Ovos e Aves SPF e sua importância para indústria avícola

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1.74.18.2877-2
ECT / DR / SPI
LAB. BIOVET
Ano 05 | n.34 | 2007
Ovos e Aves SPF e sua importância para indústria avícola
Requerimentos específicos para a produção e controle de vacinas aviárias
virais e bacterianas vivas e inativadas. Por Prof. Dr. Paulo Lourenço da Silva,
Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.
Os requerimentos técnicos
específicos para a produção, o
controle e o uso de vacinas e
diluentes para uso na avicultura
brasileira, têm como base legislativa
a Instrução Normativa Nº 7, de 10
de Março de 2005, e a Portaria
Nº 138, de 5 de junho de 2006 do
MAPA (Ministério da Agricultura
Pecuária e Abastecimento), que
definem os aspectos relacionados
às ações de registro, fiscalização
e controle de Estabelecimentos
Avícolas Produtores de Ovos e Aves
Livres de Patógenos Específicos
(SPF), de Ovos Controlados e de
Estabelecimentos Avícolas de Aves
de Reprodução.
objetivo da produção brasileira
de ovos SPF foi tornar o Brasil
independente das importações deste
tipo de produto. Com o crescimento
da atividade da produção de ovos
SPF, o Brasil, além de deixar de ser
importador destes ovos, terminando
assim com sua dependência
externa, tornou-se exportador
deste produto, trazendo com isso
divisas para o país. Em números
aproximados, a capacidade anual
da produção brasileira de ovos SPF
deve ser ao redor de 5 milhões de
unidades, o que deve representar
aproximadamente 8 % do mercado
mundial de ovos SPF, suficientes
para atender toda a demanda do
mercado nacional.
1. IMPORTÂNCIA DOS OVOS SPF
NA INDÚSTRIA AVÍCOLA
O que são ovos SPF? Ovos Livres
de Patógenos Específicos (do
inglês Specific Pathogen Free SPF) são, por definição, segundo
a Instrução Normativa Nº 7 de 10
de março de 2006 - MAPA, ovos
obtidos de aves livres de patógenos
específicos, mantidos em ambiente
com sistemas de ar filtrado, pressão
positiva e biossegurança.
O conceito SPF (Specific Pathogen
Free – “livre de patógenos
específicos”) exige que se defina de
quais agentes infecciosos o ovo – ou
um lote de galinhas – é livre. Não
SIGNIFICADO DA
PRODUÇÃO DE OVOS SPF
PARA O BRASIL
A produção de ovos SPF tem
uma importância muito grande
para o Brasil, pois até 1979
o país era completamente
dependente da importação
deles para a fabricação de
vacinas veterinárias e humanas
(aquelas que utilizam esta
matéria-prima), pesquisas e
diagnósticos laboratoriais.
A partir de 1980, o principal
Foto Élson Yabiku
pessoal altamente treinado para a realização
das análises.
Fotos Élson Yabiku
O programa de biossegurança de uma granja
SPF é extremamente rigoroso, em especial
ao que se refere às visitas e aos empregados,
entrada de veículos e caminhões, controle de
roedores e insetos, retirada de aves e esterco
do galpão, recebimento de materiais, qualidade
da limpeza e desinfecção, recebimento de
pintinhos, entre outros.
Os plantéis de aves SPF no Brasil são
reconhecidos por adotar os padrões técnicos
internacionais para produção de ovos SPF,
pois são criados em condições de moderna
tecnologia de produção e de controle muito
complexo, capazes de preservar a alta qualidade
sanitária das aves e ovos SPF.
tem sentido dizer, então, que um lote de
galinhas, ou mesmo um ovo, é SPF sem
acrescentar para quais agentes infecciosos.
Quais seriam os patógenos dos quais um lote
deve ser livre? Para responder a esta indagação
deve-se analisar para quais finalidades serão
utilizadas tais aves e ovos embrionados.
A. PRODUÇÃO DE VACINAS AVIÁRIAS:
para esta finalidade devem ser utilizados ovos
embrionados que preencham os requisitos
de serem livres de agentes transmissíveis
pelo ovo, ou que tenham qualquer indício de
patogenicidade para as aves, e serem livres
de anticorpos contra o agente vacinal, o que
prejudicaria a multiplicação do agente no ovo.
