Câncer de Pulmão Mauro Monteiro Correia Etiologia • Tabagismo (90% H 80% M) • Dose-dependente (epidermóide, pequenas células, adenocarcinoma) • 15% doenças ocupacionais (asbestos, radiação, arsênico, carvão, cromo, níquel, éter clorometil, gás mustarda) • Poluição ? • Cicatrizes pulmonares (adeno e bronquioloalveolar) • Lesão do DNA e ativação de protooncogens + estímulo de GF (fisiopatologia) Patologia • Tipos histológicos : – Adenocarcinoma (periférico, metástases hematogênicas) 40% • Subtipo Bronquioloalveolar – consolidações multicêntricas – Epidermóide (broncos maiores, invasão direta e LFN) 4% 27% – Indiferenciado de Pequenas Células (metástases hematogênicas precoces) 19% – Indiferenciado de Grandes Células (metástases hematogênicas) 8% – Carcinóide – Todos podem dar metástases linfonodais 1% SANTA CASA DA MISERICÓRDIA RJ 1993 Qual o tipo histológico mais comum de carcinoma broncogênico? a) carcinoma de células escamosas b) adenocarcinoma c) carcinoma de grandes células d) carcinoma de pequenas células Situação Atual no Câncer de Pulmão no Brasil 4 26/07/2016 Estimativas de Incidência e Mortalidade por Câncer de Pulmão no Brasil – 2006 (INCA) • Novos casos: 22.300 • Mortalidade: 16.500 • Regiões críticas: – Sul: 4.610 – Sudeste: 11.480 26/07/2016 Situação Atual no Câncer de Pulmão no Mundo • Sobrevida em 5 anos estacionária: 14% • Alternativas Terapêuticas – Cirurgia – Radioterapia – Quimioterapia 26/07/2016 Screening • Estudos clássicos(70 e 80) – Johns Hopkins – Mayo Clinic – MSKCC • • • • 26/07/2016 RX Tórax e citologia escarro 31.000 indivíduos 233 tumores prevalentes Conclusão: o screening não produziu impacto na sobrevida!!!! Screening Sítio Primário(ACS) Casos novos Mortes SV 5 anos (%) 26/07/2016 Pulmão 169.500 157.400 14 Coloretal 135.400 56.700 62 Mama 192.200 40.200 85 Próstata 198.100 31.500 93 Diagnóstico • Apresentação Clínica: – – – – – – Tosse Perda ponderal Dispnéia Dor torácica Expectoração Hemoptóicos – – – – – Pneumonia Claude-Bernard Horner Pancoast Síndrome de Veia Cava Superior Manifestações paraneoplásicas – Somente 1/3 é cirúrgico 74% 68% 58% 49% 45% 29% UNB - 2000 O sintoma inicial mais freqüente no câncer de pulmão é: a) tosse b) hemoptise c) escarro hemoptóico d) dor torácica e) perda de peso Claude-Bernard Horner • Invasão dos nervos simpáticos cervicais e torácicos – ENOFTALMIA – MIOSE – PTOSE PALPEBRAL – Poufour de Petit (exoftalmia, midríase) na fase inicial por excitação do simpático. FESP - 2002 Grande fumante procura atendimento médico com quadro de enoftalmia, miose e ptose palpebral à esquerda, além de tosse crônica. Radiografia de tórax mostra imagem de condensação em lobo superior do pulmão esquerdo. O diagnóstico compatível com esse caso é câncer de pulmão com: a) síndrome de Pancoast b) síndrome de Eaton-Lambert c) síndrome de Horner d) síndrome paraneoplásica Pancoast • Infiltração do plexo braquial, costelas e vértebras – DOR – PARESTESIA – PARESIA DO MEMBRO AFETADO – Pode coexistir com Horner Síndrome da Veia Cava Superior • • • • • • Invasão da VCS Turgência jugular Edema e pletora da face e tronco Edema conjuntival Dispnéia de decúbito Cefaléia, distúrbios visuais, alt consciência Síndromes Paraneoplásicas • Osteoartopatia hipertrófica (baqueteamento digital + elevação perióstea ossos longos) 20% • • • • Hipercalcemia Hipofosfatemia Cushing Síndrome do Somatostatinoma (vômitos, dor abdominal, diarréia, DM, colelitíase) • SIADH SANTA CASA DA MISERICÓRDIA RJ 1989 Qual dentre as neoplasias pulmonares mais comumente cursa com a síndrome paraneoplásica? a) adenocarcinoma b) carcinoma epidermóide c) oat cells d) indiferenciado de grandes células UFF - 1993 Hipocratismo digital é encontrado freqüentemente em qual das situações abaixo? a) bronquiectasia b) bronquite crônica c) câncer de pulmão d) abscesso pulmonar e) todas as acima estão corretas INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL SP - 2000 Qual câncer pulmonar é o tipo celular mais Comumente associado com hipercalcemia? a) carcinoma espinocelular b) adenocarcinoma c) carcinoma de pequenas células d) carcinoma de grandes células e) carcinoma de células alveolares A hipercalcemia e hipofosfatemia se dá pela produção ectópica de paratormônio (PTH), ou do peptídeo relacionado ao PTH – principalmente no subtipo epidermóide FESP - 1991 Um fumante, com diagnóstico histopatológico de carcinoma de pequenas células, foi internado por queda do nível de consciência. O laboratório mostrou hiponatremia de 114 mEq/L, uréia de 18 mg/dl e ácido úrico de 2,9 mg/dl. O clínico pensou em paraneoplasia e formulou, como hipótese inicial, o diagnóstico de síndrome de: a) Lambert-Eaton b) Bernard-Soulier c) Schwartz-Bartter d) Melkersson-Rosenthal e) De Toni-Debré-Fanconi A síndrome paraneoplásica descrita é a síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH) cujo epônimo é síndrome de Schwartz-Bartter. A doença de Bernard-Soulier : disfunção plaquetária onde há ausência da glicoproteína Ib/IX (o receptor do fator de Von Willebrand). É caracterizada por macro-plaquetas e um sangramento maior do que o esperado para o grau de plaquetopenia. A síndrome de Melkersson-Rosenthal:paralisia facial recorrente, edema labial recorrente e língua pregueada. É de etiologia desconhecida. A síndrome de Fanconi: disfunção do túbulo renal proximal levando a glicosúria, hiperfosfatúria, hipofosfatemia, aminoacidúria e acidose metabólica. A síndrome de Eaton-Lambert : ou síndrome miastênica paraneoplásica caracteriza-se por ser uma desordem pré-sináptica da junção neuromuscular que causa fraqueza semelhante à da miastenia grave. A musculatura proximal dos membros inferiores é a mais comumente afetada. Síndrome Neurológicas • • • • • Mecanismo : ACs circulantes anti-SNC Diagnóstico por exclusão Geralmente pequenas células Centrais : demência, convulsões, humor Periféricas : fraqueza + neuropatias Síndromes Neurológicas • Degeneração cerebelar subaguda • Neuropatia sensória paraneoplásica • Opsoclonus (movimentos oculares caóticos espontâneos) • Neuropatia subaguda motora • Mielopatia subaguda necrótica • Neuropatia periférica • Dermatomiosite • Síndrome de Eaton-Lambert Eaton-Lambert • • • • • Auto-imune (IgG) Ocorre antes, durante ou após o diagnóstico Miastenia símile Acomete membros e poupa músculos oculares Pré-sináptica : liberação insuficiente de noradrenalina nos axônios • 70% Homens com “Oat-cell” • Tratamento : tumor / Guanidina Manifestações Menos Usuais • Fístula broncoesofágica • Paralisia diafragmática • Arritmias, derrame pleural, endocardite marântica, tromboflebite migratória (Síndrome de Trousseau) • Paralisia do nervo laringeo recorrente esquerdo • Linfangite carcinomatosa (cor pulmonale) • CIVD Metástases à Distância • Pulmão • Fígado • Cérebro • Adrenais • Osso Diagnóstico • • • • • • • HISTÓRIA RX SIMPLES (ver anteriores) CT RNM (coluna, parede) BRONCOSCOPIA MEDIASTINOSCOPIA TORACOTOMIA EXPLORADORA (<10%) SANTA CASA DA MISERICÓRDIA RJ – 1989 Paciente assintomático com nódulo solitário de pulmão. Qual a primeira conduta? a) PPD e BARR b) solicitar radiografias anteriores c) tomografia convencional d) tomografia computadorizada SUS PE - 2003 Qual exame subsidiário, dentre os listados a seguir, apresenta menor sensibilidade para diagnosticar neoplasia periférica de pulmão? a) exame citológico de escarro b) radiografia de tórax c) tomografia computadorizada de tórax d) fibrobroncoscopia e) aspiração transtorácica com agulha • Quanto mais periférico o tumor, menor é a sensibilidade do escarro para detectar a presença de células neoplásicas (para tumores centrais já não é muito bom mesmo quanto mais para tumores periféricos!). • A aspiração por agulha fina é preferível à broncoscopia para diagnóstico histológico de tumores periféricos de pulmão. A broncoscopia no entanto é mais sensível do que simples exame de escarro. Importância da Doença à Distância Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão •Graham, 1933- pneumectomia E •Tumores não pequenas células •Tumores de pequenas células Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão •Alternativas cirúrgicas: –Pneumectomia –Lobectomia/ bilobectomia –Segmentectomia •Linfadenectomia sempre Estratégias •Expansão das alternativas cirúrgicas: •Incluir doença mais avançada –Quimioterapia neo adjuvante –Radioterapia no Pancoast •Procurar doença mais precoce Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão - Pancoast Pancoast FESP - 1998 A