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MUTAÇÃO DO GENE K-RAS
Método: PCR-DNA seguido de sequenciamento automático e análise de sequência
do gene KRAS (exon 1 e exon 2).
Procedimentos: 1) Processamento de amostra e macrodisecção orientada por Patologista; 2) Extração de
DNA#; 3) Avaliação quali-quantitativa; 4) PCRs; 6) seqüenciamento da região afetada; 6) análise de
sequências.
#Problemas potenciais podem surgir devido à qualidade pobre/pouca quantidade do DNA extraído das amostras
de parafina. Estes problemas podem impedir a realização do exame ou induzir a solicitação de um novo bloco.
Alvo molecular: Gene KRAS.
Prazo de liberação de resultados: 7 dias úteis.
Material Biológico: Bloco de parafina (Tecido fixado e impregnado em parafina, FIP).
Enviar, quando possível, o bloco de parafina da metástase.
Armazenamento/Transporte:
Temperatura máxima de envio 20-25°C. Durante o envio, os blocos devem ser condicionados em embalagens
fechadas, que permitam proteger o material de deformações mecânicas e calor.
Requerimentos específicos:
- A amostra FIP (bloco de parafina) deverá ser acompanhada de uma cópia do laudo histopatológico
- A amostra FIP enviada deve conter áreas suficientes e viáveis de tumor.
- Preencher os formulários de encaminhamento específicos (Link Formulário específico).
Condições não aceitáveis:
- Amostra FIP processada com fixadores metálicos (B4 ou B5) ou submetida a descalcificação ácida (biopsia de
medula óssea)
- Material sem identificação
Estabilidade (coleta até início dos exames): Indefinida se mantidas as condições de temperatura e pressão.
Interpretação de resultados:
Negativo: não foram detectadas mutações no gene KRAS no exon 1-2.
Positivo: foi detectada mutação no gene KRAS no exon 1-2.
- O receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR) é considerado um alvo terapêutico para o tratamento
de câncer de pulmão e carcinoma colorretal metastático. Existem atualmente dois tipos de drogas que
bloqueiam o EGFR: A primeira classe inclui os anticorpos monoclonais panitumumab e cetuximabe. A segunda
classe inclui pequenas moléculas, como os inibidores de tirosino-quinase gefitinib e erlotinib. Ambos os tipos de
drogas inibem a sinalização molecular deflagrada por EGFR.
- Vários genes que codificam proteínas chave na cascata de sinalização de EGFR encontram-se mutados em
cânceres como colorretal e de pulmão, em particular, mutações ativantes do gene KRAS. A maioria destas
mutações ocorrem nos codons 12 e 13 do exon 2, mas ocasionalmente no exon 3. As mutações resultam em
ativação constitutiva de KRAS, independente da regulação normal por EGFR. Por isto, as mutações em KRAS
impedem o mecanismo de ação das drogas anti-EGFR.
- Mutações de KRAS são identificadas em 15% a 30% de adenocarcinomas de pulmão e em 30% a 40% dos of
adenocarcinomas colorretais. A detecção de mutações de KRAS em pacientes com adenocarcinomas de pulmão
e colorretal fornece uma ferramenta para seleção de pacientes com alta probabilidade de responder às drogas
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anti-EGFR. Em Julho de 2009, a FDA aprovou o teste de KRAS prévio ao tratamento com cetuximab e
panitumumab em pacientes com adenocarcinoma colorretal.
Estudos relacionados:
- O Laboratório Progenética oferece o teste para a mutação V600E no oncogene BRAF (ocorre em 4% dos
adenocarcinomas colorretais). A presença desta mutação é preditiva de resposta desfavorável às terapias antiEGFR.
- Mutações específicas no gene EGFR, por sua vez, estão relacionadas com respostas favoraveis a gefitinib em
adenocarcinomas de pulmão (não pequenas células) (Ver exame MUTAÇÃO DO EGFR).
Aplicações principais
- Estratificação para uso de terapia alvo específica em pacientes com adenocarcinoma colorretal ou com câncer
de pulmão de não pequenas células (adenocarcinoma).
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