SUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO 1 Introdução à Química da Vida 1 A origem da vida 2 PARTE II BIOMOLÉCULAS 3 Nucleotídeos, Ácidos Nucleicos e Informação Genética 40 A As moléculas biológicas surgiram de materiais inorgânicos 2 B Complexos sistemas autorreplicantes evoluíram de moléculas simples 3 1 Nucleotídeos 41 2 Introdução à estrutura dos ácidos nucleicos 44 2 Arquitetura celular A Os ácidos nucleicos são polímeros de nucleotídeos 44 B O DNA forma a dupla-hélice 45 C O RNA é um ácido nucleico de fita simples 48 A B C D 1 5 As células executam reações metabólicas 6 Há dois tipos de células: procarióticas e eucarióticas 7 Dados moleculares revelam três domínios evolutivos de organismos 9 Os organismos continuam a evoluir 10 3 Termodinâmica 11 3 Visão geral da função dos ácidos nucleicos 48 A O DNA carrega as informações genéticas 49 B Os genes direcionam a síntese de proteínas 49 A A primeira lei da termodinâmica: estados em que a energia é conservada 11 B A segunda lei da termodinâmica: estados em que a entropia tende a aumentar 13 C A variação da energia livre determina a espontaneidade de um processo 13 D As variações da energia livre podem ser calculadas a partir das concentrações de equilíbrio 15 E A vida obedece às leis da termodinâmica 18 4 Sequenciamento de ácidos nucleicos 51 Quadro 1-1 Caminhos do descobrimento: Lynn Margulis e a teoria da endossimbiose 10 5 Manipulação do DNA 62 Quadro 1-2 Perspectivas em bioquímica: Convenções bioquímicas 12 2 Água 22 1 Propriedades físicas da água 23 A A água é uma molécula polar 23 B Substâncias hidrofílicas se dissolvem na água 25 C O efeito hidrofóbico provoca a agregação de substâncias apolares na água 26 D A água se move por osmose e os solutos se movem por difusão 28 2 Propriedades químicas da água 30 A A água se ioniza para formar H1 e OH2 30 B Ácidos e bases alteram o pH 32 C Tampões resistem a alterações do pH 34 Quadro 2-1 Perspectivas em bioquímica: As consequências da acidificação do oceano 32 Quadro 2-2 Bioquímica na saúde e na doença: O sistema tampão do sangue 37 Voet-Fundamentos_Iniciais.indd xxi A As endonucleases de restrição clivam o DNA em sequências específicas 52 B A eletroforese separa os ácidos nucleicos de acordo com o tamanho 54 C O sequenciamento tradicional de DNA utiliza o método de terminação de cadeia 55 D Genomas inteiros foram sequenciados 58 E A evolução resulta das mutações de sequências 60 A O DNA clonado é uma cópia amplificada 62 B Bibliotecas de DNA são coleções de DNA clonado 66 C O DNA é amplificado pela reação em cadeia da polimerase 67 D A tecnologia do DNA recombinante tem numerosas aplicações práticas 68 Quadro 3-1 Caminhos do descobrimento: Francis Collins e o gene da fibrose cística 58 Quadro 3-2 Perspectivas em bioquímica: Impressões digitais do DNA 69 Quadro 3-3 Perspectivas em bioquímica: Aspectos éticos da tecnologia de DNA recombinante 71 4 Aminoácidos 76 1 Estrutura dos aminoácidos 77 A Aminoácidos são íons dipolares 80 B Ligações peptídicas ligam os aminoácidos 80 C As cadeias laterais dos aminoácidos são apolares, polares ou carregadas 80 D Os valores de pK de grupos ionizáveis dependem dos grupamentos vizinhos 82 13/12/13 17:09 xxii Sumário E Os nomes dos aminoácidos são abreviados 83 2 Estereoquímica 84 3 Derivados de aminoácidos 87 A As cadeias laterais das proteínas podem ser modificadas 88 B Alguns aminoácidos são biologicamente ativos 88 Quadro 4-1 Caminhos do descobrimento: William C. Rose e a descoberta da treonina 77 Quadro 4-2 Perspectivas em bioquímica: O sistema 86 RS Quadro 4-3 Perspectivas em bioquímica: Proteína fluorescente verde 89 5 Proteínas: Estrutura Primária 93 1 Diversidade polipeptídica 94 2 Purificação e análise de proteínas 95 A A purificação de proteínas requer uma estratégia 96 B O salting out separa proteínas pela solubilidade 98 C A cromatografia envolve interação com a fase móvel e a fase estacionária 99 D A eletroforese separa moléculas de acordo com a carga e o tamanho 102 E A ultracentrifugação separa macromoléculas pela massa 104 3 Sequenciamento de proteínas 106 A O primeiro passo é separar as subunidades 106 B As cadeias polipeptídicas são clivadas 110 C A degradação de Edman remove o primeiro resíduo de aminoácido do peptídeo 110 D A espectrometria de massa determina as massas moleculares dos peptídeos 113 E Sequências de proteínas reconstruídas são armazenadas em bancos de dados 114 4 Evolução das proteínas 116 A A sequência das proteínas revela as relações evolutivas 117 B As proteínas evoluem pela duplicação de genes ou de segmentos gênicos 119 Quadro 5-1 Caminhos do descobrimento: Frederick Sanger e o sequenciamento de proteínas 108 6 Proteínas: Estrutura Tridimensional 127 1 Estrutura secundária 128 A O grupo peptídico planar limita a conformação polipeptídica 128 B As estruturas