síndrome do tumor de sulco superior do pulmão (Pancoast) caracteriza-se por: a) rouquidão, atelectasia, febre b) diarréia, hipercalcemia, caquexia c) tosse, broncoaspiração e exoftalmia d) dor no ombro, enoftalmia, ptose palpebral e) dislexia, ataxia e desvio da comissura labial Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão Estadiamento • T1 : 3cm ou menos,circundado por pulmão ou pleura visceral e com comprometimento endobrônquico não mais proximal que brônquio lobar. • T2 : maior que 3cm, ou que envolve brônquio principal (mais que 2 cm da carina principal), ou que invade pleura visceral, ou que se associa a pneumonite obstrutiva ou atelectasia (não de todo o pulmão) • T3: tumor de qq tamanho que invade parede torácica, diafragma, pleura mediastinal, pericárdio, ou tumor em brônquio principal a menos de 2cm da carina sem invadi-la, ou associado à atelectasia ou pneumonite obstrutiva de todo o pulmão • T4: tumor de qq tamanho que invade coração, grandes vasos, traquéia, esôfago, corpo vertebral, carina ou nódulo distinto no mesmo lobo que o tumor primário, ou derrame pleural maligno Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão •Estadiamento: •0 •IA •IB •IIA •IIB •IIIA •IIIB •IV in situ T1N0M0 T2N0M0 T1N1MO T2N1 e T3N0 T3N1 e T1-3N2 T4 ou N3 M1 Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão •Estadiamento: •IA •IB •IIA •IIB •IIIA •IIIB •IV Sobrevida(% 5 a) 60 38 34 24 13 3 1 UFF - 1992 Paciente masculino, branco, 50 anos, fumante, apresenta uma telerradiografia de tórax com um tumor no lobo superior direito de 2 cm. Todos os exames para pesquisa de metástase foram negativos. O estágio, de acordo com o sistema internacional de estagiamento é: a) 0 b) I c) II d) III e) IV TNM : N0M0; é menor do que 3 cm, logo T1N0M0 – estágio IA UNICAMP - 1997 Paciente com achado de nódulo pulmonar em lobo superior direito, com diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão, apresenta na tomografia de mediastino linfonodo de 1,5 cm em região para-traqueal esquerda. A conduta é: a) radioterapia exclusiva, pois o estágio da doença é IV b) lobectomia e esvaziamento ganglionar bilateral c) nodulectomia e quimioterapia d) radioterapia, quimioterapia e braquiterapia e) mediastinoscopia com biópsia, e se exame de congelação negativo para neoplasia, lobectomia radical O que define o estágio IV no câncer de pulmão é a presença de metástase (M1), logo primeira alternativa incorreta. A conduta a partir da suspeita de acometimento por neoplasia em linfonodo mediastinal é a confirmação histológica, que é em geral obtida via mediastinoscopia. Em se tratando de N0 (sem metástase para linfonodo regional), trata-se de um tumor estágio no máximo IB. Portanto merece o tratamento padrão para carcinoma não-pequenas células (se houver operabilidade) que é cirurgia – lobectomia radical. UNICAMP - 2000 Com relação ao estadiamento do carcinoma broncogênico, é incorreto: a) a mediastinoscopia é o melhor método para avaliação dos linfonodos mediastinais b) a invasão da parede torácica é uma contra-indicação cirúrgica c) a tomografia computadorizada de crânio deve ser utilizada no préoperatório de casos selecionados d) derrame pleural com citologia oncótica negativa não contra-indica cirurgia e) a toracoscopia pode ser utilizada na suspeita de invasão da aorta e veia cava Tumores com invasão da parede torácica (T3) que estiverem dentro do estágio IIIA (T3N1 ou N2 M0) em alguns casos selecionados podem ser submetidos a procedimento cirúrgico. Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão •Avaliação inicial –História Clínica – dor óssea –Exame físico-SVCS/Horner –Fosfatase alcalina/DHL/GGT –Tomografia computadorizada –Papel da Ressonância Magnética PET-CT Estudo : Diferença de 20% Van Tinteren et al UFF - 1996 Não constituem contra-indicações absolutas de ressecção no carcinoma broncogênico: a) síndrome da veia cava superior b) derrame pericárdico neoplásico c) derrame pleural neoplásico d) metástase a distância e) nenhuma das hipóteses anteriores Com relação a ressecabilidade tumoral algumas condições são contra-indicações para o tratamento cirúrgico curativo dos carcinomas pulmonares, entre elas: • metástases extratorácicas (inclui linfonodos supraclaviculares); • síndrome da veia cava superior; • paralisia de corda vocal; • derrame pleural maligno; • tamponamento cardíaco (líquido com citologia positiva para malignidade); • tumor a menos de 2 cm da carina (contra-indicação relativa); • metástases para pulmão ou linfonodos mediastinais contralaterais; • tumor endobrônquico bilateral; • envolvimento da artéria pulmonar. Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão •Avaliação pré-operatória – Espirometria – Avaliação cardiológica – Broncoscopia – Mediastinoscopia – Videotoracoscopia Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão •Cuidados intra-operatórios – Antibióticoterapia profilática – Entubação dupla luz – Cateter venoso profundo – PAM – Cateter vesical – Eco trans-esofágico em pneumectomias – Grampeadores Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão Tratamento Cirúrgico do Câncer de Pulmão •Cuidados pós operatórios – UTI de rotina – Analgesia peridural – Fisioterapia pré-op e no 1o dia PO – Deambulação precoce Carcinóides •Tumores centrais •Longa evolução: hemoptise+pneumonia •Baixa malignidade •Cura com cirurgia radical –Lobectomia –Broncoplastia Broncoplastia Carcinóide Broncoplastia Quimioterapia • QT adjuvante de rotina, exceto IA • Platina fez a diferença • Aumentou a sobrevida IIIa para 25% • Novos quimioterápicos • Vinorelbina • Gemcitabina • Drogas alvo Radioterapia • Acelerador linear • Associação com QT • Paliação “Oat cell” – pequenas células • Cirurgia + quimioterapia no estágio I • Radio + quimioterapia na doença limitada • Radioterapia profilática do crânio (2.5-3.0 Gy) • Doença extensa : quimioterapia CDDP FESP - 2005 Homem de 52 anos, tabagista, hipertenso e enfisematoso, relata dor no braço direito, edema facial e rouquidão de início há 10 anos. Ao exame físico, nota-se, além do edema facial, anidrose da hemiface direita, com discreta ptose palpebral ipsolateral. O diagnóstico mais provável é: a) insuficiência ventricular direita b) trombose do seio cavernoso c) síndrome do desfiladeiro cervical d) neoplasia pulmonar inoperável UFRJ - 2006 No exame de imagem foi constatada massa pulmonar irregular com cerca de 6 cm localizada na periferia do segmento posterior do lobo superior esquerdo e linfadenomegalias paratraqueais à esquerda. A dor torácica provavelmente resulta de: a) compressão causada pelos linfonodos sobre a traquéia b) intimidade existente entre o tumor de pulmão e a pleural visceral c) invasão do tumor de pulmão na pleural parietal d) distensão e compressão do tumor exercida no parênquima pulmonar SANTA CASA DA MISERICÓRDIA RJ – 1991 Qual o tumor primário de pulmão que mais freqüente se apresenta abscedido? a) adenocarcinoma b) oat cells c) grandes células d) Epidermóide O tumor pulmonar que mais cavita é o carcinoma epidermóide (cerca de 20% dos casos), cavidade esta que pode se infectar secundariamente dando origem a um abscesso. Outro tipo histológico que também pode evoluir com caverna é o carcinoma de grandes células. SANTA CASA DA MISERICÓRDIA RJ 1989 Qual das neoplasias abaixo mais comumente metastatiza para glândula supra-renal? a) estômago b) pâncreas c) pulmão d) cólon SANTA CASA DA MISERICÓRDIA RJ 1989 Qual a mais comum neoplasia benigna do pulmão? a) adenoma brônquico b) tumor carcinóide c) carcinoma epidermóide d) cistoadenoma brônquico Os adenomas brônquicos representam cerca de 50% dos tumores primários benignos de pulmão. 80% centrais, endobrônquicos – diagnosticados pela broncoscopia. UNICAMP - 1998 Assinale a alternativa INCORRETA: a) o carcinoma broncogênico é o tumor maligno visceral mais freqüente no sexo masculino b) o carcinoma epidermóide e o basocelular incidem mais em áreas da pele expostas ao sol c) oncogenes estão normalmente presentes no genoma humano e podem ser ativados por translocações cromossômicas d) imunodeficiências congênitas ou adquiridas predispõem ao aparecimento de neoplasias malignas, geralmente linfomas e) melanomas originados em nevos pigmentados intradérmicos geralmente crescem limitado a pele O câncer mais comumente diagnosticado em homens é o de próstata, e em mulheres é o de mama. O de pulmão ocupa a segunda colocação em ambos os sexos, porém por ter comportamento mais agressivo mata mais.