REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Aquecimento Global e Créditos de Carbono o que isso significa?! 1 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Evidências – Derretimento das geleiras (glaciares) Montanhas Lewis Monte Gould Montana – USA Altitude – 2.133m 2 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Evidências – Derretimento das geleiras (glaciares) Montanhas Lewis Monte Gould Montana – USA Altitude – 2.133m Grinnell (incluia o Salamander) 2,88 Km2 Salamander 0,23 Km2 Grinnell 0,88 Km2 © United States Geological Survey 3 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Evidências – Derretimento das geleiras (glaciares) Monte Baker Cordilheira das Cascatas Washington – USA Altitude – 3.200 a 1.500 m BOULDER GLACIER 450 metros de recuo © Mauri S. Pelto North Cascade Glacier Climate Project 4 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Evidências – Aumento da temperatura média na Terra © Global Warming Art 5 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Evidências – Aumento da temperatura média na Terra © Global Warming Art 6 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Evidências – Aumento do nível dos mares © Global Warming Art 7 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Evidências – Aumento do nível dos mares © Global Warming Art 8 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Potencial de Aquecimento Global (GWP) GWP (Global Worming Potencial) Eficiência radiativa (poder de absorção de calor) de 1 Kg de um gás liberado instantaneamente na atmosfera em função de seu tempo de degradação em relação à 1 Kg de um gás de referência (CO2) x = gás analisado TH = espaço de tempo considerado Ax = eficiência radiativa devido ao aumento de 1 Kg do gás na atmosfera (W/m2/Kg) x (t) = decaimento (degradação) do gás no tempo t. r = gás de referência (CO2) 9 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Potencial de Aquecimento Global (GWP) CO2 (gás carbônico) = 1 CH4 (metano) = 21 N2O (óxido nitroso) = 310 HFCs (hidrofluorcarbonetos) = 140 – 11.700 SF6 (hexafluoreto de enxofre) = 23.900 10 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Espectro eletromagnético SHF UHF VHF 11 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Absorção da radiação infravermelha O C O IR 12 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Esquema do efeito estufa © Global Warming Art 13 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs) © Global Warming Art 14 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs) © Global Warming Art 15 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs) © Global Warming Art 16 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs) © Global Warming Art 17 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs) © Global Warming Art 18 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs) © Global Warming Art 19 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs) © Global Warming Art 20 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs) Eficiência das 20 maiores economias na conversão de energia como função do PIB calculado pelo método de paridade de poder de compra em dólares americanos pela massa em Kg de carbono de combustível fóssil liberado para atmosfera por ano. © Global Warming Art 21 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Protocolo de Kioto – Histórico Conseqüência de uma série de eventos: - 1988 – Toronto – Canadá – Conference on the Changing Atmosfera - 1990 – Suécia – Sundsvall – IPCC’s First Assessment Report - 1992 – Brasil – Rio de Janeiro – Eco-92 Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática (United Nations Framework Convention on Climate Change – UNFCCC) - 1997 – Kioto – Japão – Discussão e Negociação do Protocolo de Kioto – É um tratado internacional para redução de gases de efeito estufa (GEEs) - 1998 – Aberto para assinaturas - 1999 – Ratificação - 2004 – Rússia ratifica e satisfaz a cláusula de 55% das emissões em 1990 as Partes inclusas no anexo I - 2005 – Entra em vigor. OBRIGA OS PAÍSES DO ANEXO I (países desenvolvidos) A REDUZIREM SUAS EMISSÕES EM 5,2% EM RELAÇÃO AOS NÍVEIS DE 1990 ENTRE 2008 E 2012, o primeiro período de compromisso. 