secundárias regulares mais comuns são a a-hélice e a folha b 131 C Proteínas fibrosas têm estruturas secundárias repetidas 136 D A maioria das proteínas inclui estruturas não repetitivas 140 Voet-Fundamentos_Iniciais.indd xxii 2 Estrutura terciária 142 A A maioria das estruturas das proteínas é determinada por cristalografia por raios X ou ressonância magnética 142 B A localização das cadeias laterais varia com a polaridade 146 C Estruturas terciárias contêm combinações de estruturas secundárias 148 D A estrutura é mais conservada do que a sequência 151 E A bioinformática estrutural provê ferramentas para armazenamento, visualização e comparação da informação estrutural das proteínas 152 3 Estrutura quaternária e simetria 155 4 A estabilidade das proteínas 156 A Proteínas são estabilizadas por várias forças 157 B Proteínas estão sujeitas à desnaturação e à renaturação 159 C Proteínas são dinâmicas 161 5 Enovelamento das proteínas 162 A Proteínas seguem rotas de enovelamento 162 B Chaperonas moleculares ajudam no enovelamento das proteínas 166 C Algumas doenças são causadas por enovelamento incorreto das proteínas 169 Quadro 6-1 Caminhos do descobrimento: Linus Pauling e a bioquímica estrutural 132 Quadro 6-2 Bioquímica na saúde e na doença: Doenças do colágeno 139 Quadro 6-3 Perspectivas em bioquímica: Proteínas termoestáveis 159 Quadro 6-4 Perspectivas em bioquímica: Predição da estrutura de proteínas e engenharia de proteínas 165 7 Função das Proteínas: Mioglobina e Hemoglobina, Contração Muscular e Anticorpos 176 1 Ligação do oxigênio à mioglobina e hemoglobina 177 A A mioglobina é uma proteína monomérica ligante de oxigênio 177 B A hemoglobina é um tetrâmero com duas conformações 181 C O oxigênio liga-se cooperativamente à hemoglobina 184 D As duas conformações da hemoglobina exibem diferentes afinidades pelo oxigênio 186 E Mutações podem alterar a estrutura e a função da hemoglobina 193 13/12/13 17:09 Sumário 2 Contração muscular 196 A O músculo consiste em filamentos grossos e finos intercalados 197 B A contração muscular ocorre quando a cabeça da miosina caminha sobre os filamentos finos 204 C A actina forma microfilamentos nas células não musculares 206 3 Anticorpos 208 A Anticorpos têm regiões constantes e variáveis 209 B Anticorpos reconhecem uma grande variedade de antígenos 210 Quadro 7-1 Perspectivas em bioquímica: Outras proteínas transportadoras de oxigênio 181 Quadro 7-2 Caminhos do descobrimento: Max Perutz e a estrutura e a função da hemoglobina 182 Quadro 7-3 Bioquímica na saúde e na doença: Adaptação a grandes altitudes 191 Quadro 7-4 Caminhos do descobrimento: Hugh Huxley e o modelo dos filamentos deslizantes 199 Quadro 7-5 Perspectivas em bioquímica: Anticorpos monoclonais 212 8 Carboidratos 217 A Monossacarídeos são aldoses ou cetoses 218 B Monossacarídeos variam em configuração e conformação 219 C Açúcares podem ser modificados e ligados covalentemente 221 2 Polissacarídeos 224 Lactose e sacarose são dissacarídeos 224 Celulose e quitina são polissacarídeos estruturais 226 Amido e glicogênio são polissacarídeos de reserva 227 Glicosaminoglicanos formam géis altamente hidratados 228 3 Glicoproteínas 230 A Proteoglicanos contêm glicosaminoglicanos 231 B Paredes celulares de bactérias são constituídas por peptidoglicanos 231 C Muitas proteínas eucarióticas são glicosiladas 234 D Oligossacarídeos podem determinar a estrutura, a função e o reconhecimento das glicoproteínas 236 Quadro 8-1 Bioquímica na saúde e na doença: Intolerância à lactose 224 Quadro 8-2 Perspectivas em bioquímica: Adoçantes artificiais 225 Quadro 8-3 Bioquímica na saúde e na doença: Antibióticos específicos contra peptidoglicanos 234 9 Lipídeos e Membranas Biológicas 1 Classificação dos lipídeos 242 Voet-Fundamentos_Iniciais.indd xxiii A As propriedades dos ácidos graxos dependem de suas cadeias de hidrocarbonetos 242 B Triacilgliceróis contêm três ácidos graxos esterificados 244 C Glicerofosfolipídeos são anfifílicos 245 D Esfingolipídeos são derivados de aminoálcool 248 E Esteroides contêm quatro anéis fusionados 249 F Outros lipídeos participam de várias funções metabólicas 252 2 Bicamadas lipídicas 255 A A formação das bicamadas é guiada pelo efeito hidrofóbico 255 B Bicamadas lipídicas têm propriedades de fluidos 256 3 Proteínas de membrana 258 A Proteínas integrais de membrana interagem com lipídeos hidrofóbicos 258 B Proteínas ligadas a lipídeos são ancoradas à bicamada 263 C Proteínas periféricas associam-se fracamente a membranas 264 4 Estrutura e montagem da membrana 265 A O modelo do mosaico fluido explica a difusão lateral 265 B O esqueleto da membrana ajuda a definir a forma celular 267 C Os lipídeos de membrana são distribuídos assimetricamente 270 D A rota de secreção origina proteínas transmembrana e secretadas 272 E Proteínas de transporte de