GUIA DE ESTUDO – 1º ANOS SOFISTAS X SÓCRATES O primeiro Filósofo grego foi: Tales da cidade de Mileto. Os principais Sofistas Gregos eram: Górgias – “O homem é a medida de todas as coisas” Protágoras de Abdera – “Nada realmente existe. Se existisse, não poderia ser conhecido e, se conhecido, não poderia ser comunicado” Iniciaram o interesse pelas questões sobre o homem, sujeito conhecedor da physis. Encarregaram-se da educação enciclopédica dos jovens, com destaque na eloqüência. Com o surgimento dos Sofistas o trabalho braçal foi desvalorizado pelo desenvolvimento intelectual, principalmente dos jovens atenienses. Os sofistas alienavam a vida dos jovens gregos, pois acreditavam que a verdade não existia e que o desenvolvimento intelectual era o melhor caminho para os Gregos. Sócrates objetivou a filosofia e demonstrou o seu verdadeiro significado, com a busca constante pela verdade. Na sociedade de hoje, somos constantemente bombardeados por informações que nos diz o que parece ser a verdade, desta maneira, como os Sofistas faziam na época, tentam nos alienar e fazer com que pensemos que essas informações são as verdades absolutas. As propagandas tentam nos alienar. Com esse tipo de alienação, somos presas fáceis para o consumo alienado, onde compro sem mesmo estar precisando, mas compro, pois a propaganda me diz que necessito de tal produto. A grande preocupação do período que se inicia com os sofistas é o conhecimento do Homem, ética, moral e sociedade, que Sócrates mais tarde argumenta contra os Sofistas. Os aprendizes de Sócrates são considerados Peripatéticos pois caminham enquanto aprendiam. Sócrates não deixou nada por escrito, mas seu discípulo Platão cujo o nome era Arístocles, escreveu todas as suas teorias e disseminou seu conhecimento. Platão acreditava como Sócrates na verdade absoluta, e disse: “O Bem, a Justiça, a Virtude, a Beleza e o conhecimento matemático são exemplos de realidades imutáveis”. As duas fases do dialogo de Sócrates são: Ironia e Maiêutica Como seu mestre, Platão utilizava-se da dialética para ironizar os seus opositores e ensinar a verdadeira Filosofia.