Além disto, no controle de qualidade das vacinas
é feita pesquisa de agentes estranhos;
B. PESQUISA E DIAGNÓSTICO: para esta
finalidade as aves ou ovos devem ser livres dos
patógenos virais ou bacterianos que poderiam
mascarar os resultados;
C. AVES SENTINELAS: embora não seja uma
prática muito utilizada no Brasil são utilizadas no
controle epidemiológico de doenças infecciosas;
D. PRODUÇÃO DE ALGUMAS VACINAS
HUMANAS: no Brasil, principalmente sarampo e
febre amarela.
Diante destes conceitos, pode-se concluir que
um lote de aves SPF deve ser SPF para todos
os agentes (virais e bacterianos) que interfiram
negativamente com os objetivos destas
atividades mencionadas.
2. CONTROLE DE QUALIDADE NA
PRODUÇÃO DE OVOS SPF
Uma granja SPF é localizada em lugar isolado,
distante de granjas avícolas comerciais ou
de criações de aves “caipiras” para evitar
qualquer risco de contaminação. Os galpões
são totalmente fechados com ar filtrado por
sistemas de filtros (filtered-air-positive-pressure
– FAPP) com capacidade de reter 99,99% de
impurezas, e com pressão positiva, isto é, o
ar depois de passar através de um sistema de
filtros é insuflado para o interior do galpão, de
onde sai com pressão. Ou seja, essas granjas
possuem seu isolamento assegurado por toda
infra-estrutura e equipamentos necessários para
garantir o status sanitário das aves.
O acesso às instalações da granja SPF é feito
somente por funcionários que trabalham na
própria unidade. Eles tomam um banho com
sabão germicida antes de adentrar à unidade
(granja) e, um segundo banho na entrada de
cada galpão. O banho é também obrigatório
na saída do funcionário de cada galpão. As
roupas utilizadas são lavadas e autoclavadas
dentro da própria unidade de produção. Há, no
local, um almoxarifado com todos os materiais
de consumo e peças de reposição necessárias
durante todo o ciclo de vida do lote. Estes
procedimentos evitam a necessidade de trânsito
de equipamentos, materiais e acessórios para os
galpões de aves SPF.
A ração fornecida para as aves SPF sofre
tratamento especial, químico e/ou esterilização
em autoclave, para evitar transmissão de
doenças para as aves. De igual forma, o
suprimento de água é bem controlado com
dosadores de cloro para desinfecção contínua
da água. A preocupação é contínua até mesmo
com a rede do esgoto que é projetada para
assegurar o status sanitário das aves (leia
mais sobre isso no Informativo Técnico número
23/2005).
Os ovos produzidos são recolhidos em média
12 vezes por dia. Após cada coleta, os ovos
são imediatamente fumigados, classificados,
embalados e acondicionados em uma câmara
fria, com temperatura e umidade controladas.
O controle sanitário é feito por meio de exames
de rotina das aves e de amostras de soros
colhidas mensalmente do plantel, iniciandose no primeiro dia de vida. Para promover
este controle sanitário faz-se necessário um
completo laboratório microbiológico, com
Muitos microrganismos desenvolvem-se em
embriões de galinhas, principalmente os vírus.
Por isso, na produção de vacinas aviárias vivas,
e também nas inativadas, devem ser utilizados
ovos embrionados de aves SPF.
O ovo SPF é importante na produção de
vacinas avícolas vivas, pelo fato de que
este produto é livre de agentes patogênicos
específicos de galinhas, portanto, não é capaz
de produzir doenças em aves. Com isto, tem-se
a segurança de que, ao se vacinar aves com
vacinas produzidas em ovos SPF, esta vacina
não se constituirá uma fonte de transmissão de
doenças, e sim uma promotora de uma resposta
imune desejada no organismo das aves,
formando anticorpos protetores.
