores, fraturas etc.
A formação dos seios frontais esta intimamente ligada a formação do
osso frontal. Ao nascimento, as faces (lâminas) interna e externa do osso
frontal são paralelas e não existe o seio frontal. Posteriormente a lâmina
externa da região supra-orbitária cresce mais rapidamente que a lâmina
interna, pela aposição de osso na superfície externa. A lâmina externa parece
afastar-se progressivamente da lâmina interna, formando uma crista acima do
bordo superior da entrada da órbita. No início o espaço entre as duas lâminas
do osso frontal é ocupado por osso espanjoso e depois pelo seio frontal. É
provável que a lâmina externa nesta região seja uma resposta às crescentes
forças mastigatória, que são transmitidas para a parte mais anterior da base
do crânio pela apófise frontal do maxilar e pelo osso zigomático.
O seio frontal começa a se desenvolver da extremidade anterior
superior do infundíbulo, ficando inicialmente na parte medial do arco
supraciliar. Se o seio frontal é amplo, ele se estende para cima e lateralmente
entre as lâminas interna e externa, e pode prolongar-se até a parte anterior do
teto da órbita. O septo entre os dois frontais seios frontais também é
assimétrico. As paredes do seio frontal raramente são lisas, pois
habitualmente encontram-se cristas em forma de foice, principalmente na
parede superior. Cada seios frontal drena para o meato nasal médio.
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Seio Esfenoidal
Os seios esfenoidais, são de numero variado, estão contidos dentro do
corpo do esfenoide, variam em forma e tamanho, e geralmente não são
simétricos. Quando excepcionalmente grandes podem estender-se pelos
tetos dos processos pterigoides ou pelas asas maiores, podendo inclusive
invadir a porção basilar do osso occipital. São rudimentares ao nascimento e
aparecem como pequenas evaginaçoes das cavidades nasais. A partir dos
dois anos de vida são bem visíveis, ampliam-se para trás e parecem ser
formados a partir das células etmoidais mais posteriores. Alcançam seu
tamanho definitivo na adolescência e podem aumentar na velhice. Cada seio
esfenoidal drena para o interior do recesso esfenoetmoidal por em óstio
geralmente localizado na parte superior de sua parede anterior.
Seio Etmoidal
Os seios etmoidais ( também denominados de células ou vesícula
etmoidais) já existem ao nascimento como pequenas cavidades cujo conjunto
formam um labirinto. Aparecem como escavações em forma de vesícula na
porção lateral do osso etmoide e abrem-se nos meatos médio e superior. O
número de células é variável, podendo ser de 5 16 sendo a média de 7 a 9.
São pequenas antes dos dois anos de idade, e apresentam desenvolvimento
rápido entre o sexto e oitavo ano. As células etmoidais estão localizadas entre
as partes superiores das cavidades nasais e orbitárias, separadas destas por
delgada lâmina óssea. De cada lado estão distribuídos em três grandes
grupos: anterior, médio e posterior.
Os grupos anterior e médio abrem-se
no meato médio do nariz através do infundíbulo. As células posteriores
abrem-se no meato superior, cobertas pela concha superior, algumas vezes
abrem-se no seio esfenoidal.
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Sinusite
Sinusite é a inflamação mucosa dos seios da face, região do crânio
formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maças do rosto e olhos.
Os seios da face dão ressonância à voz, aquecem o ar inspirado e
diminuem o peso do crânio, o que facilita sua sustentação. São revestidos por
uma mucosa semelhante à do nariz, rica em glândulas produtoras de muco e
coberta por cílios dotados de movimentos vibráteis que conduzem o material
estranho retido no muco para a parte posterior do nariz com a finalidade de
eliminá-lo.
A sinusite está relacionada com a drenagem inadequada da secreção
nasal. As cavidades paranasais – frontal, maxilar, etmoidal ( entre os olhos ) e
esfenoidal ( abaixo da base do crânio ) – comunicam-se com as cavidades
nasais através dos óstios dutos que além de promoverem a ventilação das
cavidades também drenam a secreção nasal. A secreção pode ser natural,
para lubrificação das estruturas nasais, ou patológica, quando é produzida
pela ação de agentes irritativos como o cheiros fortes, mudanças bruscas de
temperatura ou resfriados e gripes.
