CONFORME LABORATORIO: Anverso: 165 mm 75 mm Omezolan®40 mg cápsula dura gastro-resistente Omeprazol Composição Omeprazol - 40 mg por cápsula. Forma farmacêutica e número de unidades Cápsula dura gastro-resistente - Embalagem com 28 e 56 unidades. Podem não ser comercializadas todas as apresentações. Categoria fármaco-terapêutica Grupo 6.2.2.3 Inibidores da bomba de protões. Responsável pela autorização de introdução no mercado Aristo Pharma Iberia, S.L. C/ Solana nº 26, Torrejón de Ardoz, 28850 Madrid Espanha Indicações terapêuticas Úlceras duodenais, úlceras gástricas benignas, esofagite de refluxo, síndroma de Zollinger-Ellison. Contra-indicações Hipersensibilidade ao Omeprazol ou a algum dos excipientes. A terapêutica de combinação com a claritromicina não deve ser usada em doentes com insuficiência hepática. Efeitos secundários Omezolan® é bem tolerado. Foram no entanto registadas as seguintes reacções secundárias: Distúrbios gastrointestinais - Comuns (10%-1%): diarreia, obstipação, flatulência (possivelmente com dor abdominal), náuseas e vómitos. Na maioria destes casos os sintomas melhoram se a terapêutica for continuada. - Raros (0,1%-0,01%): foi observada uma descoloração acastanhada-negra da língua durante a administração concomitante de claritromicina, e quistos glandulares benignos; ambos foram reversíveis com o fim da terapêutica. - Muito raros (< 0,01%): secura da boca, estomatite, candidíase ou pancreatite. Distúrbios hepato-biliares - Pouco comuns (1%-0,1%): alterações dos valores dos enzimas hepáticos (as quais se resolvem após interrupção da terapêutica). - Muito raros (< 0,01%): hepatite com ou sem icterícia, insuficiência hepática e encefalopatia em doentes com doença hepática grave pré-existente. Sangue e distúrbios do sistema linfático - Raros (0,1%-0,01%): hipocromia, anemia microcítica em crianças. - Muito raros (0,01%): alterações dos valores hematológicos, trombocitopénia reversível, leucopenia ou pancitopenia e agranulocitose. Pele e distúrbios do tecido subcutâneo - Pouco comuns (1%-0,1%): prurido, erupções cutâneas, alopécia, eritema multiforme ou fotossensibilidade e tendência aumentada para sudorese. - Muito raros (< 0,01%): síndrome de StevensJohnson ou necrólise epidérmica tóxica. Distúrbios musculo-esqueléticos - Raros (0,1%-0,01%): fraqueza muscular, mialgia e dor articular. Distúrbios renais - Muito raros (< 0,01%): nefrite (nefrite intersticial). Distúrbios do sistema nervoso - Comuns (10%-1%): sonolência, distúrbios do sono (insónia), vertigens e cefaleias. Estas queixas geralmente melhoram durante a continuição do tratamento. - Raros (0,1%-0,01%): parestesia e ligeiras dores de cabeça. Confusão mental, alucinações predominantemente em indivíduos gravemente doentes ou doentes idosos. - Muito raros (< 0,01%): agitação e reacções depressivas sobretudo em indivíduos gravemente doentes ou doentes idosos. Distúrbios em órgãos sensoriais - Pouco comuns (1%-0,1%): distúrbios da visão (visão turva, perda da acuidade visual ou redução do campo de visão) e disfunção auditiva (p. ex. tinido) ou distúrbios do paladar. Estas condições geralmente resolvem-se com a interrupção da terapêutica. Reacções de hipersensibilidade - Muito raros (<0,01%): foram relatados urticária, temperatura corporal elevada, angioedema, broncoconstrição ou choque anafiláctico, vasculite alérgica e febre. Outros efeitos adversos - Pouco comuns (1%-0,1%): edema periférico (o qual foi resolvido com a interrupção da terapêutica). - Muito raros (<0,01%): hiponatrémia, ginecomastia. Interacções medicamentosas O omeprazol pode prolongar o tempo de eliminação dos fármacos metabolizados por oxidação hepática. Tal foi observado para o diazepam (e também outras benzodiazepinas tais como triazolam ou flurazepam), fenitoína e varfarina. Recomenda-se a monitorização periódica dos doentes recebendo varfarina ou fenitoína, podendo ser necessária a redução da dose destas substâncias. Outros fármacos que podem ser afectados são