22 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Protocolo de Kioto – Países do anexo I As partes do anexo I – Países da OECD (Organization for Economic and Co-operation and Development) – tem metas de redução das emissões aos níveis de 1990 segundo o Protocolo de Kioto. Países em transição econômica (antigo bloco soviético) – podem assumir projetos conjuntos com os países da OECD. O restante dos 175 países signatários são denominados partes não anexo I 23 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Protocolo de Kioto – Como atingir a meta de redução? Mecanismos de Flexibilização 1.Comércio Internacional de Emissões (CIEs) – realizado entre países do anexo I (país que diminuiu suas emissões abaixo da meta pode transferir o excedente para outros que não as tenha atingido). 2.Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – implantação de projetos de reduções em países que não têm metas de reduções (países não anexo I). 3.Implementação Conjunta (IC) – implantação de projetos de reduções entre os países que tem metas a cumprir (países do anexo I). 24 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Créditos de Carbono Reduções Certificadas de Emissões RCEs Certified Emission Reductions CERs 25 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – (art. 12 Protocolo de Kioto ) • Sujeito à autoridade e orientação da Conferência das Partes (CP) • Supervisionado por um conselho executivo • Aplicadas a projetos de redução ou seqüestro de carbono • As RCEs obtidas pelos países do anexo I entre 2000 e 2008 podem ser utilizadas para auxiliar no cumprimento das metas estabelecidas pelo protocolo. • As Reduções de Emissões resultantes de cada atividade de projeto devem ser certificadas por entidades operacionais designadas pela Conferência das Partes • As metodologias científicas aprovadas são disponibilizadas pela United Nations Framework Convention on Climate Changes (UNFCCC) ou Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudanças Climáticas • O INCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) ou Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas é o órgão que estuda as informações científicas, técnicas e socioeconômicas disponíveis em todo o mundo sobre mudanças climáticas. 26 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – (art. 12 Protocolo de Kioto ) Categorias de Projetos MDL O Conselho Executivo (CE) do MDL numerou os seguintes setores onde projetos MDL podem ser desenvolvidos. O CE-MDL baseou-se no Anexo A do Protocolo de Quioto para elaboração da mesma. Uma atividade de projeto MDL pode estar relacionada a mais de um setor. Setor 1. Geração de energia (renovável e não-renovável) Setor 2. Distribuição de energia Setor 3. Demanda de energia (projetos de eficiência e conservação de energia) Setor 4. Indústrias de produção Setor 5. Indústrias químicas Setor 6. Construção Setor 7. Transporte Setor 8. Mineração e produção de minerais Setor 9. Produção de metais Setor 10. Emissões de gases fugitivos de combustíveis Setor 11. Emissões de gases na produção e consumo de halocarbonetos e hexafluoreto de enxofre Setor 12. Uso de solventes Setor 13. Gestão e tratamento de resíduos Setor 14. Reflorestamento e florestamento Setor 15. Agricultura 27 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – (art. 12 Protocolo de Kioto ) Etapas do Projeto 1.Concepção do projeto 2.Preparo da documentação de concepção do projeto 3.Validação do projeto 4.Obtenção da aprovação do país anfitrião 5.Registro 6.Implementação do projeto 7.Monitoramento 8.Verificação e certificação 9.Emissão dos RCEs (créditos de carbono) 28 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – (art. 12 Protocolo de Kioto ) Tipos de projetos 1.Captura de gás em aterro sanitário 2.Tratamento de dejetos suínos e reaproveitamento de biogás 3.Troca de combustível 4.Geração de energia por fontes renováveis (biomassa, energia eólica, pequenas e médias