De igual importância é a produção de vacinas
inativadas com ovos SPF, uma vez que,
mesmo sendo as vacinas “mortas” elas são
consideradas seguras. Podemos citar como
alguns possíveis exemplos o vírus da anemia
infecciosa das galinhas, vírus adenovírus
aviário, vírus da leucose aviária, vírus da
reticuloendoteliose, vírus da encefalomielite
aviária, reovírus, Mycoplasma gallisepticum,
Mycoplasma synoviae e salmonella, entre
outros.
Alguns destes agentes patogênicos estão
amplamente disseminados em plantéis
comerciais, e por esta razão, a permissão
da utilização de ovos, células e animais
provenientes de estabelecimentos avícolas
de controle permanente para patógenos
especificados para a produção de antígenos
destinados à formulação de vacinas inativadas
desconsidera o verdadeiro entendimento do
significado SPF, pois o termo significa que “o lote
SPF é LIVRE DE INFECÇÃO com um ou mais
patógenos específicos”.
Sendo assim, mesmo considerando o alto
padrão tecnológico dos procedimentos de
inativação para a fabricação de vacinas
inativadas, a utilização de ovos embrionados
provenientes de estabelecimentos avícolas
de controle permanente para patógenos
especificados poderá significar perigo e risco
de qualquer de um dos vários agentes de
transmissão vertical, anteriormente citados,
serem um contaminante em vacinas inativadas.
Portanto, considerando os perigos acima
mencionados, os fabricantes e revendedores
credenciados de produtos biológicos deveriam
utilizar somente ovos embrionados obtidos de
lotes SPF rigorosamente produzidos para a
fabricação e comercialização de vacinas vivas e
inativadas no Brasil.
A pressão de alguns fabricantes de vacinas
aviárias para o reconhecimento oficial
na utilização de ovos provenientes de
estabelecimentos avícolas de controle
permanente para patógenos especificados na
produção de vacinas aviárias inativadas é antiga,
seguindo sempre os exemplos da produção de
vacinas inativadas em outras partes do mundo,
particularmente a Europa.
Este modelo utilizado em outros países não se
mostra adequado em absolutamente nada às
condições brasileiras, por várias razões:
(1) a baixa densidade regional populacional de
aves em países produtores deste tipo de ovo;
(2) tipo de construção dos galpões
(hermeticamente fechados, devido às condições
climáticas);
(3) controle de agentes patogênicos com base
nos riscos regionais; controle sanitário oficial
com custo subsidiado;
(4) entre outros.
Esta discussão é meramente econômica, e
absolutamente não preserva a qualidade das
vacinas inativadas produzidas no Brasil, que foi
obtida por uma legislação anterior rigorosa e
coerente em padrões de qualidade, por mais de
duas décadas.
Atualmente, é provável que esta
discussão tenha se intensificado devido
aos recentes surtos de adenovírus
aviário afetando a produção de ovos
SPF de um grande fornecedor nos
Estados Unidos, e a suspeita de
contaminação com o vírus da leucose
aviária em outros dois dos maiores
fornecedores de ovos SPF na indústria
americana, ocorridos em 2003.
•Influenza
Estes fatos ocasionaram uma redução
crítica na disponibilidade de ovos SPF,
e com a preocupação de faltá-los para a
produção de vacinas aviárias, o Animal
and Plant Health Inspection Service
(APHIS) permitiu a utilização de ovos
SPF contaminados com adenovírus na
fabricação de vacinas inativadas no
período de outubro de 2003 a janeiro de
2004, ocasião em que foi feita uma nova
avaliação da situação dos plantéis SPF.
- Os plantéis controlados deverão estar
isentos de agentes para os seguintes agentes
patogênicos:
•EDS;
•CAV;
•Marek;
•Newcastle.
Essa autorização foi rigorosamente
acompanhada e monitorada pelo APHIS,
e esta ocorrência foi considerada
uma situação de emergência. Para os
produtos serem licenciados, os fabricantes de
vacinas interessados em utilizar estes ovos para
uso exclusivo em vacinas aviárias inativadas
fizeram requerimento por escrito para o Center
for Veterinary Biologics (CVB).
