PRODUÇÃO DE ALIMENTOS COMPOSTOS COMPLEMENTARES BIOLÓGICOS EM PORTUGAL COMO SURGIU • INICIO DAS MEDIDAS AGRO-AMBIENTAIS, NÓS COMEÇÁMOS EM 2003 • PRODUÇÃO INICIAL IRREGULAR • EVOLUÇÃO COM O AUMENTO DA NECESSIDADE DE ABASTECIMENTO DO MERCADO E ALTERAÇÕES À LEGISLAÇÃO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL-ESTIMATIVA 3000 2500 2000 1500 Colunas 3D 1 1000 500 0 2005 2007 2009 ALIMENTOS COMPOSTOS BIO/CONVENCIONAIS • MATÉRIAS PRIMAS BIOLÓGICAS,NOBRES E SEM SUB-PRODUTOS • RESTRIÇÃO AO MINIMO DE ADITIVOS E AUXILADES TECNOLÓGICOS, CUMPRINDO OS DISPOSTO NO REG. 889/2008 E 505/2012 • SEM OGM’S • SEM PROD. QUIMICOS SINTESE CARACTERISTICAS DA PRODUÇÃO • NICHO DE MERCADO QUE REGISTA AUMENTO DO POTENCIAL DE VENDAS • DERROGAÇÕES • POUCA DISPONIBILIDADE DE CEREAIS BIOLÓGICOS PORTUGUESES, TAL COMO DE CONVENCIONAIS • REGRAS DE PRODUÇÃO MUITO RIGIDAS E LIMITATIVAS • CUSTOS DE DISTRIBUIÇÃO ELEVADOS –QUANTIDADES PEQUENAS • ALGUMA SAZONALIDADE DE VENDAS • DIFICULDADES ACRESCIDAS DE GESTÃO DERROGAÇÕES • ATUALMENTE NENHUMA EM VIGOR. • 2012 MEDIDAS DE APOIO DEVIDO À SECADERROGAÇÃO ANORMAL E ILEGAL – ATÉ 100% DE CONVENCIONAL • LEGISLAÇÃO BIOLÓGICA FOI CRIADA COM VISTA À DEFESA DE PRODUTOS BEM DEFINIDOS E EXIGIDOS POR UM MERCADO QUE VALORIZA AS SUAS VERDADEIRAS PROPRIEDADES, TANTO ALIMENTARES COMO DE BEM ESTAR ANIMAL E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. A EVOLUÇÃO FOI LENTA ATÉ CHEGARMOS ONDE ESTAMOS. SERÁ POSITIVO VOLTAR ATRÁS E RENUNCIAR AO BOM NOME DA CARNE BIOLÓGICA PORTUGUESA? QUE DESAFIOS P/ FUTURO • NECESSIDADE DE AUMENTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS BIOLÓGICOS NACIONAIS • GRANDE PARTE DA CARNE BIO SEM MAIS VALIA,POR IR PARAR AO MERCADO CONVENCIONAL • ORGANIZAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DA CARNE DE RUMINANTES BIOLÓGICOS.