aula comp reprodutivo

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SEXO GENÉTICO
SEXO GONADAL
SEXO GENITAL
SEXO COMPORTAMENTAL
DETERMINAÇÃO DO SEXO GONADAL
DETERMINAÇÃO DO SEXO GENÉTICO
A penentração de um óvulo (X) por um esperma (X ou Y)
é o evento chave na determinação do sexo do indivíduo.
A partir desse ponto a via da diferenciação sexual está
determinada.
Cromossomos XY

DETERMINAÇÃO DO SEXO GENITAL
Proteína Sry
Cromossomos XX


Testículos
Ovários
DETERMINAÇÃO DO SEXO GENITAL
Cromossomos XY

Testículos
Cromossomos XY


Testículos
Testosterona

Testosterona
Cromossomos XX

+

DHT
AMH
Ovários


Ductos
wolffianos
(masculinos)
Ductos
mullerianos
(femininos)

Genitália masculina
1
RESUMO – DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NO SER HUMANO
RESUMO – DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NO SER HUMANO
CROMOSSOMOS XY
Proteína Sry = desenvolvimento de testículos (medula gonadal)
Testosterona + AMH = desenvolvimento do trato genital masculino
(ductos wolffianos – vesículas seminais, ductos deferentes, epidídimos)
Testosterona  DHT = desenvolvimento da genitália externa masculina
(pênis, bolsa escrotal)
CROMOSSOMOS XX
Desenvolvimento de ovários (córtex gonadal)
Desenvolvimento do trato genital feminino (ductos mullerianos – tubas
uterinas, útero, vagina superior)
Desenvolvimento da genitália externa feminina (clitóris, lábios vaginais)
RESUMO – DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NO SER HUMANO
RESUMO – DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NO SER HUMANO
O sexo genético XY desencadeia a cascata masculinizante.
Zigoto XY
Proteína Sry
Testículos
DHT
masculiniza
genitália externa
Testosterona
AMH
+ ductos
Wolffianos
- ductos
Mullerianos
RESUMO – DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NO SER HUMANO
O sexo genético XX leva passivamente ao desenvolvimento
feminilizante.
Zigoto XX
Ovários
feminiliza
genitália externa
- ductos
Wolffianos
+ ductos
Mullerianos
Efeitos organizacionais
da testosterona
Efeitos ativacionais da
testosterona
2
DETERMINAÇÃO DO SEXO COMPORTAMENTAL
DETERMINAÇÃO DO SEXO COMPORTAMENTAL
EM RATOS
Mamíferos expostos a andrógenos no início da vida
(período perinatal) comportam-se como machos quando
expostos novamente a andrógenos na vida adulta.
Os esteroides gonadais têm efeito organizacional
permanente sobre o comportamento sexual quando
presentes em um período crítico (perinatal).
Estrógenos maternos  alfa-fetoproteína
Fetos XY
Fetos XX


Testosterona
Feminilização do cérebro
+
Aromatase no SNC

MAS
O ambiente social tem influência sobre o comportamento
sexual.
Estrógenos no SNC