vesículas intracelulares 276 F Proteínas são responsáveis por mediar a fusão de vesículas 280 1 Monossacarídeos 218 A B C D xxiii 241 Quadro 9-1 Bioquímica na saúde e na doença: Surfactante pulmonar 246 Quadro 9-2 Caminhos do descobrimento: Richard Henderson e a estrutura da bacteriorrodopsina 261 Quadro 9-3 Bioquímica na saúde e na doença: As toxinas do tétano e do botulismo clivam as SNAREs especificamente 282 10 Transporte Através de Membranas 288 1 Termodinâmica do transporte 288 2 Transporte mediado passivo 290 A Ionóforos transportam íons através de membranas 290 B Porinas contêm barris b 291 C Canais iônicos são altamente seletivos 292 D Aquaporinas controlam o movimento de água através de membranas 299 13/12/13 17:09 xxiv Sumário E Proteínas de transporte alternam entre duas conformações 300 Quadro 11-1 Perspectivas em bioquímica: Desenhando mecanismos de reação 324 3 Transporte ativo 304 Quadro 11-2 Perspectivas em bioquímica: Efeito do pH na atividade enzimática 325 1 1 A A (Na –K )–ATPase transporta íons em direções opostas 304 B A Ca21–ATPase bombeia Ca21 para fora do citosol 306 C Transportadores ABC são responsáveis pela resistência a fármacos 308 D O transporte ativo pode ser impulsionado por gradiente iônico 309 Quadro 11-3 Bioquímica na saúde e na doença: Venenos para o sistema nervoso 340 Quadro 11-4 Bioquímica na saúde e na doença: A cascata de coagulação sanguínea 350 Quadro 10-1 Perspectivas em bioquímica: Junções comunicantes 301 12 Cinética, Inibição e Controle de Enzimas 355 Quadro 10-2 Perspectivas em bioquímica: 1 Cinética de reação 355 Diferenciação entre transporte mediado e não mediado 303 A A cinética química é descrita pelas equações de velocidade de reação 356 B A cinética enzimática frequentemente segue a equação de Michaelis-Menten 358 C Dados cinéticos podem fornecer os valores de Vmáx e KM 363 D Reações bissubstrato seguem uma de diversas equações de velocidade de reação 366 Quadro 10-3 Bioquímica na saúde e na doença: A ação dos glicosídeos cardíacos 306 PARTE III ENZIMAS 11 Catálise Enzimática 315 1 Propriedades gerais das enzimas 316 2 Inibição enzimática 368 A As enzimas são classificadas pelos tipos de reações que catalisam 317 B As enzimas atuam em substratos específicos 317 C Algumas enzimas requerem cofatores 319 A A inibição competitiva envolve a ligação do inibidor no sítio de ligação do substrato na enzima 368 B A inibição incompetitiva envolve a ligação do inibidor ao complexo enzima-substrato 374 C A inibição mista envolve a ligação do inibidor tanto para a enzima livre como para o complexo enzima-substrato 375 2 Energia de ativação e coordenada de reação 320 3 Mecanismos catalíticos 323 3 Controle da atividade enzimática 376 C A A catálise ácido-base ocorre por transferência de prótons 323 B A catálise covalente geralmente requer um nucleófilo 327 C Cofatores íons metálicos atuam como catalisadores 328 D A catálise pode ocorrer por efeitos de proximidade e orientação 329 E As enzimas catalisam reações por ligação preferencial do estado de transição 331 Bolsão de especificidade N L2 L1 4 Lisozima 332 A O controle alostérico envolve a ligação em um sítio distinto do sítio ativo 377 B O controle por modificação covalente geralmente envolve a fosforilação da proteína 381 4 Desenvolvimento de fármacos 385 A A descoberta de fármacos emprega uma variedade de técnicas 386 B A biodisponibilidade de um fármaco depende de como ele é absorvido e transportado no corpo 387 C Testes clínicos avaliam a eficácia e a segurança 387 D Os citocromos P450 estão muitas vezes implicados em reações adversas 389 A O sítio catalítico da lisozima foi identificado por modelagem molecular 333 B A reação da lisozima ocorre via um intermediário covalente 335 Quadro 12-1 Caminhos do descobrimento: J. B. S. Haldane e a ação enzimática 360 5 Serino-proteases 339 Quadro 12-3 Bioquímica na saúde e na doença: Inibidores de enzimas do HIV 370 A Os resíduos do sítio ativo foram identificados por marcação química 339 B Estruturas por raios X fornecem informações sobre catálise, especificidade de substrato e evolução 340 C As serino-proteases utilizam diversos mecanismos catalíticos 345 D Zimogênios são precursores inativos de enzimas 349 Voet-Fundamentos_Iniciais.indd xxiv Quadro 12-2 Perspectivas em bioquímica: Cinética e teoria do estado de transição 363 13 Sinalização Bioquímica 396 1 Hormônios 397 A Os hormônios das ilhotas pancreáticas controlam o metabolismo de combustíveis 398 13/12/13 17:09 Sumário 2 Receptores tirosina-cinase 402 A Os receptores tirosina-cinase transmitem sinais através da membrana celular 403 B Cascatas de cinases transmitem sinais para o núcleo 406 C Alguns receptores são associados a tirosinas-cinases não receptoras 411 D As proteínas fosfatases, por si só, são proteínas sinalizadoras 414 A O ATP tem grande