Marilena Chaui Marilena de Souza Chaui Nome completo Marilena de Souza Chaui Nascimento 4 de setembro de 1941 (70 anos) Pindorama (São Paulo) Nacionalidade Brasil Cônjuge Michael Hall Ocupação Professora / Filósofa Cargo Professora da USP Magnum opus A Nervura do Real Página oficial Currículo Lattes Marilena de Souza Chaui (Pindorama (São Paulo), 4 de setembro de 1941) é uma filósofa e historiadora de filosofia brasileira. Professora de Filosofia Política e História da Filosofia Moderna da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). É mestre (1967, Merleau-Ponty e a crítica do humanismo), doutora (1971, Introdução à leitura de Espinosa) e livre docente de Filosofia (1977, A nervura do real: Espinosa e a questão da liberdade) pela USP. É casada com o historiador da Unicamp, Michael Hall. Livros Chaui é autora de vários livros, dentre os quais se destacam: "Repressão Sexual", "Da Realidade sem Mistérios ao Mistério do Mundo", "Brasil: Mito Fundador e Sociedade Autoritária", "Professoras na Cozinha", "Introdução à História da Filosofia", "Experiência do Pensamento", "Escritos Sobre a Universidade", "Filosofia: Volume Único", "Convite à Filosofia", "O que é Ideologia' 1980'", "Política em Espinosa" , "A Nervura do Real'1999'", "Espinosa: Uma Filosofia de Liberdade", "Brasil: Mito fundador e sociedade autoritária", "Cidadania Cultural", "Simulacro e poder". Obteve o doutorado com uma tese sobre o filósofo Baruch de Espinosa. Já foi secretária municipal da Cultura na cidade de São Paulo durante o mandato da ex-prefeita Luiza Erundina (1988-1992). Seu livro O que é Ideologia (Ed. Brasiliense, Coleção Primeiros Passos) tornou-se um best-seller e vendeu mais de cem mil exemplares,[1] bastante acima da média de vendas dos livros no Brasil. Na década de 1980, Marilena Chaui foi acusada por José Guilherme Merquior de plagiar a obra do filósofo francês Claude Lefort.[2] Continua ligada ao Partido dos Trabalhadores (PT) e considera que a experiência à frente da Secretaria da Cultura do Município de São Paulo foi de extrema importância para tornar o trabalho ainda mais sintonizado com a realidade e os problemas nacionais.[3] Alguns prêmios e títulos 1992 - Ordre des Palmes Académiques, Presidência da República da França. 1994 - Prêmio Jabuti - para 'Convite a Filosofia', como melhor livro didático, Câmara Brasileira do Livro. 1995 - Ordem do Mérito, Ministério da Educação e Cultura da República Árabe da Síria. 1999 - Prêmio Sérgio Buarque de Holanda - melhor livro brasileiro de ensaios 'A nervura do real', Biblioteca Nacional. 2000 - Prêmio Jabuti para o melhor livro brasileiro de humanidades A nervura do real, Câmara Brasileira do Livro. 2000 - Prêmio Multicultural Estadão - pela obra cultural e filosófica e pelo livro 'Nervura do real', O Estado de São Paulo. 2003 - Título de Doctor Honoris Causa, Universidade de Paris VIII - França. 2004 - Título de Doctor Honoris Causa, Universidad Nacional de Córdoba Argentina. Referências 1. ↑ Projeto Livros para todos. Download gratuito de livros de Marilena Chauí: O que é ideologia, A Ética de Kant, Brasil : Mito Fundador e Sociedade Autoritária e Convite à Filosofia 2. ↑ Entrevista: José Guilherme Merquior – Um mestre da polêmica 3. ↑ Estadão na Escola. Marilena Chaui humaniza a filosofia, por Maria Hirszman Ligações externas Página de Marilena Chaui nas páginas da FFLCH-USP Currículo Lattes