Mudando do Marketing convencional para o Micro-marketing.no B2B Por Celso Skrabe Hoje os clientes do setor hospitalar percebem que tem necessidades únicas e diferenciadas. Conseqüentemente esperam que seus fornecedores entendam suas necessidades específicas. Mudar do marketing convencional para o Micro-marketing de modo a individualizar o atendimento aos clientes representa um grande desafio. O micro-marketing implica em fazer o marketing um-a-um, reconhecendo as características de cada cliente. A mudança de enfoque significa tirar os olhos do telescópio e olhar cada cliente no microscópio. A forma de abordar a análise, contudo, continua requerer o ferramental de marketing tradicional. Isto significa que é necessário pensar nos 4 “P”s do composto mercadológico. O micro-marketing depende de uma atitude proativa que busca entender não apenas quais as necessidades aparentes ou verbalizadas, mas também a cadeia de valor do cliente. A chave é entender o negócio do cliente e como nosso produto se encaixa no negócio dele. Para facilitar o entendimento da cadeia de valor do cliente é preciso visitar cada um dos 4 “P”s do composto mercadológico do cliente e promover o encontro e o ajuste com o nosso composto. Como se sabe, o composto mercadológico inclui: I - O Produto – O “Produto” deve ser entendido no sentido amplo e engloba não só o produto como todos os serviços necessários que o complementam no atendimento de uma dada necessidade do cliente. No Micro-marketing o “produto” deve englobar todo o conjunto de “Hardware”, “Software” e “Peopleware” requeridos para atender a citada necessidade do cliente. Deve-se entender, claro, que o Micro-marketing pressupõe um conhecimento extensivo das reais necessidades do cliente, o que implica em saber como o cliente atua no seu mercado e onde e como entra o nosso produto neste processo. II – A Praça – O conceito de “Praça” deve compreender não só as locações físicas – essas locações ou “pontos” podem ser mais ou menos importantes – mas incorporar todo o processo logístico, que é a forma de fazer chegar o “produto” certo, da forma certa, na hora certa e, obviamente, ao custo certo. Portanto, “Praça”, sob a única perspectiva que interessa, aquela do cliente, é a “forma’ como ele pede e recebe nosso produto ou serviço. III – O Preço – “Preço” é o conjunto de custos diretos e indiretos a que incorre o cliente para obter os benefícios do “produto”. O “Preço”, assim, reúne os custos de aquisição diretos e indiretos – ao que se somam os demais custos de posse, utilização, manutenção, perda de receita por paradas operacionais e outros. Na equação do “Preço” deve-se levar em conta não só os desembolsos como as vantagens diferenciadas dos produtos. Por exemplo, o eventual valor de revenda ou o agregado de prestígio de uma marca reconhecida que pode ser importante para a imagem da clinica ou hospital. IV – A Promoção – “Promoção” é toda a ação e tudo aquilo que coloca o “produto” e seus atributos no foco de atenção do cliente. A “promoção” tem a tarefa de apresentar os argumentos em favor do produto e conquistar a preferência do cliente. As maneiras de se fazer promoção são as mais variadas possíveis. A “propaganda”, via anúncios e veículação paga, é a forma mais usual, mas inclui todas as interfaces de relacionamento com o mercado assim como todo o relacionamento de vendas com os clientes. Combining attitudinal and behavioral research will require synergy at each stage of the research process. While the customer deserves to be seen as a thinking and acting entity, combining these disciplines provides the unique ability to analyze the gaps that are known to exist between espoused plans and practice. Thus, data capture must expand to include all information (subjective and objective), intentions and actions. The storage of data must come together so that the analysis stage can leverage both. In addition, the analysis stage must leverage new processes that take advantage of the best of both disciplines, including empirical behavioral modeling and qualitative research methods. Such a development can be brought about without compromising the ethical and other principles to which the different disciplines conform. Finally, the deployment of insight, whether to human or machine, should take advantage of the knowledge gained from both behavioral and attitudinal research. For this to become a reality, companies must remove the organizational and cultural barriers that prevent true customer understanding and enable the worlds of customer behavioral analysis and market research to unite. This concept is no longer visionary or theoretical; it is an imperative for succeeding in today's marketplace. Only when a full perspective of the customer is available can holistic conclusions be drawn and organizations successfully shift from marketing to the masses to meeting the needs of the individual customer.