hidroelétricas), energia solar 5.Compostagem de resíduos sólidos urbanos 6.Geração de metano (biogaseificação) a partir de resíduos orgânicas 7.Pirólise de resíduos 8.Florestamento e reflorestamento em áreas degradadas Nota: Proteção de áreas de florestas ou desmatamento evitado não são projetos MDL e portanto não podem requerer RCEs 29 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – (art. 12 Protocolo de Kioto ) Dificuldades – Exemplo: Item 2. (Aplicabilidade) da Metodologia aprovada e revisada de linha de base de florestamento e reflorestamento AR – AM0001 “Reflorestamento de Áreas Degradadas” 1. A área envolvida na atividade do projeto deve continuar a fornecer pelo menos a mesma quantidade de bens e serviços que na ausência da atividade do projeto; 2. As terras a serem reflorestadas estejam severamente degradadas, com indicadores de vegetação (cobertura da copa das árvores e altura) abaixo dos patamares de definição das florestas, conforme informado pela AND, de acordo com as decisões 11/CP.7 e 19/CP.9, e as terras ainda estejam em processo de degradação; 3. As condições ambientais e a degradação causada pelo homem não permitam a invasão pela vegetação natural da floresta; 4. As terras sejam reflorestadas por plantio direto e/ou semeadura; 5. A preparação do local não cause emissões líquidas significativas, de prazo mais longo, do carbono do solo; 30 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – (art. 12 Protocolo de Kioto ) 6. A plantação possa ser colhida com rotação curta ou longa e se regenere por plantio direto ou germinação natural; 7. Possa-se esperar que os estoques de carbono na matéria orgânica do solo, serrapilheira e madeira morta diminuam mais em razão da erosão do solo do que da intervenção humana ou aumentem menos na ausência da atividade do projeto, em relação ao cenário do projeto; 8. Não ocorram pastagens dentro do limite do projeto no caso do projeto; 9. Na aplicação do procedimento para determinar o cenário da linha de base, da seção II.4, se chegue à conclusão de que a abordagem da linha de base 22(a) (mudanças existentes ou históricas nos estoques de carbono dos reservatórios de carbono dentro do limite do projeto) é a escolha mais adequada para determinar o cenário da linha de base e que a terra permaneceria degradada na ausência da atividade do projeto. 31 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – (art. 12 Protocolo de Kioto ) Dificuldades – Quantificação 1 tonelada de CO2 = 1 RCE Os cálculos envolvem equações complexas e modelos que estimam a quantidade de carbono removido ou a quantidade de GEEs que se deixará de emitir. 32 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – (art. 12 Protocolo de Kioto ) Dificuldades – Quantificação CH4 + 2 O2 CO2 + 2 H2O ou seja, 16g de CH4 produzem 44g de CO2 16 toneladas de CH4 produzem 44 toneladas de CO2 16 toneladas de CH4 correspondem a 336 toneladas de CO2 ou seja, Deixa de emitir (336 – 44) 292 toneladas de CO2 Deve-se descontar toda a emissão de CO2 com o processo da queima do metano e desde que este processo seja utilizado para produção de energia. 33 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – (art. 12 Protocolo de Kioto ) Exemplo: Primeira vez no Brasil e na América Latina 808.405 toneladas de CO2 ou seja 808.405 RCEs Foram negociadas na B, M & F por €$ 16,20/RCE Fortis (banco belgo-holandês) em 26 de setembro de 2007 R$ 34 milhões à Prefeitura de São Paulo pelas emissões evitadas do aterro sanitário Bandeirantes. 