potencial para a transferência de grupos fosfato 448 B Reações acopladas conduzem processos endergônicos 449 C Outros compostos fosforilados têm grande potencial para a transferência de grupos fosfato 452 D Tioésteres são compostos ricos em energia 455 Fosfoenolpiruvato –60 1,3-bifosfoglicerato –50 Fosfocreatina –40 Compostos fosfatados de “alta energia” –30 ATP –20 Compostos fosfatados de “baixa energia” Glicose-6-fosfato Glicerol-3-fosfato A Os receptores acoplados à proteína G têm sete hélices transmembrana 418 B As proteínas G heterotriméricas dissociam-se mediante ativação 420 C A adenilato-ciclase sintetiza AMPc para ativar a proteína-cinase A 422 D As fosfodiesterases limitam a atividade dos segundos mensageiros 424 4 A rota do fosfoinositídeo 426 A A ligação do ligante resulta na liberação dos segundos mensageiros IP3 e Ca21 no citoplasma 427 B A calmodulina é um comutador ativado por Ca21 428 C O DAG é um segundo mensageiro lipossolúvel que ativa a proteína-cinase C 430 D Epílogo: sistemas complexos têm propriedades emergentes 431 Quadro 13-1 Caminhos do descobrimento: Rosalyn Yalow e o radioimunoensaio (RIA) 399 Quadro 13-2 Perspectivas em bioquímica: A ligação receptor-ligante pode ser quantificada 404 Quadro 13-3 Bioquímica na saúde e na doença: Oncogenes e câncer 410 Quadro 13-4 Bioquímica na saúde e na doença: Fármacos e toxinas que afetam a sinalização celular 425 436 1 Visão geral do metabolismo 437 A A nutrição envolve o consumo e o uso dos alimentos 437 B Vitaminas e minerais auxiliam reações metabólicas 438 C As vias metabólicas consistem em uma série de reações enzimáticas 439 D A termodinâmica define a direção e a capacidade de regulação das rotas metabólicas 443 Voet-Fundamentos_Iniciais.indd xxv 2 Compostos de “alta energia” 446 –10 P 3 Proteínas G heterotriméricas 417 PARTE IV METABOLISMO 14 Introdução ao Metabolismo E O fluxo metabólico deve ser regulado 444 ΔG⬚⬘ de hidrólise (kJ • mol–1) B A epinefrina e a norepinefrina preparam o corpo para a ação 398 C Os hormônios esteroides regulam uma ampla variedade de processos metabólicos e sexuais 400 D O hormônio do crescimento liga-se a receptores nos músculos, ossos e cartilagem 401 xxv 0 3 Reações de oxidação-redução 456 A NAD1 e FAD são transportadores de elétrons 456 B A equação de Nernst descreve as reações de oxidaçãoredução 457 C A espontaneidade de uma reação pode ser determinada pela medição das diferenças do potencial de redução 459 4 Abordagens experimentais para o estudo do metabolismo 462 A Metabólitos marcados podem ser seguidos 462 B O estudo de vias metabólicas pode envolver interferências nos sistemas 464 C A biologia de sistemas entrou no estudo do metabolismo 464 Quadro 14-1 Perspectivas em bioquímica: Estados de oxidação do carbono 441 Quadro 14-2 Caminhos do descobrimento: Fritz Lipmann e os compostos de “alta energia” 447 Quadro 14-3 Perspectivas em bioquímica: ATP e DG 449 15 Catabolismo da Glicose 472 1 Visão geral da glicólise 473 2 As reações da glicólise 475 A A hexocinase utiliza o primeiro ATP 475 B A fosfoglicose-isomerase converte glicose-6-fosfato em frutose-6-fosfato 476 C A fosfofrutocinase utiliza o segundo ATP 478 D A aldolase converte um composto de 6 carbonos em dois compostos de 3 carbonos 478 E A triose-fosfato-isomerase interconverte dihidroxiacetona-fosfato e gliceraldeído-3-fosfato 479 F A gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase forma o primeiro intermediário de “alta energia” 483 G A fosfoglicerato-cinase gera o primeiro ATP 485 H A fosfoglicerato-mutase interconverte 3-fosfoglicerato e 2-fosfoglicerato 486 I A enolase forma o segundo intermediário de “alta energia” 487 13/12/13 17:09 xxvi J Sumário A piruvato-cinase gera o segundo ATP 488 3 Fermentação: o destino anaeróbio do piruvato 491 3 Controle do metabolismo do glicogênio 530 A A fermentação homoláctica converte piruvato em lactato 492 B A fermentação alcoólica converte piruvato em etanol e CO2 492 C A fermentação é energeticamente favorável 495 A A glicogênio-fosforilase e a glicogênio-sintase sofrem controle alostérico 530 B A glicogênio-fosforilase e a glicogênio-sintase são controladas por modificações covalentes 530 C O metabolismo do glicogênio está sujeito à regulação hormonal 536 4 Regulação da glicólise 496 4 Gliconeogênese 538 A A fosfofrutocinase é a principal enzima controladora do fluxo da glicólise nos músculos 497 B O ciclo de substratos ajusta o controle de fluxo 500 5 Metabolismo de outras hexoses 502 A A frutose é convertida em frutose-6-fosfato ou gliceraldeído-3-fosfato 502 B A galactose é convertida em glicose-6-fosfato 504 C A manose é convertida em frutose-6-fosfato 506 6 A via das pentoses-fosfato 506 A Reações oxidativas produzem NADPH no estágio 1 508 B A isomerização e a epimerização da ribulose-5-fosfato ocorrem no estágio 2 509 C O