hexabarbital, citalopram, imipramina, clomipramina, etc. O omeprazol pode inibir o metabolismo hepático do dissulfiram. Foram relatados alguns casos isolados de rigidez muscular possivelmente relacionados. Os níveis plasmáticos de ciclosporina devem ser monitorizados naqueles doentes tratados com omeprazol, pois é possível um aumento dos níveis de ciclosporina. Há aumento das concentrações plasmáticas de omeprazol e claritromicina durante a administração concomitante. Devido à diminuída acidez intragástrica, a absorção do cetoconazol ou itraconazol poderá ser reduzida durante o tratamento com omeprazol. O tratamento simultâneo com omeprazol e digoxina conduz a um aumento dos níveis plasmáticos da digoxina como consequência do aumento do pH gástrico. O omeprazol pode reduzir a absorção oral da vitamina B12. Tal deve ser tido em conta nos doentes com níveis basais baixos, que estão sob terapâutica a longo prazo com omeprazol. Não existe evidência de interacção do omeprazol com cafeína, propranolol, teofilina, metoprolol, lidocaína, quinidina, fenacetina, estradiol, amoxicilina, budesonido, diclofenac, metronidazol, naproxeno, piroxicam ou antiácidos. A absorção do omeprazol não é afectada pelo álcool. Precauções especiais de utilização Em doentes que se mostrem Helicobacter pylori positivos, deve proceder-se sempre que possível à eliminação do microorganismo através de terapêutica adequada. Se se suspeitar de úlcera gástrica, deve excluir-se a possibilidade de malignidade antes do tratamento com omeprazol ser instituído. O diagnóstico da esofagite de refluxo deve ser confirmado endoscopicamente. A diminuição da acidez gástrica, nomeadamente a provocada pelos inibidores da bomba de protões, aumenta o número de bactérias normalmente presentes no tracto gastrointestinal. O tratamento com fármacos redutores da acidez conduz a um ligeiro aumento das infecções gastrointestinais, tais como as provocadas por Salmonella e Campylobacter. O omeprazol deve ser usado com cuidado em doentes idosos e nos insuficientes renais e hepáticos, especialmente se administrado em doses elevadas. Em doentes com insuficiência hepática grave a dose diária máxima deve ser de 20 mg. 310 mm FOLHETO INFORMATIVO 120 mm 75 mm 75 mm 40023747 I/C01-01.Rev.1 CONFORME LABORATORIO: Reverso: Efeitos em grávidas, lactentes, crianças e doentes com patologias especiais Estudos epidemiológicos não indicam efeitos adversos durante a gravidez nem aumento na taxa de malformações em geral. Contudo, não existe informação no que respeita a anomalias específicas. Nos ratos, o omeprazol e seus metabolitos são excretados no leite. Não existem dados suficientes sobre a exposição dos lactentes durante a fase de amamentação. A concentração do omeprazol no leite materno humano alcança cerca de 6% da concentração plasmática máxima da mãe. O uso de omeprazol durante a gravidez e lactação requer uma cuidadosa avaliação do benefício-risco. Efeitos sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas Não são esperados efeitos na capacidade de condução com a administração de omeprazol, excepto em casos raros de efeitos laterais afectando o SNC ou as capacidades visuais. Excipientes Lactose anidra; laurilsulfato de sódio; fosfato de sódio dibásico dodeca-hidratado; hidroxipropilcelulose; metil-hidroxipropilcelulose; ftalato de metil-hidroxipropilcelulose; ftalato de dietilo; água purificada; álcool etílico 96%; acetona e núcleos neutros (sacarose, amido de milho e glucose). Posologia Salvo outras recomendações as doses são as seguintes: Úlcera duodenal A dose usual recomendada é de 20 e 40 mg de Omeprazol por dia; em doentes com úlcera duodenal refractária a outros tratamentos foi possível obter-se a cicatrização com 40 mg de Omeprazol (1 cápsula) numa única toma diária, durante 4 semanas. Úlcera gástrica A dose usual recomendada é de 20 a 40 mg de Omeprazol por dia (1 cápsula); em doentes com úlcera gástrica refractária a outros tratamentos foi possível obter-se a cicatrização com 40 mg de Omeprazol (1 cápsula) numa única toma