Quando a secreção nasal não é conveniente drenada, acaba ficando
estagnada nas cavidades paranasais, tornando-se um meio de cultura para
vírus, bactérias e fungos, gerando o processo inflamatório, que pode também
ser infeccioso.
Um resfriado que se prolonga por mais de 10 dias com permanência dos
sintomas, ou chamada dupla piora ( Double worsening ), resfriado que estava
melhorando, mais volta a piorar depois do quinto ou sexto dia, isso é um
indicio que se deva buscar avaliação médica antes que piora. Esta patologia
pode se dividir em três tipos:
1. Infecciosa: a sinusite neste caso tem característica de dor na região
dos seios da face, seguida de obstrução nasal, secreção purulenta e
febre
2. Alérgica: apresenta dor nos ossos da face, ocasionalmente febre e
vem com todos os sintomas comuns da alergia, coriza clara e
abundante, obstrução nasal e crises de espirros, e também tosses
abundantes.
3. Traumática: causada por diferença de pressão. Por exemplo viagens
de avião ou mergulho. Sua característica são a dor maxilar e pouca
obstrução nasal.
 Além disso, elas são classificadas de acordo com o tempo que
duram:
 Aguda: Duração de menos de 1 mês
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 Subaguda: Duração entre 1 e 3 meses
 Aguda recorrente: Três ou mais episódio por ano, com cada episódio
durando menos de duas semanas.
Sinusite Crônica
A sinusite crônica é um espectro complicado que têm em comum
inflamação crônica dos seios paranasais. As causas são multifatoriais e
podem incluir alergia, fatores do ambiente como poeira ou poluição, infecção
bacteriana, ou fungos. Renite vasomotora também pode causar sinusite
crônica. Passagens dos seios paranasais, que impedem a drenagem das
cavidades, também podem ser um fator para a sinusite crônica.
 Sintomas
Os sintomas podem incluir congestão nasal, dor facial, febre,
catarro amarelado ou verde, visão turva, sensação de pressão na face,
dente dolorido.
 Tratamento da sinusite crônica
Um dos tratamento para a sinusite é a irrigação nasal. Para os
casos mais recorrente pode ser necessária a cirurgia nasal. Porém essa
opção só deve ser considerada para pacientes que não obtiverem alivio
pó medicação.
 Sinusite Aguda
A sinusite aguda é caracterizada pela permanência dos sintomas da
doença por um período de até 4 semanas. Dor na face, dor de cabeça,
nariz entupido, secreção purulenta e febre são os sinais e sintomas mais
comuns da sinusite, uma doença que deve ser tratada o quanto antes
para evitar complicações como o surgimento da pneumonia, bronquite ou
encefalite, por exemplo.
Na maioria dos casos a sinusite aguda é causada por uma gripe ou
resfriado mau tratados ou devido à uma reação alérgica. O vírus
causador da gripe instala-se nos seios paranasais causando inflamação
e dificultando a drenagem dos líquidos nesta região.
 Tratamento da sinusite aguda
Diante de um quadro de sinusite aguda o paciente deve ter alguns
cuidados como manter as vias respiratórias superiores devidamente
limpos, tomar os medicamentos receitados pelo médico e evitar as
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diferenças de temperaturas, beber líquidos gelados e não permanecer
em locais úmidos e empoeirados.
Questionário sobre a sinusite
Como se adquire?
Após infecção viral, inflamação de origem alérgica ou por poluentes, a
mucosa da região nasal aumenta de volume e obstrui a comunicação destas
cavidades com a fossas nasais. Esta obstrução acarreta o inicio da
colonização por germes e fungos que estão presentes na região, mais não
encontravam condições favoráveis ao seu crescimento.
O que se sente?
A doença pode gerar sensação de peso na face, corrimento nasal,
dores de cabeça, sensação de mau cheiro oriunda do nariz ou da boca e
obstrução nasal com eventuais espíritos.
Como o médico faz o diagnostico?
É feito através da história que o paciente relata, exame físico da região
e de exames radiográficos eventualmente necessários.
Como se trata?