estágio 3 envolve reações de clivagem e de formação de ligações carbono-carbono 509 D A via das pentoses-fosfato deve ser regulada 512 Quadro 15-1 Caminhos do descobrimento: Otto Warburg e os estudos do metabolismo 473 A O piruvato é convertido em fosfoenolpiruvato em duas etapas 539 B As reações hidrolíticas desviam as reações glicolíticas irreversíveis 543 C A gliconeogênese e a glicólise são reguladas independentemente 543 5 Outras vias biossintéticas dos carboidratos 545 Quadro 16-1 Caminhos do descobrimento: Carl e Gerty Cori e o metabolismo da glicose 520 Quadro 16-2 Bioquímica na saúde e na doença: Doenças de armazenamento de glicogênio 524 Quadro 16-3 Perspectivas em bioquímica: Aperfeiçoamento da estrutura do glicogênio 531 Quadro 16-4 Perspectivas em bioquímica: Síntese da lactose 545 Quadro 15-2 Perspectivas em bioquímica: A síntese 17 Ciclo do Ácido Cítrico de 2,3-bifosfoglicerato em eritrócitos e seu efeito na capacidade de transporte de oxigênio no sangue 488 1 Visão geral do ciclo do ácido cítrico 552 2 Síntese da acetilcoenzima A 555 Quadro 15-3 Perspectivas em bioquímica: Produção glicolítica de ATP nos músculos 496 A A piruvato-desidrogenase é um complexo multienzimático 555 B O complexo da piruvato-desidrogenase catalisa cinco reações 557 Quadro 15-4 Bioquímica na saúde e na doença: Deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase 512 551 3 Enzimas do ciclo do ácido cítrico 561 16 Metabolismo do Glicogênio e Gliconeogênese 517 1 Degradação do glicogênio 518 A A glicogênio-fosforilase degrada o glicogênio em glicose-1-fosfato 519 B A enzima de desramificação do glicogênio atua como glicosiltransferase 522 C A fosfoglicomutase interconverte glicose-1-fosfato e glicose-6-fosfato 523 2 Síntese do glicogênio 526 A A UDP-glicose-pirofosforilase ativa unidades glicosila 526 B A glicogênio-sintase estende as cadeias de glicogênio 527 C A enzima de ramificação do glicogênio transfere segmentos de glicogênio com sete resíduos 529 Voet-Fundamentos_Iniciais.indd xxvi A A citrato-sintase une um grupo acetila ao oxaloacetato 561 B A aconitase interconverte citrato e isocitrato 563 C A isocitrato-desidrogenase dependente de NAD1 libera CO2 564 D A a-cetoglutarato-desidrogenase assemelha-se à piruvato-desidrogenase 564 E A succinil-CoA-sintase produz GTP 565 F A succinato-desidrogenase gera FADH2 566 G A fumarase produz malato 567 H A malato-desidrogenase regenera oxaloacetato 567 4 Regulação do ciclo do ácido cítrico 568 A A piruvato-desidrogenase é regulada por inibição pelo produto e modificação covalente 569 B Três enzimas controlam a velocidade do ciclo do ácido cítrico 570 5 Reações relacionadas ao ciclo do ácido cítrico 572 13/12/13 17:09 Sumário A Outras rotas utilizam intermediários do ciclo do ácido cítrico 572 B Algumas reações reabastecem os intermediários do ciclo do ácido cítrico 574 C O ciclo do glioxilato compartilha algumas etapas com o ciclo do ácido cítrico 574 xxvii Quadro 18-4 Perspectivas em bioquímica: O desacoplamento no tecido adiposo marrom gera calor 615 Quadro 18-5 Bioquímica na saúde e na doença: Privação de oxigênio no ataque cardíaco e no AVC 619 Quadro 17-1 Caminhos do descobrimento: Hans Krebs e o ciclo do ácido cítrico 554 19 Fotossíntese Quadro 17-2 Bioquímica na saúde e na doença: Envenenamento por arsênico 561 1 Cloroplastos 624 Quadro 17-3 Perspectivas em bioquímica: A evolução do ciclo do ácido cítrico 576 18 Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa 581 1 A mitocôndria 583 A A mitocôndria contém uma membrana interna com diversas dobras 583 B Íons e metabólitos entram na mitocôndria por meio de transportadores 584 2 Transporte de elétrons 587 A O transporte de elétrons é um processo exergônico 587 B Os transportadores de elétrons atuam em sequência 588 C O complexo I recebe elétrons do NADH 590 D O complexo II transfere elétrons para a coenzima Q 595 E O complexo III transloca prótons pelo ciclo Q 596 F O complexo IV reduz o oxigênio em água 600 3 Fosforilação oxidativa 603 A A teoria quimiosmótica liga o transporte de elétrons com a síntese de ATP 604 B A ATP-sintase é impulsionada pelo fluxo de prótons 607 C A proporção P/O relaciona a quantidade de ATP sintetizado com a quantidade de oxigênio reduzido 612 D A fosforilação oxidativa pode ser desacoplada do transporte de elétrons 613 4 Controle do metabolismo oxidativo 614 A A velocidade da fosforilação oxidativa depende das concentrações de ATP e NADH 616 B O metabolismo aeróbio tem algumas desvantagens 617 Quadro 18-1 Perspectivas em bioquímica: Os citocromos são heme-proteínas de transporte de elétrons 596 Quadro 18-2 Caminhos do descobrimento: Peter Mitchell e a teoria quimiosmótica 605 Quadro 18-3 Perspectivas em bioquímica: Transporte de elétrons bacteriano e fosforilação oxidativa 606 Voet-Fundamentos_Iniciais.indd xxvii 623 A As