diária, durante 8 semanas. Esofagite de refluxo A dose usual recomendada é de 20 a 40 mg de Omeprazol por dia (1 cápsula); em doentes com esofagite por refluxo refractária a outros tratamentos foi possível obter-se a cicatrização com 40 mg de Omeprazol (1 cápsula) numa única toma diária, durante 8 semanas. é de 60 mg uma vez ao dia. Acima dos 80 mg por dia, a dose deve ser dividida em duas tomas. Em doentes com sindroma de Zollinger-Ellison o tratamento não tem duração limitada. A monoterapia com omeprazol nas úlceras duodenais e gástricas deve apenas ser usada em doentes nos quais a terapêutica de erradicação do H. pylori não está indicada. Idosos Não é necessário ajustamento da dose nos idosos. Insuficiência renal Não é necessário o ajustamento da dose nos insuficientes renais. Insuficiência hepática Como a biodisponibilidade e a semivida do omeprazol podem aumentar em doentes com insuficiência hepática, é exigido ajustamento da dose, com uma dose diária máxima de 20 mg. As cápsulas gastro-resistentes devem ser deglutidas inteiras antes das refeições (pequeno-almoço ou jantar) com líquido suficiente (1 copo de água). Modo e via de administração Administrar por via oral. Deglutir as cápsulas inteiras com líquido suficiente (um copo de água). Indicação do momento mais favorável à administração do medicamento Omezolan® deve ser administrado antes das refeições (pequeno-almoço ou jantar). Duração média do tratamento A duração média do tratamento é de 4 semanas a 8 semanas. 310 mm Durante o tratamento com Omeprazol 40 mg, de doentes com insuficiência hepática grave, os valores dos enzimas hepáticos devem ser verificados periodicamente. Antes do tratamento de úlceras relacionadas com AINEs, deve ser considerada a possibilidade de interromper a sua toma. O tratamento de manutenção de úlceras relacionadas com a ingestão de anti-inflamatórios não esteróides deve ser restringido a doentes de risco. No uso a longo prazo, especialmente quando se excede 1 ano, o médico deve proceder a uma revisão regular do tratamento e avaliação periódica da relação benefício-risco. A administração simultânea de outros medicamentos pode levar ao aparecimento ou à potenciação de interacções. Deve também ter-se cuidado durante o tratamento de combinação em doentes com insuficiência renal ou hepática. O omeprazol não deve ser usado em lactentes ou crianças com menos de 2 anos. Atitude a tomar quando for omitida a administração de uma ou mais doses No caso de omitir uma administração de Omezolan® deve prosseguir o tratamento de acordo com a posologia previamente estabelecida; após a omissão de várias doses deve consultar o médico assistente. Medidas a adoptar em caso de sobredosagem ou intoxicação Sintomas Não existe informação disponível sobre os efeitos da sobredosagem com omeprazol no Homem. Doses únicas orais de 160 mg/dia bem como doses diárias de 400 mg foram toleradas sem efeitos adversos. Tratamento Em caso de tal eventualidade, deve proceder-se à lavagem gástrica, vigilância do doente e instituição de medidas sintomáticas de suporte. Caso se verifiquem efeitos secundários além dos mencionados neste folheto, devem os mesmos ser comunicados ao médico assistente ou ao farmacêutico. Prazo de validade Verificar o prazo de validade inscrito na embalagem. Não tomar o medicamento contido nesta embalagem depois de terminado o prazo de validade. Precauções particulares de conservação Não guardar acima de 25°C. Conservar ao abrigo da humidade. 75 mm 75 mm 165 mm Rev.: Dezembro 2012 Sindroma de Zollinger-Ellison A posologia deve ser ajustada individualmente e continuada sob supervisão do especialista enquanto for clinicamente indicada. A dose inicial recomendada 40023747 120 mm 75 mm I/C01-01.Rev.1 # !#!" #" #!" " $"#! !$# #! 6 & !"# " $ ! !! # $"#! !! # ! **/)0 +'-(. ! # ! !%$ "" 23,, "& 3 " " CÓDIGOS VISUALES: 16 y 25 " ! " Times New Roman Cuerpo: 9pt Interlineado: 9,6pt # !5 #" #$" 360 8 mm 6#$" 15 mm SENTIDO DE LECTURA #" ! #" 4 ##" $! NEGRO !$ 4 4 ! 4 # 03/06/15 !)1