Por fim, ainda contrário à utilização de ovos
provenientes de estabelecimentos avícolas
de controle permanente para patógenos
especificados na produção de vacinas aviárias
inativadas, enumeramos outras restrições de
uso e conseqüências de perigos e riscos para a
avicultura brasileira:
- Possibilidade de países produtores destes ovos
“de controle permanente” exportarem para o
Brasil (reciprocidade: se utilizamos, não
podemos proibir a entrada) ;
- Perigo de mistura de ovos SPF e “de
controle permanente” nos almoxarifados,
incubadoras ou outros pontos críticos de
separação de matéria-prima;
- Perigo de introdução de contaminação
nos locais de recepção dos ovos por
veículos não exclusivos, caixas de ovos,
bandejas de ovos etc., uma vez que não
se trata de ovos de uma granja dentro de
padrões SPF;
- Densidade populacional regional nas
grandes regiões produtoras de aves e
ovos do Brasil, com proximidade entre
granjas, não oferecendo condições
de criação de aves com os requisitos
apontados pela legislação;
- Os plantéis controlados deverão estar
isentos de agentes e anticorpos, para
os seguintes agentes patogênicos, entre
outros:
aviária;
•Leucose
aviária;
•MG;
•MS;
•Salmonella Pullorum;
•Salmonella Gallinarum;
•Salmonella Enteritidis;
•Salmonella Typhimurium;
•Reticuloendoteliose.
- Necessidade de uma estrutura física do serviço
oficial suficiente para suportar uma demanda
para a realização de fiscalização, exames de
rotinas periódicas, e possíveis contraprovas
de análises sobre os controles de monitoria
apontados na portaria (a fiscalização não pode
ser meramente uma verificação e análise de
relatórios ou outros documentos).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Devemos preservar e incentivar a produção
brasileira de ovos SPF, e considerar que a
utilização de ovos de “plantéis controlados”
na produção de vacinas aviárias inativadas
significa um enorme retrocesso no que se refere
às conquistas de independência do Brasil na
aquisição de matéria-prima (ovo SPF) para a
produção de biológicos.
O modelo utilizado em outros países não se
mostra adequado em absolutamente nada às
condições brasileiras, com conseqüências de
perigos e riscos para a avicultura brasileira.
Laboratório Biovet atinge todas as metas no primeiro quadrimestre
Empresa oferece produtos e serviços diferenciados aos
clientes, com abrangência nacional.
O Laboratório Biovet cumpriu todas as metas
estipuladas para o primeiro quadrimestre do
ano. Nesse sentido, a empresa deu continuidade
ao crescimento das vendas de seus produtos
biológicos para o segmento de reprodutoras
(matrizes), no qual mantém a liderança de
mercado desde 2006. E viu ampliada a
receptividade dos técnicos e empresários às
suas soluções mais inovadores, como BioCoccivet R, Bio SHS Viva e Myco Galli MG-70.
O excelente desempenho neste início de ano
foi o tema de reunião técnico-comercial da
empresa, realizada entre os dias 1o e 06 de
maio, em Maragogi (AL). Além de reunir todos os
membros da equipe avicultura, os profissionais
também puderam contar com a presença de seus
cônjuges. O objetivo foi apresentar a
eles o trabalho realizado pela empresa
e promover maior integração entre toda
equipe. Afinal, o sucesso nos negócios
também envolve a harmonia e o
comprometimento familiar.
Além de investir constantemente em
inovações, o mercado também credita
o alto desempenho da empresa no
segmento de avicultura à qualidade de
sua equipe técnica, comprovadamente
a maior da avicultura brasileira, no
segmento de biológicos. O elevado
nível de conhecimento teórico/
prático de seus profissionais possibilita que o
Laboratório Biovet ofereça produtos e serviços
diferenciados aos clientes, com abrangência
nacional. Fator decisivo na satisfação das
necessidades do mercado.
Qualidade certificada
Produção de aves e ovos SPF, e certificações como cGMP/BPF, mostram
porque o Laboratório Biovet é pioneiro no setor de saúde animal.
assegurar aos clientes a qualidade, a
segurança e a eficácia dos produtos
que coloca à disposição do mercado.