reações luminosas ocorrem na membrana do tilacoide 624 B Moléculas de pigmentos absorvem a luz 625 2 As reações luminosas 628 A A energia da luz é transformada em energia química 628 B O transporte de elétrons em bactérias fotossintetizantes segue uma via circular 630 C O transporte de elétrons com dois centros é uma via linear que produz O2 e NADPH 632 D O gradiente de prótons impulsiona a síntese de ATP pela fotofosforilação 642 3 As reações escuras 644 A O ciclo de Calvin fixa CO2 644 B Os produtos do ciclo de Calvin são convertidos em amido, sacarose e celulose 648 C O ciclo de Calvin é controlado indiretamente pela luz 649 D A fotorrespiração compete com a fotossíntese 651 Quadro 19-1 Perspectivas em bioquímica: Segregação do PSI e do PSII 642 20 Metabolismo dos Lipídeos 657 1 Digestão, absorção e transporte de lipídeos 657 A Os triacilgliceróis são digeridos antes de serem absorvidos 658 B Os lipídeos são transportados como lipoproteínas 660 2 Oxidação dos ácidos graxos 664 A Os ácidos graxos são ativados pela sua ligação à coenzima A 665 B A carnitina faz grupos acila atravessarem a membrana mitocondrial 665 C A b-oxidação degrada ácidos graxos até acetil-CoA 667 D A oxidação de ácidos graxos insaturados requer enzimas adicionais 669 E A oxidação de ácidos graxos de cadeia ímpar produz propionil-CoA 670 F A b-oxidação no peroxissomo difere da b-oxidação mitocondrial 677 3 Corpos cetônicos 678 4 Biossíntese de ácidos graxos 680 13/12/13 17:09 xxviii Sumário A A acetil-CoA mitocondrial deve ser transportada para o citosol 681 B A acetil-CoA-carboxilase produz malonil-CoA 682 C A ácido graxo-sintase catalisa sete reações 683 D Os ácidos graxos podem ser alongados e dessaturados 689 E Os ácidos graxos são esterificados para formar triacilgliceróis 690 5 Regulação do metabolismo de ácidos graxos 691 6 Síntese de outros lipídeos 694 A Os glicerofosfolipídeos são sintetizados a partir de intermediários da síntese de triacilglicerol 694 B Os esfingolipídeos são sintetizados a partir de palmitoilCoA e serina 697 C Ácidos graxos C20 são os precursores das prostaglandinas 698 Quadro 20-1 Bioquímica na saúde e na doença: Deficiência de vitamina B12 672 Quadro 20-2 Caminhos do descobrimento: Dorothy Crowfoot Hodgkin e a estrutura da vitamina B12 674 Quadro 20-3 Perspectivas em bioquímica: Síntese de policetídeos 688 Quadro 20-4 Bioquímica na saúde e na doença: Doenças da degradação de esfingolipídeos e do armazenamento de lipídeos 700 7 Metabolismo do colesterol 700 B A asparagina e o aspartato são degradados a oxaloacetato 730 C A arginina, o glutamato, a glutamina, a histidina e a prolina são degradados a a-cetoglutarato 731 D A metionina, a treonina, a isoleucina e a valina são degradadas a succinil-CoA 732 E A leucina e a lisina são degradadas apenas a acetil-CoA e/ou a acetoacetato 737 F O triptofano é degradado a alanina e a acetoacetato 738 G A fenilalanina e a tirosina são degradadas a fumarato e a acetoacetato 739 5 Biossíntese de aminoácidos 740 A Os aminoácidos não essenciais são sintetizados a partir de metabólitos comuns 742 B Plantas e microrganismos sintetizam os aminoácidos essenciais 746 6 Outros produtos do metabolismo de aminoácidos 752 A O grupo heme é sintetizado a partir da glicina e do succinil-CoA 752 B Os aminoácidos são precursores de aminas fisiologicamente ativas 756 C O óxido nítrico é produzido a partir da arginina 757 7 Fixação de nitrogênio 758 A A nitrogenase reduz N2 em NH3 758 B O nitrogênio fixado é assimilado nas moléculas biológicas 762 A O colesterol é sintetizado a partir de acetil-CoA 701 B A HMG-CoA-redutase controla a taxa de síntese do colesterol 704 C O transporte anormal do colesterol leva à aterosclerose 707 Homocisteína, um marcador de doenças 732 21 Metabolismo de Aminoácidos Quadro 21-2 Bioquímica na saúde e na doença: A fenilcetonúria e a alcaptonúria resultam de defeitos na degradação de fenilalanina 740 712 Quadro 21-1 Bioquímica na saúde e na doença: 1 Degradação de proteínas 713 Quadro 21-3 Bioquímica na saúde e na doença: As A Os lisossomos degradam diversas proteínas 713 B A ubiquitina marca proteínas para a degradação 714 C O proteassomo desdobra e hidrolisa polipeptídeos ubiquitinados 715 porfirias 754 2 Desaminação de aminoácidos 718 A Transaminases usam PLP para transferir grupos amina 719 B O glutamato pode ser oxidativamente desaminado 722 3 O ciclo da ureia 722 A Cinco enzimas realizam o ciclo da ureia 723 B O ciclo da ureia é regulado pela disponibilidade de substratos 726 4 Degradação de aminoácidos 727 A A alanina, a cisteína, a glicina, a serina e a treonina são degradadas a piruvato 728 Voet-Fundamentos_Iniciais.indd xxviii 22 Metabolismo Energético dos Mamíferos: Integração e Regulação 767 1 Especialização dos órgãos 768 A O cérebro precisa de um suprimento contínuo de glicose 769 B