O tratamento é feito com analgésico, medicamentos para melhorar a
permeabilidade nasal e antibióticos específicos aos germes que forem
encontrados na região. Trata-se com medicamentos antifúngicos as infecções
fúngicas sinusais
Como se previne ?
O cuidado com a saúde para se evitar as infecções virais e a
manutenção da permeabilidade nasal durante essas viroses; o correto
tratamento dos problemas alérgicos; a correção cirúrgica de eventuais
desvios septais obstrutivos e/ou cornetos nasais obstrutivos pode prevenir as
sinusites.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico:
A minha sinusite tem cura?
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Se ela retorna frequentemente não seria necessário combater os fatores
predisponentes?
Quais as repercussões a médio e longo prazo de uma sinusite mal tratada?
Posicionamentos da Face
Incidências radiológicas dos ossos e seios da face
Método de Caldwell
Patologia Demonstrada
Condições inflamatórias ( sinusite, osteomielite secundária ) e pólipos ou cistos
nos seios.






Dados Técnicos
Tamanho do Filme 18 x 24 Cm
Longitudinal
Grade móvel ou estacionaria
Buck vertical em 15° se possível
RC horizontal
Posicionamento do Paciente: Remover todos os objetos metálicos e plásticos da
cabeça e do pescoço. O paciente deve ser posicionado de pé.
Posicionamento das Partes
Encostar o nariz e a testa no Bucky vertical ou na mesa, com o pescoço
estendido para elevar a LOM 15° a partir da horizontal. Um suporte radio
transparente pode ser colocado entre a testa e o bucky vertical ou mesa, para a
manutenção dessa posição.
Raio Central
 Alinhar o RC horizontalmente, paralelo ao chão
 Centralizar o RC para que o mesmo saia no násio.
A DFR mínima deve ser 1 metro
Colimação: Colimar na área das cavidades dos seios.
Respiração: Prender a respiração
Critérios Radiográficos
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Estruturas Mostradas: frontais projetados acima da sutura frontonasal. Células áreas
etmoidais anteriores visualizadas ao lado de cada osso nasal, diretamente abaixo dos seios
frontais.
Posicionamento: A correta posição do crânio sem rotação ou inclinação é indicada pelos
seguintes fatores: distancia igual a partir as margem lateral da órbita até a borda lateral do
crânio em ambos os lados; distancia igual a partir do plano sagital médio ( identificado pela
crista galli ) até a margem orbital externa em ambos os lados; fissura orbitais superiores
simetricamente visualizados dentro das órbitas. O correto alinhamento da LOM e do RC
projeta as crista petrosas para dentro do terço inferior das órbitas.
Método Waters
Patologia Demonstrada
Condições inflamatórias ( sinusite, osteomielite secundária ) e pólipos nos seios.
Fatores Técnicos




Tamanho do filme 18 x 24 cm
Longitudinal
Grade móvel ou estacionaria
Ponto focal pequeno
Posicionamento do Paciente: Remover todos os objetos metálicos e plásticos da
cabeça e do pescoço. O paciente deve ser posicionado de pé.
Posicionamento das Partes
 Estender o pescoço, encostando o queixo e o nariz na superfície da mesa.
 Ajustar a cabeça até que a LMM fique perpendicular ao RI; a LOM formara um
ângulo de 37° com o plano do RI.
 Posicionar o PSM perpendicularmente à linha média da superfície da grade ou
da mesa.
 Assegurar a ausência de rotação ou inclinação
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Raio Central
 Alinhar o RC horizontal perpendicularmente ao RI, centralizado para sair no
acântio.
 A DFR mínima de ser de 1 metro.
Colimação: Colimar na área das cavidades dos seios.
Respiração: Prender a respiração durante a exposição
Critérios radiográficos
Estruturas Mostradas: Seios maxilares com a face inferior visualizadas (sem se
superpõem aos processos alveolares e cristas petrosas), a borda orbital inferior e
uma vista oblíqua dos seios frontais.
Posicionamento: A ausência de rotação do crânio é indicada pólos seguintes
fatores: distancia igual a partir do plano sagital médio (identificado pelosepto nasal)
até a margem orbital externa em ambos os lados; distancia igual a partir da margem
orbi9tal lateral até a borda lateral do crânio em ambos os lados. A adequada
extensão do pescoço mostra a cristas petrosas abaixo dos seios maxilares.