Para isso, as diretrizes básicas de
cGMP/BPF do Laboratório Biovet
englobam:
Corredor de acesso a uma das alas do aviário SPF
O Laboratório Biovet é o único laboratório
produtor de biológico que produz no Brasil aves
e ovos SPF (Livre de Agentes Patogênicos
Específicos - Specific Pathogen Free).
Esta iniciativa, em conjunto com as Boas e
Atuais Práticas de Fabricação (cGMP/BPF),
demonstram porque a empresa, fundada em
1957, tem se destacado como exemplo de
pioneirismo no mercado de saúde animal. O
cGMP/BPF atende às normas adotadas pela
União Européia, as mais exigentes do mundo,
nos seguinte quesitos:
Dessa forma, o Laboratório Biovet pode
Sustentado por estas diretrizes, o defeito
zero é hoje uma realidade no Biovet. Para
assegurar isso, a empresa conta com a
participação e o comprometimento de todos
A ampliação e adequação da planta de
produção de biológico, por exemplo, permitiu
as instalações, além de atender às normas de
cGMP/BPF, propiciar um ambiente de qualidade
em termos físicos para os colaboradores.
O investimento em material humano,
considerado o principal patrimônio da empresa,
inclui uma série de treinamentos, de forma a
obter a convicção dos colaboradores sobre a
importância das BPF´s e sua aplicação nas suas
atividades do dia-a-dia.
Uma vez convictos, os colaboradores estão
comprometidos com o cGMP/BPF. Assim, todos
entendem a necessidade de melhoria contínua
e da busca incessante pela excelência da
qualidade, de serviços e produtos.
Expediente
O Informativo Técnico Biovet/Avicultura é uma publicação mensal
dirigida aos clientes, fornecedores e colaboradores do Laboratório. O
compromisso de qualidade da publicação é o mesmo firmado diariamente na nossa planta de produção e repassado a todos os nossos
produtos e lançamentos. Os interessados em receber o informativo
devem enviar seus dados postais por meio do site www.biovet.com.br
Laboratório Bio-Vet S/A (Rua Coronel José Nunes dos Santos, 639
- Centro - CEP 06730.000 - Vargem Grande Paulista - SP - Tel.
11.4158.8200). Supervisão: Médico Veterinário Marcelo Zuanaze.
Editora responsável: EiraCom - Registro especial conforme art. 1º
do Decreto-lei nº 1.593, de 21 de dezembro de 1977, concedido pela
ARF/Itu sob nº de identificação 13876.000763/2001-92 (Senapro/
Ministério da Fazenda/Serpro). Jornalista responsável:
Alessandro Mancio de Camargo (MTb 24.440).
Diagramação: André Chiodo Silva
Impresso em papel reciclado
- Análise de fluxos: pessoas, materiais e
produtos.
- Análise do processo de fabricação.
- Materiais de construção das instalações da
Produção, Controle de Qualidade e anexos.
- Sistema de ar condicionado e tratado (HVAC).
- Distribuição e Sistema de tratamento de água
purificada.
- Destino e controle de resíduos provenientes do
processo produtivo.
- Equipamentos da Produção e do Controle de
Qualidade.
- Documentação em geral.
- Gestão da Qualidade
– Organização, responsabilidade e
autoridades perante o Sistema de
Qualidade.
- Pessoal – Qualificação (experiência
e treinamento necessário a cada
colaborador).
- Instalações – Localização e
desenho de forma adequada às operações.
- Equipamentos – Condições adequadas para os
equipamentos usados no processo produtivo.
- Documentação – Toda a documentação que
é essencial para rastrear um produto acabado:
especificações, fórmulas padrão, protocolos de
fabricação etc.
- Produção – Todos os recursos adequados
para evitarem-se erros e contaminações
cruzadas.
- Controle de Qualidade – Todos os requisitos
para análises de matérias-primas, materiais
de embalagem, produtos intermediários e
produtos acabados.
- Contrato com terceiros – Todas as exigências
que devem constar num contrato de fabricação
e controle com terceiros.
- Reclamações e Desvios da Qualidade
– Todos os passos a serem seguidos no caso
de reclamações.
- Auto-inspeções – Os requisitos para controlar
o cumprimento de cGMP/BPF.
os colaboradores, além de uma série de
investimentos estruturais.
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