Os músculos utilizam glicose, ácidos graxos e corpos cetônicos 770 C O tecido adiposo armazena e libera ácidos graxos e hormônios 772 D O fígado é o principal processador metabólico do corpo 772 E Os rins filtram resíduos e mantêm o pH sanguíneo 774 F O sangue transporta metabólitos das vias metabólicas interórgãos 774 13/12/13 17:09 Sumário 2 Controle hormonal do metabolismo energético 775 A A liberação de insulina é desencadeada pela glicose 776 B O glucagon e as catecolaminas têm efeitos opostos ao da insulina 777 3 Homeostase metabólica: a regulação do metabolismo energético, do apetite e do peso corporal 780 A A proteína-cinase AMP dependente é o indicador energético da célula 780 B Os adipócitos e outros tecidos ajudam a regular o metabolismo energético e o apetite 782 C O gasto energético pode ser controlado pela termogênese adaptativa 783 4 Distúrbios no metabolismo energético 784 A O jejum prolongado leva a ajustes metabólicos 784 B O diabetes melito é caracterizado por altos níveis sanguíneos de glicose 786 C A obesidade é causada, em geral, pelo consumo excessivo de alimentos 789 Quadro 22-1 Bioquímica na saúde e na doença: O microbioma intestinal 771 Quadro 22-2 Caminhos do descobrimento: Frederick Banting e Charles Best e a descoberta da insulina 788 PARTE V REPLICAÇÃO E EXPRESSÃO GÊNICA 23 Metabolismo de Nucleotídeos xxix B Alguns animais degradam ácido úrico 816 C As pirimidinas são degradadas em malonil-CoA e metilmalonil-CoA 818 Quadro 23-1 Bioquímica na saúde e na doença: Inibição da síntese de timidilato na terapia contra o câncer 813 Quadro 23-2 Caminhos do descobrimento: Gertrude Elion e os derivados de purina 817 24 Estrutura dos Ácidos Nucleicos 821 1 A hélice de DNA 822 A O DNA adota diferentes conformações 822 B O DNA tem flexibilidade limitada 828 C O DNA pode ser supertorcido 830 D As topoisomerases alteram a supertorção do DNA 832 2 Forças estabilizadoras da estrutura dos ácidos nucleicos 838 A Os ácidos nucleicos são estabilizados por pareamento de bases, empilhamento e interações iônicas 839 B O DNA pode sofrer desnaturação e renaturação 840 C As estruturas de RNA são altamente variáveis 842 3 Fracionamento de ácidos nucleicos 846 793 A Os ácidos nucleicos podem ser purificados por cromatografia 846 B A eletroforese separa os ácidos nucleicos por tamanho 847 1 Síntese de ribonucleotídeos de purina 794 4 Interações DNA-proteína 849 A A síntese de purinas produz monofosfato de inosina 794 B O IMP é convertido em ribonucleotídeos de adenina e de guanina 797 C A biossíntese dos nucleotídeos de purina é regulada em várias etapas 798 D As purinas podem ser recuperadas 799 A As endonucleases de restrição distorcem o DNA quando se ligam a ele 850 B Os repressores procarióticos frequentemente possuem uma hélice de ligação a DNA 851 C Os fatores de transcrição eucarióticos podem conter dedos de zinco ou zíperes de leucina 854 2 Síntese de ribonucleotídeos de pirimidina 800 A O UMP é sintetizado em seis etapas 800 B O UMP é convertido em UTP e CTP 802 C A biossíntese dos nucleotídeos de pirimidina é regulada em nível da ATCase ou da carbamoil-fosfato-sintase II 802 3 Formação de desoxirribonucleotídeos 803 A A ribonucleotídeo-redutase converte ribonucleotídeos em desoxirribonucleotídeos 804 B O dUMP é metilado para formar timina 808 4 Degradação de nucleotídeos 812 5 Estrutura dos cromossomos eucarióticos 858 A O DNA enrola-se ao redor das histonas para formar os nucleossomos 858 B A cromatina forma estruturas em um nível superior de organização 861 Quadro 24-1 Caminhos do descobrimento: Rosalind Franklin e a estrutura do DNA 823 Quadro 24-2 Bioquímica na saúde e na doença: Inibidores de topoisomerases como antibióticos e agentes quimioterápicos anticâncer 838 Quadro 24-3 Perspectivas em bioquímica: O mundo do RNA 844 A O catabolismo das purinas produz ácido úrico 814 Voet-Fundamentos_Iniciais.indd xxix 13/12/13 17:09 xxx Sumário 25 Replicação, Reparo e Recombinação do DNA 867 26 Transcrição e Processamento de RNA 919 1 Aspectos gerais da replicação do DNA 868 2 Replicação do DNA procariótico 870 1 Transcrição do RNA procariótico 920 Dedos Polegar 39 DNA transcrito (a montante) A A RNA-polimerase se assemelha a outras polimerases 920 B A transcrição é iniciada Mg a-amanitina em um promotor 923 C A cadeia de RNA cresce NTP da extremidade 59 para a 39 924 D A transcrição termina em sítios específicos 927 Grampo Palma 59 A As DNA-polimerases adicionam o nucleotídeo pareado 39, 59-Exonuclease corretamente 870 B O início da replicação requer uma helicase e uma primase 876 C As fitas contínua e descontínua são sintetizadas simultaneamente 879 D A replicação termina em sítios específicos 882 E O DNA é replicado com alta fidelidade 883 3 Replicação do DNA eucariótico 884 A Os eucariotos usam várias DNA-polimerases 884 B O DNA eucariótico