Posição em Perfil Direito ou Esquerdo
Patologia Demonstrada
Condições inflamatórias (sinusite, osteomielite secundária) e pólipos ou sitos nos seios.
Fatores Técnicos




Tamanho do filme 18 x 24 cm
Longitudinal
Grade móvel ou estacionaria
Ponto focal pequeno
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Posicionamento do Paciente: Remover todos os objetos metálicos metálicos e
plásticos,dentre outros da cabeça. O paciente deve ser posicionado de pé.
Posicionamento das Partes
 Encostar a lateral da cabeça na superfície da mesa, com o lado de interesse voltado ao
RI
 Ajustar a cabeça em posição lateralmente verdadeira, movendo o corpo obliquamente
tanto quanto necessário para proporcionar conforto ao paciente (com o plano sagital
médio paralelo ao RI).
 Alinhar a LIP perpendicularmente ao receptor de imagem (no intuito de garantir que
não haja inclinação).
 Ajustar o queixo para alinhar a LION perpendicularmente à borda frontal do receptor
de imagens.
Raio Central




O RC deve ser horizontal e perpendicular ao RI
Centralizar o RC no ponto intermediário dentre o canto externo e o MAE
Centralizar o RI no RC
A DFR mínima deve ser 1 metro
Colimação Colimar a área das cavidade dos seios
Respiração Prender a respiração durante a exposição
Critérios Radiográficos
Estruturas Mostradas: Todos os quatros grupos de seios paranasais.
Posicionamento: A correta posição do crânio sem rotação é demonstrada pelos seguinte
fatores: (para rotação) superposição das estruturas verticais, como os ramos mandibulares, os
MAEs ou os processos clinoides anterior e posterior; (para inclinação) superposição das
estruturas horizontais, como os tetos orbitais e os corpos mandibulares.
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Pesquisa realizada de exames radiológicos
Estudo realizado no Hospital Onix de Curitiba pela clinica Radiografi no período de Setembro
a Agosto de 2012, autorizado pelo Proprietário e diretor da Clinica de raio x Isaías. Os critérios de
inclusão foram: Paciente com idade igual ou maios que 18 anos.
A presença de liquido nos seios da face foi verificada através dos exames radiográfico simples,
realizado a pacientes com mais de 18 anos. Os pacientes foram devidamente posicionados na
hora da realização do exame. As imagens foram obtidas por um técnico especializado e treinado
para a sua realização. O seio maxilar foi utilizado como referencia para confirmação da presença
de liquido.
Nesse meio tempo de pesquisa, não teve como comparar seios da face com crânio, devido ao
índice de exames realizados no hospital serem somente seios da face do que crânio.
Segunda-feira
Terça-feira
Quarta-feira
Quinta-feira
Sexta-feira
Total
8 exames
6 exames
7 exames
5 exames
4 exames
30 exames semanais
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Seio Maxilar
Seio Frontal
15
Seio Esfenoidal
Seio Etmoidal
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Método de Caldwell
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Método Waters
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Bibliografia
1.1 Bontrager, Kenneth L, Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento
Radiográfico 7ª edição / Kenneth Bontrager, John P. Lampignano; traduzido por
Denise Costa Rodrigues, Rio de Janeiro – Elsevier – 2010
1.2 Bontrager, Kenneth L, Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento
Radiográfico 4 ª edição / Kenneth Bontrager, John P. Lampignano
1.3 http://www.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/seios/anatomia.htm
1.4 http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/sinusite/
1.5 http://rbti.org.br/rbti/download/artigo_2010622173754.pdf
1.6 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842005000400003
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Conclusão
Conclui o trabalho, com a seguinte opinião de que a cidade de Curitiba tem um
grande índice da patologia sinusite devida à enormes variações de temperaturas, e
climas mal arejados. E que a sinusite ataca qualquer idade, sendo um risco
eminente.
Em estudos com paciente, os seios maxilares são os que mais apresentam
alterações incidentais (28%), seguidos das células etmoidais anteriores (19%). Na
presente casuística, o seio maxilar foi o mais freqüentemente acometido, seguido do
etmoidal e esfenoidal, corroborando esses relatos.
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