NEUROLOGIA PRINCIPAIS MOTIVOS DE ENCAMINHAMENTO A)cefaléia B)epilepsia, convulsões, “desmaios” C)distúrbios de aprendizagem, retardo psicomotor. A HISTÓRIA CLÍNICA EXAME FÍSICO EXAMES COMPLEMENTARES ESSENCIAIS HIPÓTESE DIAGNÓSTICA TRATAMENTO MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO CONTRAREFERÊNCIA OBSERVAÇÕES B HISTÓRIA CLÍNICA cefaléia História sucinta informando localização, características, evolução e patologias associadas. Relatar os achados importantes. Informar a pressão arterial. Caso seja realizado o fundo de olho e encontrar papiledema, encaminhar sem exames para avaliação neurocirúrgica de urgência. Nenhum exame é necessário para o encaminhamento, mas o paciente deve levar para o especialista aqueles exames que já possuir, tais como radiografias ( crânio, seios da face ), tomografias e outros. enumerar Relatar os tratamentos já realizados e informar os medicamentos em uso atual. Descrever o motivo de encaminhamento. Retorno à UBS p/ acompanhamento com relatório do especialista As cefaléias de difícil controle, associadas a distúrbios do comportamento, convulsões, agravamento progressivo ou instalação súbita e constante, devem sempre ser encaminhadas ao neurologista. Epilepsia, convulsões, “desmaios”. Relato sucinto da história informando características, evolução e concomitantes. Informar doenças associada(em especial diabetes) e possível hipoglicemia. EXAME FÍSICO Relatar os achados importantes. EXAMES COMPLEMENTARES ESSENCIAIS Nenhum exame é necessário para o encaminhamento, mas o paciente deve levar para o especialista aqueles exames que já possuir, tais como radiografia de crânio, tomografias e outros. Enumerar. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA TRATAMENTO MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO CONTRAREFERÊNCIA OBSERVAÇÕES C HISTÓRIA CLÍNICA EXAME FÍSICO EXAMES COMPLEMENTARES Informar os tratamentos realizados anteriormente e os medicamentos em uso atual. Descrever o motivo de encaminhamento Retornar ao nível secundário, mas com acompanhamento mais frequente na UBS ( com relatório de contra-referência ). Nos casos de convulsão febril em crianças, devese tratar o quadro de base e depois encaminhar ao neurologista. Após avaliação pelo neurologista, e confirmando-se o diagnóstico de epilepsia, o retorno ao especialista deve ocorrer de 6 em 6 meses. Caso a medicação termine antes do retorno ao especialista, e estando o paciente sob controle, a prescrição deverá ser mantida pelo médico da UBS até o retorno ao neurologista. Para tanto, na receita deve constar sua validade ( de acordo com a data de retorno ao especialista), e estar preenchido o relatório de contrareferência. Distúrbios de aprendizagem, retardo psicomotor História suscinta especificando qual atraso do desenvolvimento neuropsicomotor foi obsevado, qual distúrbio do comportamento, o tempo de evolução e dados sobre o parto e primeiro ano de vida. Relatar os achados importantes. nenhum ESSENCIAIS HIPÓTESE DIAGNÓSTICA Enumerar. TRATAMENTO Informar os tratamentos realizados e medicamentos em uso. Relatar o motivo de encaminhamento ao especialista. Retornar ao nível secundário, mas com acompanhamento mais frequente na UBS ( com relatório de contra-referência ). Os casos de retardo de desenvolvimento agudo são de indicação para o neurologista, já os casos de retardo crônico em geral são problemas psicopedagógicos. Adultos com quadro de retardo e distúrbios de comportamento devem ser encaminhado ao psiquiatra ou a escolas especializadas. MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO CONTRAREFERÊNCIA OBSERVAÇÕES OUTROS MOTIVOS FREQUENTES DE ENCAMINHAMENTO: Hidrocefalia, mielomeningocele e cranioestenose : sempre encaminhar ao neurocirurgião e não para o neurologista. Ao encaminhar, relatar história clínica, evolução, curva do PC, presença de déficit neurológico e formato do crânio. Solicitar RX de crânio se a suspeita for cranioestenose. Nervosismo : Habitualmente, não há razão para encaminhar ao neurologista, exceto quando presente sinais ou sintomas de lesão orgânica do SNC. Avaliar, conforme o caso, encaminhamento à Saúde Mental.