é replicado a partir de múltiplas origens 888 C A telomerase estende as extremidades do cromossomo 889 4 Dano no DNA 891 A Agentes ambientais e químicos geram mutações 891 B Muitos mutagênicos são cancerígenos 893 5 Reparo do DNA 895 A Algum dano pode ser revertido diretamente 895 B O reparo por excisão de base requer uma glicosilase 897 C O reparo por excisão de nucleotídeo remove um segmento de uma fita de DNA 898 D O reparo de malpareamento corrige erros de replicação 899 E Alguns mecanismos de reparo de DNA introduzem erros 900 6 Recombinação 902 A A recombinação homóloga envolve vários complexos proteicos 902 B O DNA pode ser reparado por recombinação 908 C A transposição rearranja os segmentos de DNA 911 Quadro 25-1 Caminhos do descobrimento: Arthur Kornberg e a DNA-polimerase I 871 Quadro 25-2 Perspectivas em bioquímica: Transcriptase reversa 886 Saída Guia Parede 2+ Poro DNA a ser transcrito (a jusante) Ponte Funil Transcrição 2 Transcrição em eucariotos 929 A Eucariotos têm várias RNA-polimerases 930 B Cada polimerase reconhece um tipo diferente de promotor 935 C Fatores de transcrição são necessários para iniciar a transcrição 937 3 Processamento pós-transcricional 942 A Os RNA mensageiros recebem um capuz em 59 e uma cauda em 39 942 B O processamento remove íntrons dos genes eucarióticos 944 C Precursores do RNA ribossômico podem ser clivados, modificados e processados 954 D Os tRNA são processados pela remoção, adição e modificação de nucleotídeos 957 Quadro 26-1 Perspectivas em bioquímica: Colisões entre a DNA-polimerase e a RNA-polimerase 926 Quadro 26-2 Bioquímica na saúde e na doença: Inibidores da transcrição 930 Quadro 26-3 Caminhos do descobrimento: Richard Roberts e Philip Sharp e a descoberta dos íntrons 945 27 Síntese de Proteínas 962 1 O código genético 963 A Códons são trincas lidas sequencialmente 963 B O código genético foi decifrado de forma sistemática 964 C O código genético é degenerado e não randômico 966 Quadro 25-3 Bioquímica na saúde e na doença: Telomerase, envelhecimento e câncer 891 2 RNA transportador e sua aminoacilação 968 Quadro 25-4 Perspectivas em bioquímica: Metilação A Todos os tRNA têm estrutura semelhante 968 B Aminoacil-tRNA-sintases ligam aminoácidos aos tRNA 970 C Um tRNA pode reconhecer mais do que um códon 974 do DNA 894 Quadro 25-5 Perspectivas em bioquímica: Por que o DNA não contém uracila? 897 Voet-Fundamentos_Iniciais.indd xxx 13/12/13 17:09 Sumário 3 Ribossomos 976 A O ribossomo procariótico é constituído por duas subunidades 977 B O ribossomo eucariótico é maior e mais complexo 982 Sítio A do tRNA Sítio P do tRNA 50S B Os óperons reprimidos por catabólitos podem ser ativados 1026 C A atenuação regula o término da transcrição 1028 D Os riboswitches são RNA sensíveis a metabólitos 1030 3 Regulação da expressão gênica em eucariotos 1032 mRNA 4 Tradução 984 xxxi 30S A O início da cadeia requer um tRNA iniciador e fatores de iniciação 986 B O ribossomo decodifica o mRNA, catalisa a formação da ligação peptídica e, então, se move ao próximo códon 991 C Fatores de liberação terminam a tradução 1003 Sítio E do tRNA Túnel polipeptídico 5 Processamento pós-traducional 1004 A Chaperonas associadas a ribossomos auxiliam no dobramento de proteínas 1005 B Proteínas recém-sintetizadas podem ser modificadas covalentemente 1006 Quadro 27-1 Perspectivas em bioquímica: Evolução do código genético 966 Quadro 27-2 Perspectivas em bioquímica: Expandindo o código genético 976 Quadro 27-3 Bioquímica na saúde e na doença: Efeitos dos antibióticos na síntese proteica 1000 28 Regulação da Expressão Gênica 1013 1 Organização dos genomas 1014 A O número de genes varia entre os organismos 1014 B Alguns genes ocorrem em grupos (clusters) 1017 C Os genomas eucarióticos contêm sequências de DNA repetitivo 1019 2 Regulação da expressão gênica em procariotos 1023 A A estrutura da cromatina influencia a expressão gênica 1032 B Os eucariotos contêm múltiplos ativadores de transcrição 1043 C Os mecanismos de controle pós-transcricional incluem degradação de RNA 1049 D A diversidade de anticorpos é consequência de recombinação somática e de hipermutação 1056 4 Ciclo celular, câncer, apoptose e desenvolvimento 1059 A O progresso do ciclo celular é extremamente regulado 1059 B Supressores de tumor previnem o câncer 1061 C A apoptose é um processo ordenado 1064 D O desenvolvimento tem base molecular 1068 Quadro 28-1 Bioquímica na saúde e na doença: Doenças de repetições trinucleotídicas 1020 Quadro 28-2 Perspectivas em bioquímica: Inativação do cromossomo X 1033 Quadro 28-3 Perspectivas em bioquímica: Degradação mediada por códon sem sentido 1050 Soluções dos problemas ímpares 1079 1101 1125 Glossário Índice Índice de aplicação 1168 A O óperon lac é controlado por um repressor 1023 Voet-Fundamentos_Iniciais.indd xxxi 13/12/13 17:10