Masculinização do cérebro
DIMORFISMO SEXUAL NO SISTEMA NERVOSO
Núcleos de controle do canto em aves canoras
ANORMALIDADES NA
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
macho
fêmea
Área pré-óptica hipotalâmica de ratos
Núcleo espinhal do músculo bulbocavernoso de ratos
SÍNDROME DE TURNER (sexo genético XO)
Zigoto XO
SÍNDROME DE TURNER (sexo genético XO)
fêmea
Na ausência do cromossomo Y, e portanto da
Proteína Sry
proteína Sry, todo o desenvolvimento sexual
Testículos
segue o curso feminilizante (sexo gonadal,
DHT
Testosterona
AMH
masculiniza
genitália externa
+ ductos
Wolffianos
- ductos
Mullerianos
genital e comportamental).
3
HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA (CAH)
HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA (CAH)
Zigoto XX
A secreção androgênica ectópica (i.e., adrenal)
durante a vida fetal interfere no desenvolvimento
da genitália externa, que assume aparência
Ovários
ambígua.
genitália externa
ambígua
- ductos
Wolffianos
+ ductos
Mullerianos
Pode dar-se a opção para correção cirúrgica
(feminilizante) imediatamente após o nascimento
ou esperar até a adolescência/idade adulta.
andrógenos
adrenais em
excesso
masculinização
do cérebro?
O comportamento sexual desses indivíduos (XX)
não é completamente feminino.
SÍNDROME DE INSENSIBILIDADE A ANDRÓGENOS (AIS)
SÍNDROME DE INSENSIBILIDADE A ANDRÓGENOS (AIS)
Zigoto XY
A falta de um receptor androgênico funcional
impede as ações masculinizantes da testosterona e
Proteína Sry
da DHT sobre a genitália interna e externa, de modo
que a aparência ao nascimento é feminina.
Testículos
O comportamento sexual geralmente é feminino
DHT
Testosterona
AMH
porque provavelmente não ocorre masculinização
do cérebro pela testosterona e porque o tratamento
masculiniza
genitália externa
+ ductos
Wolffianos
- ductos
Mullerianos
DEFICIÊNCIA DE 5 ALFA-REDUTASE
Proteína Sry
Testículos
masculiniza
genitália externa
Testosterona
+ ductos
Wolffianos
DEFICIÊNCIA DE 5ALFA-REDUTASE
A genitália externa ao nascimento é ambígua pela
falta de DHT durante o desenvolvimento fetal.
Na adolescência, a ação da testosterona testicular
masculiniza a genitália e promove características
sexuais secundárias masculinas.
Zigoto XY
DHT
social desses indivíduos é feminilizante.
AMH
- ductos
Mullerianos
Mesmo quando criados como meninas, esses
jovens tendem a assumir o papel masculino na vida
adulta.
A 5alfa-redutase encefálica não é afetada, e o
cérebro e o comportamento mostram-se
masculinizados desde a infância.
4
Níveis de Testosterona em Aves Machos
Nível A: secreção basal e contínua das gônadas
Nível B: secreção estimulada por sinais ambientais
sazonais; mais elevado em espécies com estações de
acasalamento curtas
Nível C: secreção estimulada por condições sociais
O nível C é alcançado por estimulação social por
machos competidores ou por interações com
fêmeas receptivas. Então, enquanto o nível B segue
a sequência: sazonalidade  secreção hormonal 
comportamento/morfologia/fisiologia reprodutivos,
o nível C segue a sequência: comportamento
reprodutivo  secreção hormonal.
Espécies poligínicas (um macho:várias fêmeas) têm níveis
B de testosterona mais altos durante toda a estação de
reprodução (competição e territorialidade contínuas)
Espécies monogâmicas (um macho:uma fêmea) e
poliândricas (vários machos:uma fêmea) sobem do nível B
(relativamente baixo) para o nível C (relativamente alto)
quando desafiados
Interações sociais exercem efeitos rápidos sobre as
concentrações plasmáticas de testosterona em
uma ampla variedade de vertebrados, como peixes,
anfíbios, répteis, aves e mamíferos (incluindo
humanos).
O comportamento reprodutivo de mamíferos tem
quatro fases distintas:
ELEMENTOS NEURAIS E
HORMONAIS DO
Atração
sexual
(aparência,
feromônios,
comportamentos)
Comportamento apetitivo (fêmea proceptiva)
Cópula (fêmea receptiva, em estro)
COMPORTAMENTO REPRODUTIVO
EM ROEDORES
Comportamento pós-copulatório
5
NA RATA
NO RATO
Estrógenos:
Progesterona:
Comportamento
proceptivo
Comportamento
proceptivo
Receptores de
progesterona
Núcleo Ventromedial
do Hipotálamo (VMH)
Área Pré-Óptica Medial
Hipotalâmica
Andrógenos:
Comportamento
de monta
Comportamento
receptivo (lordose)
Mesencéfalo Ventral
Região Cinzenta Periaquedutal do Mesencéfalo
Gânglios Basais
Formação Reticular do Bulbo
Tronco Cerebral
Medula Espinhal
Medula Espinhal
Comportamento de lordose
Comportamento de monta
Ação Central de Outros Hormônios
Relacionada ao Comportamento Reprodutivo
Ocitocina em fêmeas:
 Ligação mãe-filhotes
 Limpeza dos filhotes
PAPEL DOS FEROMÔNIOS NO
COMPORTAMENTO
Arginina vasotocina/vasopressina em machos:
 Cortejo
 Formação de par
 Agressão
 Comportamento territorial
REPRODUTIVO
NO RATO
Andrógenos:
Comportamento
de monta
Área Pré-Óptica Medial
Amígdala Medial
Enquanto os esteroides gonadais
Mesencéfalo Ventral
Bulbo Olfativo
Acessório
Gânglios Basais
Órgão
Vomeronasal
Tronco Cerebral
informam ao sistema nervoso sobre a
condição reprodutiva do próprio animal,
os feromônios informam outros animais
sobre essa condição.
Feromônios
femininos
Medula Espinhal
Comportamento de monta
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PEIXE DOURADO
FÊMEA
MACHO
F prostaglandina
comp. de acasalamento
HORMONAIS DO
CAMUNDONGO
FÊMEA
MACHO
ELEMENTOS NEURAIS E
aceleração da puberdade
urina
COMPORTAMENTO PARENTAL
interrupção da gestação
EM ROEDORES
ELEFANTE
MACHO MADURO
MACHO JOVEM
frontalina
comportamento submisso
LACTAÇÃO
Preparação das mamas durante a gestação
•Estrógenos e progesterona: estimulam
COMPORTAMENTOS MATERNAIS
Hormônios Gestacionais
o crescimento e desenvolvimento do sistema
de ductos e alvéolos glandulares
•Prolactina: estimula a produção do leite pelos
alvéolos
•Limpeza dos mamilos: aumenta a
representação cortical e a sensibilidade local
Construção do ninho
Agachamento sobre os filhotes
Recolhimento dos filhotes
Amamentação
Descida do leite durante a lactação
•Sucção do mamilo pelo filhote: estimula a secreção de ocitocina
(hipotálamo/neuro-hipófise) e prolactina (adeno-hipófise)
Odor dos Filhotes
•Prolactina: estimula a produção do leite pelos alvéolos
•Ocitocina: promove a ejeção do leite pelos ductos glandulares
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