34 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – (art. 12 Protocolo de Kioto ) Dificuldades – Quantificação Florestamento e Reflorestamento O volume do tronco – calculado empiricamente considerando que tem formato de cone cuja área é calculada a partir do diâmetro a partir de 1,3 m do chão (DAP – Diâmetro à Altura do Peito) Volume dos ramos e raízes – depende da espécie, idade, local, etc. Por exemplo 25% do volume do tronco. Densidade da madeira – relação entre a massa seca e o volume saturado de umidade de uma peça da madeira A massa é então calculada a partir do volume e densidade da madeira Carbono Fixado – considerando por exemplo 50% da madeira é C. CO2 absorvido – massa de carbono fixado x 3,67 (CO2/C – 44/12) 35 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Mercados Voluntários Grupos e setores que não precisam diminuir suas emissões de acordo com o Protocolo de Quioto ou empresas localizadas em países não signatários do Protocolo de Quioto (como as empresas americanas), tem a alternativa de comercializar reduções de emissões no chamados mercados voluntários. Um exemplo de mercado voluntário é o Chicago Climate Exchange (Bolsa do Clima de Chicago). 36 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Energias Alternativas – Energia Nuclear Tipo de Térmica Consumo de combustível para produção de 1 MW por ano Resíduos Produzidos Carvão 2.500.000 Kg 5.000.000 Kg de CO2, SO2, cinzas e metais pesados Óleo 1.500.000 Kg 4.800.000 Kg de CO2, SO2 e outros Gás Natural 700.000 Kg 2.400.000 Kg de CO2 25 Kg 23 Kg de resíduos (apenas 1Kg de resíduos de alta atividade) Nuclear 37 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Energia Nuclear © Global Warming Art 38 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Contraponto – Aumento da temperatura média na Terra © Global Warming Art 39 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Contraponto – Aumento do nível dos mares © Global Warming Art 40 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Contraponto – Aumento do nível dos mares © Global Warming Art 41 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Prof. Júlio Carreiro www.juliocarreiro.com.br [email protected] 42 REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES (RCEs) ou CRÉDITOS DE CARBONO WWW.JULIOCARREIRO.COM.BR Obs.: 1.(dark blue 1000-1991): P.D. Jones, K.R. Briffa, T.P. Barnett, and S.F.B. Tett (1998). High-resolution Palaeoclimatic Records for the last Millennium: Interpretation, Integration and Comparison with General Circulation Model Control-run Temperatures, The Holocene, 8: 455-471. 2.(blue 1000-1980): M.E. Mann, R.S. Bradley, and M.K. Hughes (1999). Northern Hemisphere Temperatures During the Past Millennium: Inferences, Uncertainties, and Limitations, Geophysical Research Letters, 26(6): 759-762. 3.(light blue 1000-1965): Crowley and Lowery (2000). Northern Hemisphere Temperature Reconstruction, Ambio, 29: 5154. Modified as published in Crowley (2000). Causes of Climate Change Over the Past 1000 Years, Science, 289: 270-277. 4.(lightest blue 1402-1960): K.R. Briffa, T.J. Osborn, F.H. Schweingruber, I.C. Harris, P.D. Jones, S.G. Shiyatov, S.G. and E.A. Vaganov (2001). Low-frequency temperature variations from a northern tree-ring density network, J. Geophys. Res., 106: 2929-2941. 5.(light green 831-1992): J. Esper, E.R. Cook, and F.H. Schweingruber (2002). Low-Frequency Signals in Long Tree-Ring Chronologies for Reconstructing Past Temperature Variability, Science, 295(5563): 2250-2253. 6.(yellow 200-1980): M.E. Mann and P.D. Jones (2003). Global Surface Temperatures over the Past Two Millennia, Geophysical Research Letters, 30(15): 1820. DOI:10.1029/2003GL017814. 7.(orange 200-1995): P.D. Jones and M.E. Mann (2004). Climate Over Past Millennia, Reviews of Geophysics, 42: RG2002. DOI:10.1029/2003RG000143 8.(red-orange 1500-1980): S. Huang (2004). Merging Information from Different Resources for New Insights into Climate Change in the Past and Future, Geophys. Res Lett., 31: L13205. DOI:10.1029/2004GL019781 9.(red 1-1979): A. Moberg, D.M. Sonechkin, K. Holmgren, N.M. Datsenko and W. Karlén (2005). Highly variable Northern Hemisphere temperatures reconstructed from low- and high-resolution proxy data, Nature, 443: 613-617. DOI:10.1038/nature03265 10.(dark red 1600-1990): J.H. Oerlemans (2005). Extracting a Climate Signal from 169 Glacier Records, Science, 308: 675677. DOI:10.1126/science.1107046 (black 1856-2004): Instrumental data was jointly compiled by the Climatic Research Unit and the UK Meteorological Office Hadley Centre. Global Annual Average data set TaveGL2v [1] was used. 43